Aves da Reserva Biológica do Gurupi: implementação de protocolo avançado de monitoramento e atualizações
Leonardo Victor Soares Pinheiro1*
https://orcid.org/0000-0002-8463-7484
* Contato principal
Gabriel Leite2
https://orcid.org/0000-0003-3229-9185
Carlos Martinez3
https://orcid.org/0000-0002-3169-4581
Gustavo Gonsioroski1
https://orcid.org/0000-0002-5323-3794
Surama Pereira4
https://orcid.org/0000-0002-0527-9106
Hilda Melo5
https://orcid.org/0000-0003-2569-5227
Felipe Arantes6
https://orcid.org/0000-0002-5222-7958
Pablo Vieira Cerqueira7
https://orcid.org/0000-0002-7311-6229
1 Fauna-MA Pesquisa e Consultoria, São Luis/MA, Brasil. <leovictorsp13@gmail.com, gustavogonsioroski@hotmail.com>.
2 Rainforest Connection e Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Brasil. <gabrielzoobio@hotmail.com>.
3 Universidade Federal do Maranhão/UFMA, Brasil. <nyctic@yahoo.com>.
4 Universidade Estadual do Maranhão/UEMA, Brasil. <suramapereiracx@hotmail.com, flormariaglc@gmail.com, laurent-gc@hotmail.com, flavioubaid@gmail.com>.
5 Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN, Brasil. <hildaraianne15@gmail.com>.
6 Brazil Birding Experts, Brasil. <felipe_arantes85@hotmail.com>.
7 Museu Paraense Emílio Goeldi/Universidade Federal do Pará e Pinima Birding – Nature Tours, Brasil. <pablo_bio_1@hotmail.com>.
8 Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia/INPA, Brasil. <ramiromelinski@gmail.com>.
9 Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade/ICMBio, Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres/CEMAVE, Cabedelo/PB, Brasil. <ailton.oliveira@icmbio.gov.br, alex_bovo@hotmail.com, antonio.sousa@icmbio.gov.br>.
Ramiro Dário Melinski8
https://orcid.org/0000-0003-4375-5764
Ailton Oliveira9
https://orcid.org/0009-0008-6674-8237
Alex Augusto Abreu Bovo9
https://orcid.org/0000-0002-9457-5301
Flor Maria Guedes Las-Casas4
https://orcid.org/0000-0002-0000-092X
Laurent Guimarães Carvalho4
https://orcid.org/0009-0003-6310-398X
Antônio Emanuel Barreto Alves de Sousa9
https://orcid.org/0000-0002-8339-8274
Flávio Kulaif Ubaid4
https://orcid.org/0000-0001-8604-1206
Recebido em 31/01/2024 – Aceito em 24/07/2024
Como citar:
Pinheiro LVS, Leite G, Martinez C, Gonsioroski G, Pereira S, Melo H, Arantes F, Cerqueira PV, Melinski RD, Oliveira A, Bovo AAA, Las-Casas FMG, Carvalho LG, Sousa AEBA, Ubaid FK. Aves da Reserva Biológica do Gurupi: implementação de protocolo avançado de monitoramento e atualizações. Biodivers. Bras. [Internet]. 2024; 14(3): 71-104. doi: 10.37002/biodiversidadebrasileira.v14i3.2531
RESUMO – O protocolo avançado de monitoramento de comunidades de aves, que faz parte do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade – Programa Monitora, teve início em 2017 na Reserva Biológica do Gurupi (REBIO do Gurupi), escolhida devido ao contexto de degradação em que está inserida. Os resultados aqui apresentados foram obtidos ao longo de seis campanhas realizadas entre 2017-2023 na aplicação do protocolo e oportunisticamente. Foram registradas 414 espécies, sendo Cercomacra cinerascens a mais abundante. O monitoramento contribuiu com três espécies novas para o estado do Maranhão: Agamia agami (primeiro registro documentado para o estado), Forpus passerinus e Leucopternis melanops. Quando compilados os dados com o primeiro inventário de aves da REBIO do Gurupi, a riqueza aumentou para 503 espécies, passando a ser assim a área com a maior riqueza de aves dentro da área de endemismo de Belém (AEB). Desse total, 29 taxa estão ameaçados de extinção (e.g. Crax fasciolata pinima e Psophia obscura) e 18 são endêmicos da AEB. Esses resultados também contribuíram para atualização do cenário ornitológico da Amazônia Maranhense, que agora conta com 583 espécies. Dessa forma, as informações aqui geradas indicam a relevância e efetividade da REBIO do Gurupi para a conservação de aves no Maranhão e na AEB, e a importância do Programa Monitora, sendo assim recomendada sua continuidade e expansão.
Palavras-chave: Avifauna; REBIO do Gurupi; área de endemismo Belém; Amazônia Maranhense.
Birds of the Gurupi Biological Reserve: implementation of an advanced monitoring and updates protocol
ABSTRACT – The advanced protocol for monitoring bird communities, which is part of the National Biodiversity Monitoring Program – Programa Monitora, began in 2017 at Gurupi Biological Reserve (REBIO do Gurupi), chosen due to its different forest succession stages and landscape context in which it is inserted. The results presented are partial and were obtained through six campaigns carried out between 2017-2023 in the application of the protocol and opportunistically. Accounting 414 species recorded, with Cercomacra cinerascens being the most abundant. In addition, recording three new species for the state of Maranhão: Agamia agami (first documented record for the state), Forpus passerinus and Leucopternis melanops. When the data is compiled with the Reserve’s first bird inventory, the richness increases to 503 species, thus creating a greater richness of birds within Belém area of endemism (BAE). Of this total, 29 taxa are categorized as threatened (e.g.: Crax fasciolata pinima and Psophia obscura) and 18 are endemic to BAE. These results were also developed to update the ornithological scenario of the Amazon forest in Maranhão, which now has 583 species. In this way, the information generated here demonstrates the relevance and effectiveness of REBIO for bird conservation in Maranhão and BAE. Therefore, we recommend the continuity and expansion of Monitora program.
Keywords: Avifauna; REBIO Gurupi; Belém endemic area; Maranhão Amazon.
Aves de la Reserva Biológica de Gurupí. Protocolo avanzado de monitoreo y actualizaciones
RESUMEN – El protocolo avanzado de monitoreo de comunidades de aves, que forma parte del Programa Nacional de Monitoreo de la Biodiversidad - Programa Monitora, se inició en 2017 en la Reserva Biológica de Gurupí (REBIO de Gurupí), escogida por el contexto de degradación en el que se encuentra. Los resultados presentados aquí son parciales y fueron obtenidos a lo largo de seis campañas realizadas entre 2017 y 2023, en la aplicación del protocolo y oportunistamente. Se registraron 414 especies, siendo Cercomacra cinerascens la más abundante. Además, el monitoreo contribuyó con tres nuevas especies para el estado de Maranhão: Agamia agami (primer registro documentado para el estado), Forpus passerinus y Leucopternis melanops. Cuando se reúnen los datos con el primer inventario de aves de la Reserva de Gurupí, la riqueza aumenta a 503 especies, convirtiéndose así en la mayor riqueza de aves dentro del área de endemismo Belém (AEB). De este total, 29 taxones están categorizados como amenazados (por ejemplo: Crax fasciolata pinima y Psophia obscura) y 18 son endémicos de la AEB. Estos resultados también contribuyeron para la actualización del escenario ornitológico de la Amazonia de Maranhão, que ahora cuenta con 583 especies registradas. De esta manera, la información aquí generada demuestra la relevancia y efectividad de la REBIO de Gurupí para la conservación de las aves en Maranhão y la AEB, y la importancia del Programa Monitora, por lo que se recomienda su continuidad y ampliación.
Palabras clave: REBIO Gurupi; área de endemismo Belém; Amazonia Marañense.
Introdução
A floresta amazônica e sua funcionalidade global, por interesses econômicos, está em um momento crítico e com projeções negativamente drásticas[1][2]. Estimativas de cenários futuros irreversíveis decorrentes da degradação das paisagens originais apontam consequências que afetarão, principalmente, a comunidade florística e faunística, comprometendo diversos serviços ecossistêmicos, como a regulação do clima[2][3][4][5][6][7].
Além de ser reconhecida por sua importância climática, a floresta amazônica também tem destaque por sua rica biodiversidade, com cerca de 15% das espécies conhecidas do planeta[8], influenciada pelos grandes rios amazônicos que contribuíram para formação de oito áreas de endemismo, de grande valor biológico[9][10]. Entretanto, essas áreas sofrem com a crescente pressão antrópica desordenada, como conversão de áreas naturais para diferentes usos da terra (agrícola, silvícola, pecuária e urbanização) e o uso de recursos naturais de forma legal e ilegal (madeira, mineração e garimpo)[11][12]. Pressões essas, responsáveis pela redução populacional de boa parte das espécies, podendo levar a extinções locais[4][13].
Essa situação se agrava quando aplicada ao contexto da Amazônia oriental, que compreende quatro das áreas de endemismo que são afetadas pelo “arco do desmatamento”. Uma delas é a área de endemismo de Belém (AEB), considerada a região mais ameaçada da Amazônia Legal, com 80% da vegetação primária explorada[10][14]. Esse processo iniciou-se em meados do século XVI, quando tiveram início os primeiros processos de exploração da Amazônia brasileira[15] e se estende até os dias atuais em decorrência de incentivos governamentais e interesses privados[5][14]. Contudo, um dos mecanismos mais eficientes para melhoria desse cenário são as unidades de conservação (UCs) de proteção integral[10][16].
No cenário atual, estudos vêm demonstrando que as UCs são fundamentais para a conservação da biodiversidade[17][18]. No entanto, a deficiência de padronização da coleta de informações em algumas UCs dificultava a comprovação de sua efetividade. Visto isso, foi criado o Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade – Programa Monitora, por meio da Instrução Normativa nº 3/GABIN/ICMBio, de 4 de setembro de 2017, que veio a ser reformulada e substituída pela Instrução Normativa nº 2/GABIN/ICMBio, de 28 de janeiro de 2022[19][20], com o objetivo de monitorar a longo prazo a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos associados.
Em 2017 foi implementado o Programa Monitora na Reserva Biológica do Gurupi (REBIO do Gurupi), localizada na Amazônia Maranhense, que possui apenas 25% da sua cobertura vegetal original devido às pressões antrópicas crônicas, como intensa atividade madeireira e é de grande relevância para a conservação da biodiversidade dentro da AEB[12][14][21][22]. O Programa Monitora teve início com a aplicação de três protocolos: protocolo básico de monitoramento dos alvos globais aves cinegéticas e mamíferos terrestres de médio e grande porte do componente florestal, o protocolo avançado de monitoramento dos alvos globais aves cinegéticas e mamíferos terrestres de médio e grande porte do componente florestal por meio do protocolo team16 e o protocolo avançado de monitoramento do alvo global aves do componente florestal por meio de ponto fixo[23], detalhado neste estudo.
A avifauna, sendo um dos grupos mais estudados e capazes de traduzir o estado de conservação de uma área, devido à sua conspicui-dade, capacidade ubiquitária e rápida resposta às alterações nas paisagens[24][25], é um dos principais destaques em trabalhos com abordagem conservacionista[5][26]. Nesse sentido, a REBIO do Gurupi, detentora de 80% das espécies de aves da AEB, foi a primeira UC a aplicar o protocolo no Brasil, com a finalidade de contribuir com a conservação regional. Assim, este estudo tem como objetivo apresentar os resultados parciais provenientes do monitoramento da comunidade de aves na REBIO do Gurupi.
Material e Métodos
Área de estudo
O estudo foi conduzido na REBIO do Gurupi, uma unidade de conservação de proteção integral criada em 1988, com área de 271.197,51 ha e localizada na Mesorregião Oeste Maranhense. A vegetação é caracterizada como Floresta Ombrófila Densa. Nas últimas três décadas, a REBIO do Gurupi sofreu uma redução de 30% na sua cobertura vegetal original, em decorrência da exploração ilegal de madeira, ocupação humana e a pecuária[12].
A REBIO do Gurupi abriga uma alta diversidade biológica, com diversas espécies endêmicas da AEB e ameaçadas de extinção[22], indicadores que tornam essa UC uma área crucial e prioritária para a conservação da biodiversidade em escala regional, nacional e global. O fato de representar um dos últimos remanescentes florestais relativamente bem preservados da AEB, também tem contribuído para que a REBIO do Gurupi permaneça sob constante ameaça, tanto pela extração ilegal de madeira, ainda comum na região, quanto pela ocupação agropecuária por grilagem. Além disso, a REBIO do Gurupi é anualmente ameaçada por incêndios criminosos, alguns alcançando grandes proporções, como o de 2015. Portanto, a existência de áreas com diferentes tipos de perturbação da floresta, aliada à presença de parcelas pristinas, formam um grande mosaico florestal em diferentes estágios de sucessão na REBIO do Gurupi, fornecendo um cenário favorável para o monitoramento da biodiversidade.
Para a amostragem de aves foi adotado o protocolo de Bispo et al.[23] (2016). Foram utilizadas as mesmas trilhas do protocolo básico de monitoramento dos alvos globais aves cinegéticas e mamíferos terrestres de médio e grande porte do componente florestal. Implementadas em três blocos florestais com elevado grau de conservação e logisticamente acessíveis, com uma distância mínima de 5 km entre si, as estações foram denominadas como A, B e C (Figura 1). Em cada estação ou trilha foram demarcados 12 pontos, que iniciam a 500 m das estradas de acesso.
Todas as estações apresentam fitofisionomia de floresta ombrófila densa, sendo que a estação A, localizada no maior bloco florestal, possui paisagem composta por floresta primária. Já as estações B e C fazem parte do menor bloco, apresentam vestígios de atividade antrópica (clareiras, extração de madeira e incêndio), principalmente no início da trilha da estação C, composta por vegetação secundária.
Amostragem da avifauna
Para a amostragem quantitativa da avifauna foi utilizada a metodologia baseada no protocolo avançado de monitoramento de aves florestais[23]. O método baseia-se em 36 pontos fixos distribuídos igualmente, sendo 12 pontos por trilha, em três trilhas retilíneas. Os pontos em cada trilha se distanciam 200 m entre si e foram amostrados entre os 20 minutos que antecedem o nascer do sol até aproximadamente três horas após. Para cada ponto foram registrados todos os contatos com aves, auditivos ou visuais, detectados em um raio de aproximadamente 50 metros, durante 10 minutos em cada ponto da trilha, durando cinco dias consecutivos por campanha.
Os dados foram coletados em seis campanhas, onde cada estação amostral foi amostrada cinco vezes por campanha durante cinco dias consecutivos entre 2017 e 2023 (não houve amostragem em 2020), contemplando duas estações do ano, seca e chuvosa.
Para compor a listagem qualitativa da avifauna da REBIO Gurupi, foram anotadas também todas as espécies registradas oportunisticamente entre os pontos de amostragem.
Análises
Como medida de abundância relativa, utilizou-se o índice pontual de abundância, sendo gerado um percentual com base no número de contatos de uma espécie em relação ao número total de amostras no trabalho, possibilitando, assim, estimar a proporção de cada espécie na comunidade[27].
Para avaliar diferenças na riqueza de espécies entre as três áreas, assim como para investigar a relação entre a diversidade registrada e o esforço amostral, construíram-se curvas de rarefação extrapoladas com os respectivos intervalos de confiança de 95%, com o pacote iNEXT[28] no software R[29]. As curvas foram geradas com base no número de contatos obtidos na amostragem quantitativa. A riqueza estimada para as áreas de amostragem e geral foi calculada com base nos estimadores Jackknife de 1ª ordem.
Como o monitoramento foi realizado em três diferentes estações amostrais (fragmentos diferentes), realizaram-se análises com a finalidade de avaliar a composição de espécies entre elas (diversidade beta). Assim, adotou-se um dos coeficientes de similaridade mais utilizados para comparar comunidades de forma qualitativa. Um dos índices mais utilizados para essa análise é o índice de Jaccard. Ele é calculado com base em uma matriz de presença-ausência transformada em uma matriz de distância e representado graficamente através de dendrograma (Cluster analysis), gerado pelo método de agrupamento por médias não ponderadas (UPGMA). Com a finalidade de reforçar a interpretação dos resultados, aplicou-se o teste de permutação ANOSIM (foi considerado apenas a variável composição) para testar se há diferença significativa. O nível de significância adotado foi p < 0,05 [30]. O SIMPER[31] foi calculado para avaliar o peso individual das espécies quanto as distâncias entre as trilhas.
Para a definição de espécies endêmicas da AEB foram utilizados[5][32] e foram classificadas como táxons de interesse para a conservação aqueles ameaçados nacional[33] ou globalmente[34].
Através do monitoramento também foi possível obter dados quantitativos sobre as espécies florestais. A partir deles foram feitos três ranqueamentos com base na abundância das espécies: (i) geral, (ii) de espécies endêmicas da AEB e (iii) de espécies de relevância para conservação. As espécies foram agrupadas de acordo com sua sensibilidade a distúrbios antrópicos, adaptada de Stotz et al.[24] (1996), e guildas tróficas Billerman et al.[35] (2022). A nomenclatura taxonômica foi baseada em Pacheco et al.[36] (2021), com atualização de Stopiglia et al.[37] (2022).
Resultados
Após seis campanhas de monitoramento através de método padronizado foram obtidos 10.160 contatos de 295 táxons de aves, distribuídas em 25 ordens e 51 famílias. Já registros oportu-nísticos contribuíram com 119 táxons de 26 ordens e 37 famílias. Quando compilados, esses dados resultam em 414 táxons, distribuídas em 26 ordens e 69 famílias (Tabela 1).
As estações, A e B tiveram a mesma riqueza, de 232 espécies, e a estação C, 228 espécies. A comparação entre as curvas de extrapolação mostra que as estações comportam uma riqueza semelhante, dada a sobreposição dos intervalos de confiança. As curvas de rarefação das três estações amostrais apresentaram uma leve tendência de estabilização (Figura 2).
A espécie Cercomacra cinerascens obteve o maior IPA 0,506 (517 contatos), seguida por Lipaugus vociferans (IPA = 0,306), Lophotriccus galeatus (IPA = 0,303), Ceratopipra rubrocapilla (IPA = 0,232), Phaethornis ruber (IPA = 0,215), Ramphastos tucanus (IPA = 0,211), Tyranneutes stolzmanni (IPA = 0,209), Pheugopedius genibarbis (IPA = 0,204), Thamnomanes caesius (IPA = 0,204) e Ramphastos vitellinus (IPA = 0,204) Tabela 1. C. cinarascens também apresentou o maior índice nas três estações amostrais (Figura 3).
Todos os 18 táxons endêmicos da AEB foram registrados. Dentre esses, Ramphocaenus melanurus austerus apresentou o maior IPA = 0,157 (161 contatos). Em seguida, Thamnophilus aethiops incertus (IPA = 0,096), Piprites chloris grisescens (IPA = 0,098), Phlegopsis nigromaculata paraensis (IPA = 0,047), Piculus paraensis e Granatellus pelzelni paraensis (IPA = 0,025), Synallaxis omissa (IPA = 0,016), Celeus torquatus pieteroyensi (IPA=0,013), Pteroglossus bitorquatus bitorquatus (IPA = 0,009), Threnetes leucurus medianus (IPA = 0,007), Psophia obscura e Terenotriccus erythrurus hellmayri (IPA = 0,006), Dendrocincla merula badia (IPA = 0,005), Loriotus cristatus pallidigula e Crax fasciolata pinima (IPA = 0,004), Tangara velia signata e Megascops ater (IPA = 0,001). Dendrexetastes paraensis paraensis não foi registrado nas amos-tragens por pontos e teve apenas um indivíduo detectado oportunisticamente.
Registraram-se 27 táxons ameaçados de extinção, que junto com Lepidothrix iris e Pyrrhura amazonum, registrados em Lima et al.[22] (2014), mas não no presente estudo, totalizam 29 táxons ameaçados, sendo 13 ameaçados globalmente e 27 ameaçados nacionalmente. Em relação às categorias de ameaça internacional, dez táxons são vulneráveis, um em perigo e dois criticamente ameaçados[34] (Tabela 1). Pela lista nacional, 24 são vulneráveis, um em perigo e dois criticamente ameaçados[33] (Tabela 1). Os táxons criticamente ameaçados são Psophia obscura e Crax fasciolata pinima (global e nacionalmente).
Dos 27 táxons de interesse para conservação registrados durante o monitoramento, 22 foram registrados durante a aplicação do método padronizado. Entre esses, Pyrrhura coerulescens obteve maior índice IPA = 0,119 (122 contatos), seguida por Pionites leucogaster (IPA = 0,065), Phlegopsis nigromaculata paraensis, Tinamus tao (IPA = 0,03), Dendrocolaptes medius (IPA = 0,029), Hylopezus paraensis (IPA = 0,028), Piculus paraensis e Granatellus pelzelni paraensis, Guaruba guarouba (IPA = 0,024), Pyrilia vulturina (IPA = 0,014), Celeus torquatus pieteroyensi (IPA = 0,013), Penelope pileata (IPA = 0,01), Pteroglossus bitorquatus bitorquatus, Xipholena lamellipennis (IPA = 0,008), Aburria cujubi (IPA = 0,007), Psophia obscura (IPA = 0,006), Dendrocincla merula badia (IPA = 0,005), Crax fasciolata pinima, Tangara velia signata (IPA = 0,001), Agamia agami (IPA = 0,0009), Contopus nigrescens (IPA = 0,0009) e Neomorphus geoffroyi amazonicus (IPA = 0,0009). Alguns táxons ficaram fora da análise por terem sido registrados fora dos pontos (Lophornis gouldii, Harpia harpyja, Morphnus guianensis, Dendrexetastes paraensis paraensis e Grallaria varia distincta).
Através do índice de Jaccard, encontraram-se distâncias entre as estações que variam de 69% a 70% (correlação cofenética = 0,7774). Quando aplicada a análise multivariadas de permutação, verificaram-se diferenças significativas entre estações. O teste de ANOSIM encontrou diferenças entre estações A e C (p = 0,011) e estações B e C (p = 0,0416). Através do teste de SIMPER foi possível identificar 115 espécies que contribuíram para a notável diferença entre a estação C e as demais.
A partir disso foram aplicados parâmetros qualitativos sobre perfil ecológico[24] das espécies com maior peso para a dissimilaridade entre as estações amostrais e adaptado para a AEB, com a intenção de responder essas diferenças. O percentual de espécies com maior sensibilidade em cada estação foi: estação A (22,5%) em relação a C (12,6%), estação B (12%) em relação a C (9,8%). Com maior plasticidade ambiental, a estação C (19,7%) em relação A (11,2%) e estação C (16%) em relação a B (14,8%).
As guildas tróficas tiverem o seguinte percentual: insetívoros (41,19%) e onívoros (39,45%); carnívoros e herbívoros ficaram ambas com 5,21%; nectarívoros com 4,71%; frugívoros 2,23%; granívoros 1,24%; e piscívoros 0,74%. Mas, ao aplicarmos as espécies que mais pesaram na dissimilaridade entre as estações, encontramos um número maior de insetívoros de sub-bosque nas estações A (14%) e B (12,3%) em relação a C (5,6% e 4,9% respectivamente).
Novos registros para a REBIO Gurupi
Com os dados deste estudo, foram adicionados 79 táxons a REBIO do Gurupi que não constavam na lista de Lima et al.[22]. Entre os taxa adicionados, destacamos os registros de alguns com relevância para conservação e novos registros para o estado do Maranhão.
Crax fasciolata pinima (mutum-pinima), endêmica da AEB, inicialmente registrada na REBIO em 6 de dezembro de 2018[38]. No ano seguinte, o indivíduo veio a ser documentado em 2019, por F.K.U. fortuitamente na estrada de acesso a estação amostral A[39]. O mesmo indivíduo, que possuía uma característica particular (mancava de uma das pernas), chegou a ser registrado durante aplicação do protocolo de monitoramento na trilha da estação amostral A (23M 298885 9599425) e uma última vez em 25 de novembro de 2021 por L.V.S.P. e F.M.G.L.C. Juntamente com os registros do trabalho de Alteff et al.[38], C. f. pinima possui apenas três localidades com registros recentes (REBIO do Gurupi, terras indígenas Alto Turiaçu e Caru).
Neomorphus geoffroyi amazonicus (jacu-estalo) foi documentado um único indivíduo por F.K.U. e S.P.[40] durante aplicação do protocolo, no dia 17 de novembro de 2022. É uma espécie de comportamento furtivo, com escassos registros na Amazônia Maranhense. Os registros mais próximos da REBIO foram feitos no município de Buriticupu, na localidade Floresta da Vale do Rio Doce, em 3 de setembro 1985, e na terra indígena Alto do Turiaçu, em 6 de outubro do mesmo ano, onde foram coletados dois exemplares depositados na coleção do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG.OPE 0037332 e MPEG.OPE 0038570).
Ainda não havia documentação da espécie Agamia agami (garça-da-mata) (Figura 4-F) para o estado, sendo relatada por Oren[41] e Almeida[42]. A espécie foi documentada em dois momentos, o primeiro foi através de armadilha fotográfica instaladas pelo o protocolo avançado de mamíferos no dia 18 de agosto de 2021 (23 M 303761.81 9639025.79), enquanto o segundo um indivíduo foi avistado no dia 26 novembro do mesmo ano na estação amostral C (23M 313496 9640695) por L.V.S.P. e F.M.G.L.C., sendo morto após investida de um rapinante não identificado e deixado no local, indivíduo também foi documentado. Os pontos de ocorrência estão a cerca de 10 km de distância entre si. Um terceiro indivíduo foi avistado por F.K.U. e S.P. em 2022 também na estação C, mas sem documentação.
Morphnus guianensis (uiraçu) – em 16 de julho de 2013 a espécie foi relatada por Jason Weckstein durante expedição na REBIO[43]. Somente em 03 de dezembro de 2019 ocorreu a documentação da espécie, um adulto morfo escuro, por G.G. e F.M.G.L.C. para a REBIO[44]. Até então, os registros mais próximos da REBIO eram em Buriticupu, onde foi encontrado um ninho em novembro de 1997 e Açailândia em 2009[45]. E em 2021 um segundo individuo, desta vez um jovem, também foi documentado, na ocasião por L.V.S.P. e G.G.[46].
Grallaria varia distincta (tovacuçu) – foi documentada por G.G. em 10 de janeiro de 2021[47]. Esse que além de ser o primeiro registro da espécie para a REBIO, também veio a ser primeiro para o estado do Maranhão[48]. Um segundo registro da espécie foi feito em 20 de novembro do mesmo ano por L.V.S.P. e H.R.M., contudo, não foi possível documentação.
Dendrexetastes paraensis paraensis (arapaçu-galinha-do-pará) – o primeiro registro do táxon para REBIO ocorreu em 7 de março de 2013, onde um exemplar foi coletado e depositado na coleção do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG.OPE 0076873)[49]. Em 2022, após aplicação do protocolo, um segundo indivíduo foi registrado sem documentação por G.G. e A.B. próximo à estação amostral B.
Maschalethraupis surinamus (tem-tem-de-topete-ferrugíneo) – apesar de não ter sido citado por Lima et al.[22], sua primeira documentação na REBIO ocorreu em 12 de agosto de 2012, onde um indivíduo foi coletado e depositado na coleção do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG.OPE 0076925). A espécie voltou a ser registrada em 22 de junho de 2018 por F.A. e R.M. durante aplicação do protocolo[50].
Ressalta-se também duas documentações de novas espécies para o estado do Maranhão. O primeiro, um indivíduo de Leucopternis melanops registrado em 24 de junho de 2018, durante a implantação da segunda campanha do Protocolo por L.V.S.P e P.V.C[51], e o segundo de um bando com 8 indivíduos de Forpus passerinus no dia 9 de dezembro de 2023 por F.K.U.[52], o registro mais próximo da espécie que se tem documentação foi em Paragominas[53]. Na ocasião, grupos de F. passerinus foram observados diversas vezes em áreas de mata secundária na REBIO do Gurupi.
Discussão
Com a adição das 79 espécies para REBIO Gurupi[22], a riqueza de aves passa a ser de 503 táxons para esta UC, distribuídos em 26 ordens e 68 famílias. Em comparação com outras localidades inseridas na AEB, como nas Terras Indígenas Mãe Maria, no Pará (n = 398 espécies) e Caru, no Maranhão (n = 361), e nos municípios de Bom Jardim, Maranhão (n = 216)[54], Grande Belém/PA (n = 490)[55], Paragominas/PA (n = 460), Tailândia/PA (n = 330), Tomé-Açu/PA (n = 226), Dom Eliseu/PA (n = 106), Santa Bárbara do Pará/PA (n = 155)[53][56], a REBIO do Gurupi superou todas em número de espécies, e passa a ser a localidade com maior riqueza de aves dentro da AEB.
Quanto a abundância, Lees et al.[53] (2012) em inventário realizado em mosaico com 18 áreas amostrais compostas por diversas paisagens (pastos, monoculturas, vegetação secundária e primária) no município de Paragominas/PA, contribui com dados sobre abundância de aves para a AEB. Os dados sobre as espécies associadas a florestas primárias, apresentam ranqueamento semelhante ao encontrado neste estudo. Espécies como Cercomacra cinerascens, Pyriglena leuconota, Ramphocaenus melanurus, Pionus menstruus, Thamnomanes caesius e Glyphorynchus spirurus, estão entre as mais abundantes. Esses dois estudos somados vêm a contribuir para entendimento dos padrões de abundância de aves em áreas com vegetação primária dentro da AEB.
No que se refere as análises de similaridade, a maior distância entre a estação amostral C e as outras estações, pode ser atribuído ao estágio sucessional entre as áreas, uma vez que a estação C foi influenciada por fatores antrópicos (atingida por fogo antes do início do Programa de Monitora) em cerca de 40% de sua totalidade[57], onde há elevada quantidade de Cecropia sp., atualmente (L.V.S.P., observação pessoal). A correlação das análises demostrou influência do nível de sensibilidade e guilda tróficas nessas distâncias. Henrique et al.[58] (2008) e Cardona[59] (2012) encontraram resultados semelhantes, onde áreas com histórico de antropiza-ção sofrem redução de espécies mais exigentes, sendo os insetívoros de sub-bosque os principais afetados.
Quando somado a Lima et al.[22] (2014) a REBIO passa a ter composição formada por 41,43% de espécies insetívoras, 36,85% onívoras, 5,97% carnívoras, 5,17% herbívoras, 4,58% nectarívoras, 2,19% frugívoras e granívoras e 0,59% de piscívoras[35]. As insetívoras apresentam destaque, principalmente pelo grande número de espécies de sub-bosque (Thamnophilidae, Grallariidae, Scleruridae, Dendrocolaptade e Furnariidae) que ajudam a traduzir a qualidade da REBIO do Gurupi, semelhante ao encontrado em Paragominas[53] e durante o monitoramento nas áreas de floresta primária ao longo da Estrada de Ferro de Carajás[54].
Entre os táxons ameaçados, destacamos os dois Criticamente Ameaçados, Psophia obscura e Crax fasciolata pinima[33][34], visto a funcionalidade guarda-chuva que possuem para a REBIO. Ambas passaram por estimativas populacionais que demostram um cenário extremamente preocupante. Lima et al.[22] (2014) relataram 20 contatos ocasionais com P. obscura. Para Carvalho et al.[60] (2022), acredita-se em menos de 250 indivíduos de P. obscura em vida livre, utilizando armadilhas fotográficas. Em situação ainda mais grave se encontra C. f. pinima, onde se estima cerca de 50 indivíduos maduros[38][61]. Durante a aplicação do monitoramento foram obtidos sete contatos com P. obscura, enquanto C. f. pinima apenas um.
Os dados atuais também contribuíram para atualizar a avifauna da REBIO Gurupi no contexto da AEB e Maranhão. Para a AEB, que teve sua primeira versão publicada por Roma[62] (1996), onde foram compiladas 529 espécies e em seguida Gonsioroski et al.[54] (2020) traz 545 espécies. Após novas compilações o número passou para 589 espécies [48][53][63][64][65][66][67][68][69]. Diante deste cenário, constatou-se que cerca de 85% das espécies da AEB estão presentes na REBIO do Gurupi.
Além disso, Lima et al.[22] (2014) considera-ram 18 taxa endêmicos para AEB. No entanto, quatro espécies deixaram de ser consideradas endêmicas após revisões: Ortalis superciliaris, Pyriglena leuconota leuconota, Todirostrum chrysocrotaphum illigeri e Manacus manacus purissimus. A O. superciliaris tem sua área de ocorrência da margem esquerda do rio Tocantins indo até o oeste do estado do Ceará[70]; a P. l. leuconota ocorre da margem direita do Rio Tocantins até oeste do Piauí com populações isoladas na porção sul deste estado[71][72]; T. c. illigeri tem área de ocorrência que vai da margem direita do rio Tapajós até o oeste do Maranhão[73]; por fim, o M. m. purissimus encontraram fluxo gênico entre o interflúvio Tocantins-Araguaia, área de endemismo Xingu e área de endemismo de Belém[74].
Contudo, houve adições de taxa endêmicos da AEB não reportadas anteriormente por Lima et al.[22] (2014), como Crax fasciolata pinima[38][39]; Threnetes leucurus medianus registrado em 2018 por C.R.M & L.G.C., documentado no ano seguinte[75]; Megascops ater, recentemente passou por uma revisão taxonômica, onde foi separada de Megascops usta[32]; e por fim Dendrexetastes paraensis paraensis[49].
Outras taxa citados por de Carvalho et al.[76] (2020) também passaram por revisões e atualmente não são mais tidas como endêmicas, mas que foram registradas na REBIO, como: Tunchiornis ochraceiceps rubrifrons, que tem ocorrência no interflúvio Xingu-Tocantins até o oeste do Maranhão[77]; Dendrocolaptes medius por possuir populações disjuntas na AEB, Alagoas e Pernambuco[78]; e Topaza pella microrhyncha por ter área de ocorrên-cia que vai da margem direita do Rio Tapajós até o oeste do Maranhão[79][80].
Com o panorama ornitológico estadual atualizado, a Amazônia Maranhense, que anteriormente abrigava 503 espécies[81], agora conta com 583[63][64][65][66][67][68][69]. Da mesma forma, a lista do estado, que antes continha 640 espécies, passou para 762[48][51][63][68][69][76][82][92]. Em termos de representatividade estadual, devido à adição simultânea de espécies nas três listas (REBIO, Amazônia Maranhense e Maranhão), não há diferenças significativas no que diz respeito ao percentual, uma vez que a riqueza da REBIO agora corresponde a 86% das espécies da Amazônia Maranhense e 65% do estado.
Lima et al.[22] (2014), através de estimadores matemáticos, sugeriram um aumento de cerca de 18% na riqueza de espécies, que veio a ser alcançado neste trabalho. Todavia, a nova estimativa sugere uma riqueza maior que a atual, e pressupõe-se que a continuidade e, talvez, expansão do programa venha incrementar ainda mais na riqueza da REBIO do Gurupi e compreensão dos fatores ecológicos.
Alguns táxons com grande potencial para serem registrados na REBIO, por possuírem registros em áreas adjacentes são: Oxyruncus cristatus recentemente adicionado à lista do Maranhão[82], foi registrado por L.V.S.P & G.G. no município de Centro Novo do Maranhão/MA[83] a cerca de 21 km da REBIO; Geotrygon violacea, registrada emS Buriticupu/MA[54]; Calidris fuscicollis, Calidris minutilla, Gallinago paraguaiae, Sublegatus obscurior, Podager nacunda, Neocrex erythrops, Pardirallus maculatus, Atticora fasciata, Atticora tibialis, Geothlypis aequinoctialis, Platalea ajaja registradas por Lees et al.[53] (2012) em Paragominas/PA; Synallaxis sp. (joão-do-norte), registrada em 2012 no município de Arari/MA, Buriticupu/MA[54][84][85] e Marajá dos Sena/MA[86]; Celeus obrieni registrada na TI Caru[87] e em Bom Jesus das Selvas/MA[54]; Progne subis, registrada em Presidente Médici/MA[88]; e Contopus cooperi registrado em Açailandia/MA[68].
A REBIO do Gurupi está inserida, na região mais ameaçada da Amazônia Legal. Esse estado de ameaça é devido ao seu histórico de degradação, tendo chegado a perder 75% de toda vegetação primária na parte maranhense da AEB[12]. Os resultados deste trabalho, apesar de parciais, junto a outros trabalhos realizados na Reserva têm comprovado sua efetividade para a conservação da biodiversidade da AEB[16][89][90]. Tais informações são relevantes diante dos prognósticos futuros para a AEB, que indicam perda média de 73% das áreas adequadas para espécies endêmicas nos próximos anos[5][21]. Além disso, Carvalho et al.[7] (2023) fizeram projeções que demostram a necessidade da criação de corredores entre a REBIO do Gurupi e outros fragmentos para manutenção de espécies de interesse para conservação no Maranhão.
Conclusão
Em meio a um contexto de degradação, onde ainda é notável a influência das ações antrópicas sobre a biodiversidade, os resultados gerados após seis campanhas de monitoramento, apesar de parciais, demostraram a relevância do protocolo de monitoramento avançado de aves e da REBIO do Gurupi para a conservação da avifauna, além de atualizar o cenário ornitológico maranhense e da AEB. Após o monitoramento a REBIO passa a ter a maior riqueza de aves da AEB, abrigando um elevado número de espécies indicadoras de qualidade (como os insetívoros de sub-bosque), todos os táxons endêmicos da AEB e um significativo número de táxons ameaçados. Ressalta-se ainda que as estimativas sugerem que a REBIO possui potencial para abrigar mais espécies. Já em termos de abundância, além dos padrões se assemelharem ao de outros trabalhos na AEB, é possível ver que as populações têm se mantido, reforçando a funcionalidade desta REBIO.
Esses resultados conflitados com as projeções negativas sobre táxons na AEB e no Maranhão, deixam claro a necessidade de mais políticas públicas de incentivo para esta unidade de conservação, assim como continuidade e expansão deste monitoramento, com a finalidade de melhor compreensão dos padrões ecológicos da comuni-dade de aves e reforçar a importância da REBIO do Gurupi para conservação da biodiversidade da área mais ameaçada da Amazônia Legal.
Agradecimentos
Dedicamos este trabalho a David Oren, por sua imensa contribuição com a ornitologia maranhense e empenho para a criação da REBIO Gurupi. À Eloisa Mendonça, pelo apoio logístico durante as expedições e por ter cedido as fotos e coordenadas de Agamia agami capturadas pelo protocolo avançado de mamíferos. Ao ICMBio/CEMAVE, pelo apoio financeiro e logístico durante as expedições de campo. À FAPEMA e UEMA pelo apoio logístico durante as expedições de campo. À equipe do Laboratório de Ornitologia do CESC/UEMA. Aos auxiliares de campo Abelha, Júnior, Fabrício, Sr. João, Diego, Jailson, Simone e Adriana pelo apoio durante as expedições.
Tabela 1 – Lista compilada de aves da Reserva Biológica do Gurupi de Lima et al.[22], e após aplicação do Monitora. Método de registro: PE = ponto de escuta, RO = registro ocasional; Endemismo: AEB = área de endemismo de Belém, AM = Amazônia; Documentação: XC = Xeno-canto[94], WA = Wikiaves[93], ML = Macaulay Library[92] (*- asterisco indica que a espécie foi documentada ao fundo de uma gravação onde outra espécie era o foco), MPEG – coleção do Museu Paraense Emílio Goeldi.
Táxon |
Nome popular |
Lima et al. 2014 |
Monitora |
Método |
Endemismo |
ICMBIO |
IUCN |
IPA |
Documentação |
TINAMIFORMES Huxley, 1872 |
|||||||||
Tinamidae Gray, 1840 |
|||||||||
Tinamus tao Temminck, 1815 |
azulona |
x |
x |
PE |
- |
VU |
VU |
0,0303 |
XC395760 |
Tinamus major (Gmelin, 1789) |
inhambu-serra |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Tinamus guttatus Pelzeln, 1863 |
inhambu-galinha |
- |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0264 |
XC395757 |
Crypturellus cinereus (Gmelin, 1789) |
inhambu-pixuna |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0088 |
|
Crypturellus soui (Hermann, 1783) |
tururim |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0098 |
|
Crypturellus strigulosus (Temminck, 1815) |
inhambu-relógio |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0921 |
XC395768 |
Crypturellus variegatus (Gmelin, 1789) |
inhambu-anhangá |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0401 |
|
Crypturellus parvirostris (Wagler, 1827) |
inhambu-chororó |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0019 |
|
ANSERIFORMES Linnaeus, 1758 |
|||||||||
Anhimidae Stejneger, 1885 |
|||||||||
Anhima cornuta (Linnaeus, 1766) |
anhuma |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML613612616 |
Anatidae Leach, 1820 |
|||||||||
Dendrocygna viduata (Linnaeus, 1766) |
irerê |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML613869602 |
Dendrocygna autumnalis (Linnaeus, 1758) |
marreca-cabocla |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Cairina moschata (Linnaeus, 1758) |
pato-do-mato |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML613692610 |
Amazonetta brasiliensis (Gmelin, 1789) |
marreca-ananaí |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Nomonyx dominicus (Linnaeus, 1766) |
marreca-caucau |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
GALLIFORMES Linnaeus, 1758 |
|||||||||
Cracidae Rafinesque, 1815 |
|||||||||
Penelope superciliaris Temminck, 1815 |
jacupemba |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
ML613880957 |
Penelope pileata Wagler, 1830 |
jacupiranga |
x |
x |
PE,RO |
AM |
VU |
VU |
0,0107 |
ML613619853 |
Aburria cujubi (Pelzeln, 1858) |
cujubi |
x |
x |
PE |
- |
VU |
VU |
0,0078 |
|
Ortalis superciliaris (Gray, 1867) |
aracuã-de-sobrancelhas |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
XC395744 |
Crax fasciolata Spix, 1825 |
mutum-de-penacho |
- |
x |
PE |
AM, AEB |
CR |
CR |
0,0049 |
WA3597257 |
Pauxi tuberosa (Spix, 1825) |
mutum-cavalo |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0137 |
XC510963 |
Odontophoridae Gould, 1844 |
|||||||||
Odontophorus gujanensis (Gmelin, 1789) |
uru-corcovado |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0058 |
WA6164891 |
PODICIPEDIFORMES Fürbringer, ١٨٨٨ |
|||||||||
Podicipedidae Bonaparte, 1831 |
|||||||||
Tachybaptus dominicus (Linnaeus, 1766) |
mergulhão-pequeno |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML6138811095 |
Podilymbus podiceps (Linnaeus, 1758) |
mergulhão-caçador |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
COLUMBIFORMES Latham, 1790 |
|||||||||
Columbidae Leach, 1820 |
|||||||||
Patagioenas speciosa (Gmelin, 1789) |
pomba-trocal |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0421 |
|
Patagioenas picazuro (Temminck, 1813) |
pomba-asa-branca |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Patagioenas cayennensis (Bonnaterre, 1792) |
pomba-galega |
x |
- |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Patagioenas plumbea (Vieillot, 1818) |
pomba-amargosa |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,1186 |
XC395863 |
Patagioenas subvinacea (Lawrence, 1868) |
pomba-botafogo |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,1009 |
ML194407541 |
Geotrygon montana (Linnaeus, 1758) |
pariri |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0225 |
ML613868268 |
Leptotila verreauxi Bonaparte, 1855 |
juriti-pupu |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Leptotila rufaxilla (Richard & Bernard, 1792) |
juriti-de-testa-branca |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0274 |
|
Zenaida auriculata (Des Murs, 1847) |
avoante |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Claravis pretiosa (Ferrari-Perez, 1886) |
pararu-azul |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Columbina passerina (Linnaeus, 1758) |
rolinha-cinzenta |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Columbina minuta (Linnaeus, 1766) |
rolinha-de-asa-canela |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Columbina talpacoti (Temminck, 1811) |
rolinha-roxa |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Columbina squammata (Lesson, 1831) |
rolinha-fogo-apagou |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Columbina picui (Temminck, 1813) |
rolinha-picuí |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
CUCULIFORMES Wagler, 1830 |
|||||||||
Cuculidae Leach, 1820 |
|||||||||
Guira guira (Gmelin, 1788) |
anu-branco |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Crotophaga major Gmelin, 1788 |
anu-coroca |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Crotophaga ani Linnaeus, 1758 |
anu-preto |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Tapera naevia (Linnaeus, 1766) |
saci |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Dromococcyx phasianellus (Spix, 1824) |
peixe-frito |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0029 |
|
Dromococcyx pavoninus Pelzeln, 1870 |
peixe-frito-pavonino |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0068 |
XC395770 |
Neomorphus geoffroyi (Temminck, 1820) |
jacu-estalo |
- |
x |
PE |
- |
VU |
VU |
0,0009 |
WA5878842 |
Coccycua minuta (Vieillot, 1817) |
chincoã-pequeno |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Piaya cayana (Linnaeus, 1766) |
alma-de-gato |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,05 |
|
Coccyzus melacoryphus Vieillot, 1817 |
papa-lagarta-acanelado |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Coccyzus americanus (Linnaeus, 1758) |
papa-lagarta-de-asa-vermelha |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Coccyzus euleri Cabanis, 1873 |
papa-lagarta-de-euler |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
NYCTIBIIFORMES Yuri, Kimball, Harshman, Bowie, Braun, Chojnowski, Han, Hackett, Huddleston, Moore, Reddy, Sheldon, Steadman, Witt & Braun, 2013 |
|||||||||
Nyctibiidae Chenu & Des Murs, 1851 |
|||||||||
Nyctibius grandis (Gmelin, 1789) |
urutau-grande |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0019 |
ML194307891 |
Nyctibius aethereus (Wied, 1820) |
urutau-pardo |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
MPEG.OPE 0076936 |
Nyctibius griseus (Gmelin, 1789) |
urutau |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Nyctibius leucopterus (Wied, 1821) |
urutau-de-asa-branca |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
CAPRIMULGIFORMES Ridgway, 1881 |
|||||||||
Caprimulgidae Vigors, 1825 |
|||||||||
Nyctiphrynus ocellatus (Tschudi, 1844) |
bacurau-ocelado |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0058 |
ML194307891* |
Antrostomus rufus (Boddaert, 1783) |
joão-corta-pau |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Antrostomus sericocaudatus Cassin, 1849 |
bacurau-rabo-de-seda |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Lurocalis semitorquatus (Gmelin, 1789) |
tuju |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0039 |
WA5840957 |
Nyctiprogne leucopyga (Spix, 1825) |
bacurau-de-cauda-barrada |
x |
- |
- |
AM |
- |
- |
- |
|
Nyctidromus nigrescens (Cabanis, 1849) |
bacurau-de-lajeado |
x |
- |
- |
AM |
- |
- |
- |
ML613906466 |
Nyctidromus albicollis (Gmelin, 1789) |
bacurau |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0029 |
ML194019981* |
Hydropsalis parvula (Gould, 1837) |
bacurau-chintã |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Hydropsalis maculicaudus (Lawrence, 1862) |
bacurau-de-rabo-maculado |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
WA4323557 |
Nannochordeiles pusillus (Gould, 1861) |
bacurauzinho |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Chordeiles acutipennis (Hermann, 1783) |
bacurau-de-asa-fina |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
APODIFORMES Peters, 1940 |
|||||||||
Apodidae Olphe-Galliard, 1887 |
|||||||||
Streptoprocne zonaris (Shaw, 1796) |
taperuçu-de-coleira-branca |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Chaetura spinicaudus (Temminck, 1839) |
andorinhão-de-sobre-branco |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Chaetura chapmani Hellmayr, 1907 |
andorinhão-de-chapman |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Chaetura brachyura (Jardine, 1846) |
andorinhão-de-rabo-curto |
x |
x |
RO |
AM |
- |
- |
- |
|
Tachornis squamata (Cassin, 1853) |
andorinhão-do-buriti |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Panyptila cayennensis (Gmelin, 1789) |
andorinhão-estofador |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Trochilidae Vigors, 1825 |
|||||||||
Topaza pella (Linnaeus, 1758) |
beija-flor-brilho-de-fogo |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML194300671 |
Florisuga mellivora (Linnaeus, 1758) |
beija-flor-azul-de-rabo-branco |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0049 |
|
Glaucis hirsutus (Gmelin, 1788) |
balança-rabo-de-bico-torto |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0029 |
|
Threnetes leucurus (Linnaeus, 1766) |
balança-rabo-de-garganta-preta |
- |
x |
PE |
AM, AEB |
- |
- |
0,0078 |
WA5760910 |
Phaethornis maranhaoensis Grantsau, 1968 |
rabo-branco-do-maranhão |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Phaethornis ruber (Linnaeus, 1758) |
rabo-branco-rubro |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,2156 |
|
Phaethornis superciliosus (Linnaeus, 1766) |
rabo-branco-de-bigodes |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,1705 |
XC510965 |
Heliothryx auritus (Gmelin, 1788) |
beija-flor-de-bochecha-azul |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0039 |
|
Polytmus guainumbi (Pallas, 1764) |
beija-flor-de-bico-curvo |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Polytmus theresiae (Da Silva Maia, 1843) |
beija-flor-verde |
- |
x |
RO |
AM |
- |
- |
- |
WA2817275 |
Avocettula recurvirostris (Swainson, 1822) |
beija-flor-de-bico-virado |
- |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0009 |
WA4323508 |
Chrysolampis mosquitus (Linnaeus, 1758) |
beija-flor-vermelho |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Anthracothorax nigricollis (Vieillot, 1817) |
beija-flor-de-veste-preta |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Discosura longicaudus (Gmelin, 1788) |
bandeirinha |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Lophornis gouldii (Lesson, 1832) |
topetinho-do-brasil-central |
x |
x |
RO |
AM |
VU |
- |
- |
ML613615931 |
Heliomaster longirostris (Audebert & Vieillot, 1801) |
bico-reto-cinzento |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Calliphlox amethystina (Boddaert, 1783) |
estrelinha-ametista |
x |
- |
PE, RO |
- |
- |
- |
0,0009 |
ML613697298 |
Campylopterus obscurus Gould, 1848 |
asa-de-sabre-de-cauda-escura |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0127 |
XC510947 |
Thalurania furcata (Gmelin, 1788) |
beija-flor-tesoura-verde |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0284 |
|
Eupetomena macroura (Gmelin, 1788) |
beija-flor-tesoura |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Chrysuronia versicolor (Vieillot, 1818) |
beija-flor-de-banda-branca |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Chionomesa fimbriata (Gmelin, 1788) |
beija-flor-de-garganta-verde |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0019 |
|
Chlorestes cyanus (Vieillot, 1818) |
beija-flor-roxo |
- |
x |
PE, RO |
- |
- |
- |
0,0352 |
WA3024826 |
Chlorestes notata (Reich, 1793) |
beija-flor-de-garganta-azul |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0029 |
|
OPISTHOCOMIFORMES Sclater, 1880 |
|||||||||
Opisthocomidae Swainson, 1837 |
|||||||||
Opisthocomus hoazin (Statius Muller, 1776) |
cigana |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
WA5803828 |
GRUIFORMES Bonaparte, 1854 |
|||||||||
Aramidae Bonaparte, 1852 |
|||||||||
Aramus guarauna (Linnaeus, 1766) |
carão |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Psophiidae Bonaparte, 1831 |
|||||||||
Psophia obscura Pelzeln, 1857 |
jacamim-de-costas-escuras |
x |
x |
PE |
AM;AEB |
CR |
CR |
0,0068 |
XC510969 |
Rallidae Rafinesque, 1815 |
|||||||||
Porphyrio martinica (Linnaeus, 1766) |
frango-d’água-azul |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Rufirallus viridis (Statius Muller, 1776) |
sanã-castanha |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
XC395843 |
Laterallus melanophaius (Vieillot, 1819) |
sanã-parda |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML613610671 |
Laterallus exilis (Temminck, 1831) |
sanã-do-capim |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Laterallus flaviventer (Boddaert, 1783) |
sanã-amarela |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Mustelirallus albicollis (Vieillot, 1819) |
sanã-carijó |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
WA4323509 |
Aramides cajaneus (Statius Muller, 1776) |
saracura-três-potes |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Gallinula galeata (Lichtenstein, 1818) |
galinha-d’água |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Heliornithidae Gray, 1840 |
|||||||||
Heliornis fulica (Boddaert, 1783) |
picaparra |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
WA5803829 |
CHARADRIIFORMES Huxley, 1867 |
|||||||||
Charadriidae Leach, 1820 |
|||||||||
Vanellus chilensis (Molina, 1782) |
quero-quero |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML194019981* |
Scolopacidae Rafinesque, 1815 |
|||||||||
Actitis macularius (Linnaeus, 1766) |
maçarico-pintado |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
XC395724 |
Tringa solitaria Wilson, 1813 |
maçarico-solitário |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Jacanidae Chenu & Des Murs, 1854 |
|||||||||
Jacana jacana (Linnaeus, 1766) |
jaçanã |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Laridae Rafinesque, 1815 |
|||||||||
Sternula superciliaris (Vieillot, 1819) |
trinta-réis-pequeno |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Phaetusa simplex (Gmelin, 1789) |
trinta-réis-grande |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
EURYPYGIFORMES Fürbringer, ١٨٨٨ |
|||||||||
Eurypygidae Selby, 1840 |
|||||||||
Eurypyga helias (Pallas, 1781) |
pavãozinho-do-pará |
- |
x |
PE, RO |
- |
- |
- |
0,0009 |
ML613614579 |
CICONIIFORMES Bonaparte, 1854 |
|||||||||
Ciconiidae Sundevall, 1836 |
|||||||||
Mycteria americana Linnaeus, 1758 |
cabeça-seca |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
SULIFORMES Sharpe, 1891 |
|||||||||
Anhingidae Reichenbach, 1849 |
|||||||||
Anhinga anhinga (Linnaeus, 1766) |
biguatinga |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
PELECANIFORMES Sharpe, 1891 |
|||||||||
Ardeidae Leach, 1820 |
|||||||||
Tigrisoma lineatum (Boddaert, 1783) |
socó-boi |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Agamia agami (Gmelin, 1789) |
garça-da-mata |
- |
x |
PE |
- |
- |
VU |
0,0009 |
Figura-5F |
Cochlearius cochlearius (Linnaeus, 1766) |
arapapá |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Zebrilus undulatus (Gmelin, 1789) |
socoí-zigue-zague |
- |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0088 |
ML613880357 |
Nycticorax nycticorax (Linnaeus, 1758) |
socó-dorminhoco |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Butorides striata (Linnaeus, 1758) |
socozinho |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Bubulcus ibis (Linnaeus, 1758) |
garça-vaqueira |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Ardea cocoi Linnaeus, 1766 |
garça-moura |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Ardea alba Linnaeus, 1758 |
garça-branca-grande |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
ML613870059 |
Pilherodius pileatus (Boddaert, 1783) |
garça-real |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Egretta thula (Molina, 1782) |
garça-branca-pequena |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Egretta caerulea (Linnaeus, 1758) |
garça-azul |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Threskiornithidae Poche, 1904 |
|||||||||
Mesembrinibis cayennensis (Gmelin, 1789) |
coró-coró |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Theristicus caudatus (Boddaert, 1783) |
curicaca |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
CATHARTIFORMES Seebohm, 1890 |
|||||||||
Cathartidae Lafresnaye, 1839 |
|||||||||
Sarcoramphus papa (Linnaeus, 1758) |
urubu-rei |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Coragyps atratus (Bechstein, 1793) |
urubu-preto |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Cathartes aura (Linnaeus, 1758) |
urubu-de-cabeça-vermelha |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Cathartes burrovianus Cassin, 1845 |
urubu-de-cabeça-amarela |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Cathartes melambrotus Wetmore, 1964 |
urubu-da-mata |
x |
x |
PE, RO |
AM |
- |
- |
0,0039 |
ML 613615114 |
ACCIPITRIFORMES Bonaparte, 1831 |
|||||||||
Accipitridae Vigors, 1824 |
|||||||||
Gampsonyx swainsonii Vigors, 1825 |
gaviãozinho |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML613881183 |
Elanus leucurus (Vieillot, 1818) |
gavião-peneira |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Chondrohierax uncinatus (Temminck, 1822) |
gavião-caracoleiro |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Leptodon cayanensis (Latham, 1790) |
gavião-gato |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0088 |
|
Elanoides forficatus (Linnaeus, 1758) |
gavião-tesoura |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML613906479 |
Morphnus guianensis (Daudin, 1800) |
uiraçu |
- |
x |
RO |
- |
VU |
- |
- |
WA3610666 |
Harpia harpyja (Linnaeus, 1758) |
gavião-real |
x |
- |
- |
- |
VU |
VU |
- |
|
Spizaetus tyrannus (Wied, 1820) |
gavião-pega-macaco |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0058 |
ML194414001 |
Spizaetus melanoleucus (Vieillot, 1816) |
gavião-pato |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Spizaetus ornatus (Daudin, 1800) |
gavião-de-penacho |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
WA5840879 |
Busarellus nigricollis (Latham, 1790) |
gavião-belo |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Rostrhamus sociabilis (Vieillot, 1817) |
gavião-caramujeiro |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Harpagus bidentatus (Latham, 1790) |
gavião-ripina |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Harpagus diodon (Temminck, 1823) |
gavião-bombachinha |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Ictinia plumbea (Gmelin, 1788) |
sovi |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Hieraspiza superciliosa (Linnaeus, 1766) |
tauató-passarinho |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Accipiter bicolor (Vieillot, 1817) |
gavião-bombachinha-grande |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Geranospiza caerulescens (Vieillot, 1817) |
gavião-pernilongo |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Heterospizias meridionalis (Latham, 1790) |
gavião-caboclo |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Urubitinga urubitinga (Gmelin, 1788) |
gavião-preto |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
XC395855 |
Rupornis magnirostris (Gmelin, 1788) |
gavião-carijó |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Geranoaetus albicaudatus (Vieillot, 1816) |
gavião-de-rabo-branco |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Pseudastur albicollis (Latham, 1790) |
gavião-branco |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0029 |
|
Leucopternis melanops (Latham, 1790) |
gavião-de-cara-preta |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
WA4383047 |
Leucopternis kuhli Bonaparte, 1850 |
gavião-vaqueiro |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0137 |
ML613868283 |
Buteo nitidus (Latham, 1790) |
gavião-pedrês |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Buteo brachyurus Vieillot, 1816 |
gavião-de-cauda-curta |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Buteo albonotatus Kaup, 1847 |
gavião-urubu |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
STRIGIFORMES Wagler, 1830 |
|||||||||
Tytonidae Mathews, 1912 |
|||||||||
Tyto furcata (Temminck, 1827) |
suindara |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Strigidae Leach, 1820 |
|||||||||
Megascops choliba (Vieillot, 1817) |
corujinha-do-mato |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Megascops ater (Hekstra, 1982) |
corujinha-de-belém |
x |
x |
PE |
AM;AEB |
- |
- |
0,0019 |
ML194484561 |
Lophostrix cristata (Daudin, 1800) |
coruja-de-crista |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0039 |
|
Pulsatrix perspicillata (Latham, 1790) |
murucututu |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
XC510970 |
Bubo virginianus (Gmelin, 1788) |
jacurutu |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Strix virgata (Cassin, 1849) |
coruja-do-mato |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Strix huhula Daudin, 1800 |
coruja-preta |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Glaucidium hardyi Vielliard, 1990 |
caburé-da-amazônia |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0117 |
ML194296361 |
Glaucidium brasilianum (Gmelin, 1788) |
caburé |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Athene cunicularia (Molina, 1782) |
coruja-buraqueira |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
TROGONIFORMES A. O. U., 1886 |
|||||||||
Trogonidae Lesson, 1828 |
|||||||||
Trogon melanurus Swainson, 1838 |
surucuá-de-cauda-preta |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0617 |
XC395763 |
Trogon viridis Linnaeus, 1766 |
surucuá-de-barriga-amarela |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,1715 |
ML194164161* |
Trogon ramonianus Deville & Des Murs, 1849 |
surucuá-pequeno |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0745 |
XC395870 |
Trogon curucui Linnaeus, 1766 |
surucuá-de-barriga-vermelha |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Trogon rufus Gmelin, 1788 |
surucuá-dourado-da-amazônia |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0529 |
ML194487421* |
CORACIIFORMES Forbes, 1844 |
|||||||||
Momotidae Gray, 1840 |
|||||||||
Momotus momota (Linnaeus, 1766) |
udu-de-coroa-azul |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,1264 |
ML613868291 |
Alcedinidae Rafinesque, 1815 |
|||||||||
Megaceryle torquata (Linnaeus, 1766) |
martim-pescador-grande |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Chloroceryle amazona (Latham, 1790) |
martim-pescador-verde |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Chloroceryle aenea (Pallas, 1764) |
martim-pescador-miúdo |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0039 |
|
Chloroceryle americana (Gmelin, 1788) |
martim-pescador-pequeno |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML613611965 |
Chloroceryle inda (Linnaeus, 1766) |
martim-pescador-da-mata |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
GALBULIFORMES Fürbringer, ١٨٨٨ |
|||||||||
Galbulidae Vigors, 1825 |
|||||||||
Brachygalba lugubris (Swainson, 1838) |
ariramba-preta |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML613613702 |
Galbula cyanicollis Cassin, 1851 |
ariramba-da-mata |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0401 |
ML613613896 |
Galbula ruficauda Cuvier, 1816 |
ariramba-de-cauda-ruiva |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Galbula dea (Linnaeus, 1758) |
ariramba-do-paraíso |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0039 |
|
Jacamerops aureus (Statius Muller, 1776) |
jacamaraçu |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0098 |
|
Bucconidae Horsfield, 1821 |
|||||||||
Chelidoptera tenebrosa (Pallas, 1782) |
urubuzinho |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Monasa nigrifrons (Spix, 1824) |
chora-chuva-preto |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0029 |
|
Monasa morphoeus (Hahn & Küster, 1823) |
chora-chuva-de-cara-branca |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0803 |
ML194153341* |
Malacoptila rufa (Spix, 1824) |
barbudo-de-pescoço-ferrugem |
- |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0039 |
WA4621981 |
Notharchus tectus (Boddaert, 1783) |
macuru-pintado |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0078 |
|
Notharchus hyperrhynchus (Sclater, 1856) |
macuru-de-testa-branca |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0078 |
XC510961 |
Tamatia tamatia (Gmelin, 1788) |
rapazinho-carijó |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0049 |
|
Bucco capensis Linnaeus, 1766 |
rapazinho-de-colar |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0019 |
|
Nystalus maculatus (Gmelin, 1788) |
rapazinho-dos-velhos |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Nystalus torridus Bond & Meyer de Schauensee, 1940 |
rapazinho-estriado-do-leste |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0196 |
|
PICIFORMES Meyer & Wolf, 1810 |
|||||||||
Ramphastidae Vigors, 1825 |
|||||||||
Ramphastos toco Statius Muller, 1776 |
tucanuçu |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Ramphastos tucanus Linnaeus, 1758 |
tucano-de-papo-branco |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,2117 |
|
Ramphastos vitellinus Lichtenstein, 1823 |
tucano-de-bico-preto |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,196 |
XC395755 |
Selenidera gouldii (Natterer, 1837) |
saripoca-de-gould |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0313 |
XC395756 |
Pteroglossus inscriptus Swainson, 1822 |
araçari-de-bico-riscado |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0049 |
|
Pteroglossus aracari (Linnaeus, 1758) |
araçari-de-bico-branco |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0382 |
|
Pteroglossus bitorquatus Vigors, 1826 |
araçari-de-pescoço-vermelho |
x |
x |
PE |
AM;AEB |
VU |
EN |
0,0098 |
|
Picidae Leach, 1820 |
|||||||||
Picumnus buffonii Lafresnaye, 1845 |
picapauzinho-de-costas-pintadas |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Picumnus pygmaeus (Lichtenstein, 1823) |
picapauzinho-pintado |
- |
x |
RO |
CA |
- |
- |
- |
WA2813430 |
Melanerpes candidus (Otto, 1796) |
pica-pau-branco |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Melanerpes cruentatus (Boddaert, 1783) |
benedito-de-testa-vermelha |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0058 |
ML194160471 |
Veniliornis affinis (Swainson, 1821) |
pica-pau-avermelhado |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0441 |
|
Campephilus rubricollis (Boddaert, 1783) |
pica-pau-de-barriga-vermelha |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,1068 |
XC510946 |
Campephilus melanoleucos (Gmelin, 1788) |
pica-pau-de-topete-vermelho |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Dryocopus lineatus (Linnaeus, 1766) |
pica-pau-de-banda-branca |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Celeus torquatus (Boddaert, 1783) |
pica-pau-de-coleira |
x |
x |
PE |
AEB |
VU |
- |
0,0137 |
ML194359931 |
Celeus undatus (Linnaeus, 1766) |
pica-pau-barrado |
- |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0431 |
WA4627769 |
Celeus flavus (Statius Muller, 1776) |
pica-pau-amarelo |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Celeus ochraceus (Spix, 1824) |
pica-pau-ocráceo |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Celeus elegans (Statius Muller, 1776) |
pica-pau-chocolate |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0019 |
ML194387691 |
Piculus flavigula (Boddaert, 1783) |
pica-pau-bufador |
x |
x |
PE, RO |
- |
- |
- |
0,0254 |
XC395849 |
Piculus paraensis (Snethlage, 1907) |
pica-pau-dourado-de-belém |
x |
x |
PE |
AM;AEB |
VU |
- |
0,0254 |
XC395850 |
Colaptes melanochloros (Gmelin, 1788) |
pica-pau-verde-barrado |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
FALCONIFORMES Bonaparte, 1831 |
|||||||||
Falconidae Leach, 1820 |
|||||||||
Herpetotheres cachinnans (Linnaeus, 1758) |
acauã |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0068 |
|
Micrastur ruficollis (Vieillot, 1817) |
falcão-caburé |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0254 |
XC510959 |
Micrastur mintoni Whittaker, 2003 |
falcão-críptico |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0196 |
XC395847 |
Micrastur semitorquatus (Vieillot, 1817) |
falcão-relógio |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0039 |
|
Caracara plancus (Miller, 1777) |
carcará |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Ibycter americanus (Boddaert, 1783) |
cancão |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0549 |
ML194395401* |
Daptrius ater Vieillot, 1816 |
gavião-de-anta |
- |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0009 |
ML613906454 |
Milvago chimachima (Vieillot, 1816) |
carrapateiro |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Falco sparverius Linnaeus, 1758 |
quiriquiri |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Falco rufigularis Daudin, 1800 |
cauré |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Falco deiroleucus Temminck, 1825 |
falcão-de-peito-laranja |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
PSITTACIFORMES Wagler, 1830 |
|||||||||
Psittacidae Rafinesque, 1815 |
|||||||||
Touit huetii (Temminck, 1830) |
apuim-de-asa-vermelha |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0127 |
|
Touit purpuratus (Gmelin, 1788) |
apuim-de-costas-azuis |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0019 |
|
Brotogeris chiriri (Vieillot, 1818) |
periquito-de-encontro-amarelo |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Brotogeris chrysoptera (Linnaeus, 1766) |
periquito-de-asa-dourada |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0539 |
|
Pyrilia vulturina (Kuhl, 1820) |
curica-urubu |
x |
x |
PE |
AM |
VU |
- |
0,0147 |
|
Pionus menstruus (Linnaeus, 1766) |
maitaca-de-cabeça-azul |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,1323 |
|
Pionus fuscus (Statius Muller, 1776) |
maitaca-roxa |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,1176 |
XC395751 |
Amazona ochrocephala (Gmelin, 1788) |
papagaio-campeiro |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0019 |
|
Amazona farinosa (Boddaert, 1783) |
papagaio-moleiro |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,1411 |
|
Amazona amazonica (Linnaeus, 1766) |
curica |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0029 |
|
Forpus xanthopterygius (Spix, 1824) |
tuim |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0029 |
|
Forpus passerinus (Linnaeus, 1758) |
periquito-santo |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML 614112737 |
Pionites leucogaster (Kuhl, 1820) |
marianinha-de-cabeça-amarela |
x |
x |
PE |
AM |
- |
VU |
0,0656 |
XC395864 |
Deroptyus accipitrinus (Linnaeus, 1758) |
anacã |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0411 |
XC510955 |
Pyrrhura coerulescens Neumann, 1927 |
tiriba-pérola |
x |
x |
PE |
AM |
VU |
VU |
0,1196 |
XC395852 |
Pyrrhura amazonum Hellmayr, 1906 |
tiriba-de-hellmayr |
x |
- |
- |
AM |
VU |
- |
- |
|
Eupsittula aurea (Gmelin, 1788) |
periquito-rei |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Aratinga jandaya (Gmelin, 1788) |
jandaia-verdadeira |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0078 |
|
Orthopsittaca manilatus (Boddaert, 1783) |
maracanã-do-buriti |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Ara severus (Linnaeus, 1758) |
maracanã-guaçu |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Ara macao (Linnaeus, 1758) |
araracanga |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0303 |
|
Ara chloropterus Gray, 1859 |
arara-vermelha |
x |
x |
PE, RO |
- |
- |
- |
0,048 |
ML613693702 |
Guaruba guarouba (Gmelin, 1788) |
ararajuba |
x |
x |
PE, RO |
AM |
VU |
VU |
0,0245 |
ML613616005 |
Diopsittaca nobilis (Linnaeus, 1758) |
maracanã-pequena |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0029 |
|
Psittacara leucophthalmus (Statius Muller, 1776) |
periquitão |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0078 |
|
PASSERIFORMES Linnaeus, 1758 |
|||||||||
Thamnophilidae Swainson, 1824 |
|||||||||
Myrmornis torquata (Boddaert, 1783) |
pinto-do-mato-carijó |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0117 |
WA3018288 |
Pygiptila stellaris (Spix, 1825) |
choca-cantadora |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0049 |
|
Myrmotherula multostriata Sclater, 1858 |
choquinha-estriada-da-amazônia |
x |
x |
PE, RO |
AM |
- |
- |
0,0019 |
XC395738 |
Myrmotherula axillaris (Vieillot, 1817) |
choquinha-de-flanco-branco |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0549 |
|
Myrmotherula longipennis Pelzeln, 1868 |
choquinha-de-asa-comprida |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0245 |
XC395735 |
Myrmotherula menetriesii (d’Orbigny, 1837) |
choquinha-de-garganta-cinza |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0549 |
|
Formicivora grisea (Boddaert, 1783) |
papa-formiga-pardo |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0088 |
ML613870016 |
Isleria hauxwelli (Sclater, 1857) |
choquinha-de-garganta-clara |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0833 |
ML194156001 |
Thamnomanes caesius (Temminck, 1820) |
ipecuá |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,2049 |
XC510976 |
Dysithamnus mentalis (Temminck, 1823) |
choquinha-lisa |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,095 |
XC395733 |
Herpsilochmus frater Sclater & Salvin, 1880 |
chorozinho-de-asa-vermelha-do-norte |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0784 |
|
Sakesphorus luctuosus (Lichtenstein, 1823) |
choca-d’água |
x |
- |
- |
AM |
- |
- |
- |
|
Thamnophilus doliatus (Linnaeus, 1764) |
choca-barrada |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML613698682 |
Thamnophilus palliatus (Lichtenstein, 1823) |
choca-listrada |
x |
x |
PE, RO |
- |
- |
- |
0,0049 |
ML613697286 |
Thamnophilus pelzelni Hellmayr, 1924 |
choca-do-planalto |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Thamnophilus aethiops Sclater, 1858 |
choca-lisa |
x |
x |
PE |
AEB |
- |
- |
0,096 |
XC510977 |
Thamnophilus amazonicus Sclater, 1858 |
choca-canela |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,1058 |
|
Taraba major (Vieillot, 1816) |
choró-boi |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Hypocnemoides maculicauda (Pelzeln, 1868) |
solta-asa |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0029 |
|
Sclateria naevia (Gmelin, 1788) |
papa-formiga-do-igarapé |
- |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0049 |
XC423541 |
Pyriglena leuconota (Spix, 1824) |
papa-taoca-de-belém |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,1647 |
|
Cercomacra cinerascens (Sclater, 1857) |
chororó-pocuá |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,5068 |
XC395764 |
Cercomacroides laeta (Todd, 1920) |
chororó-didi |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,095 |
XC510949 |
Willisornis vidua (Hellmayr, 1905) |
rendadinho-do-xingu |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0774 |
XC510981 |
Phlegopsis nigromaculata (d’Orbigny & Lafresnaye, 1837) |
mãe-de-taoca |
x |
x |
PE |
AM;AEB |
VU |
- |
0,047 |
XC395750 |
Conopophagidae Sclater & Salvin, 1873 |
|||||||||
Conopophaga roberti Hellmayr, 1905 |
chupa-dente-de-capuz |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0284 |
XC510950 |
Grallariidae Sclater & Salvin, 1873 |
|||||||||
Grallaria varia (Boddaert, 1783) |
tovacuçu |
- |
x |
RO |
AM |
VU |
- |
- |
WA4170644 |
Hylopezus paraensis Snethlage, 1910 |
torom-do-pará |
x |
x |
PE |
AM |
VU |
- |
0,0284 |
XC510957 |
Formicariidae Gray, 1840 |
|||||||||
Formicarius colma Boddaert, 1783 |
galinha-do-mato |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0745 |
XC395842 |
Formicarius analis (d’Orbigny & Lafresnaye, 1837) |
pinto-do-mato-de-cara-preta |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,1745 |
XC395857 |
Scleruridae Swainson, 1827 |
|||||||||
Sclerurus macconnelli Chubb, 1919 |
vira-folha-de-peito-vermelho |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0107 |
|
Sclerurus rufigularis Pelzeln, 1868 |
vira-folha-de-bico-curto |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0068 |
ML194370441 |
Sclerurus caudacutus (Vieillot, 1816) |
vira-folha-pardo |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0049 |
|
Dendrocolaptidae Gray, 1840 |
|||||||||
Certhiasomus stictolaemus (Pelzeln, 1868) |
arapaçu-de-garganta-pintada |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0058 |
XC395730 |
Sittasomus griseicapillus (Vieillot, 1818) |
arapaçu-verde |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0019 |
|
Deconychura longicauda (Pelzeln, 1868) |
arapaçu-rabudo |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0049 |
XC533598 |
Dendrocincla merula (Lichtenstein, 1829) |
arapaçu-da-taoca |
x |
x |
PE |
AM;AEB |
VU |
- |
0,0058 |
|
Dendrocincla fuliginosa (Vieillot, 1818) |
arapaçu-pardo |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0696 |
XC510953 |
Glyphorynchus spirurus (Vieillot, 1819) |
arapaçu-bico-de-cunha |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0862 |
ML194336291* |
Dendrexetastes paraensis Lorenz von Liburnau, 1895 |
arapaçu-galinha-do-pará |
- |
x |
RO |
AM;AEB |
VU |
- |
- |
MPEG.OPE 0076873 |
Dendrocolaptes medius Todd, 1920 |
arapaçu-barrado-do-leste |
x |
x |
PE |
- |
VU |
- |
0,0294 |
XC395732 |
Xiphorhynchus obsoletus (Lichtenstein, 1820) |
arapaçu-riscado |
x |
- |
PE |
- |
- |
- |
0,0039 |
|
Xiphorhynchus spixii (Lesson, 1830) |
arapaçu-de-spix |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0598 |
|
Xiphorhynchus guttatoides (Lafresnaye, 1850) |
arapaçu-de-lafresnaye |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,1627 |
|
Dendroplex picus (Gmelin, 1788) |
arapaçu-de-bico-branco |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0078 |
|
Lepidocolaptes layardi (Sclater, 1873) |
arapaçu-de-listras-brancas-do-leste |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0245 |
XC395845 |
Xenopidae Bonaparte, 1854 |
|||||||||
Xenops minutus (Sparrman, 1788) |
bico-virado-miúdo |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0264 |
XC395854 |
Xenops rutilans Temminck, 1821 |
bico-virado-carijó |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0019 |
|
Furnariidae Gray, 1840 |
|||||||||
Berlepschia rikeri (Ridgway, 1886) |
limpa-folha-do-buriti |
x |
- |
- |
AM |
- |
- |
- |
|
Philydor erythrocercum (Pelzeln, 1859) |
limpa-folha-de-sobre-ruivo |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0107 |
ML194153341 |
Philydor pyrrhodes (Cabanis, 1848) |
limpa-folha-vermelho |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0225 |
|
Anabacerthia ruficaudata (d’Orbigny & Lafresnaye, 1838) |
limpa-folha-de-cauda-ruiva |
x |
- |
- |
AM |
- |
- |
- |
|
Dendroma erythroptera (Sclater, 1856) |
limpa-folha-de-asa-castanha |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0127 |
XC395748 |
Automolus rufipileatus (Pelzeln, 1859) |
barranqueiro-de-coroa-castanha |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0411 |
ML194188511 |
Automolus paraensis Hartert, 1902 |
barranqueiro-do-pará |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0803 |
XC510945 |
Cranioleuca vulpina (Pelzeln, 1856) |
arredio-do-rio |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Certhiaxis cinnamomeus (Gmelin, 1788) |
curutié |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Synallaxis gujanensis (Gmelin, 1789) |
joão-teneném-becuá |
x |
x |
PE, RO |
AM |
- |
- |
0,0009 |
XC395867 |
Synallaxis albescens Temminck, 1823 |
uí-pi |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Synallaxis frontalis Pelzeln, 1859 |
petrim |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
WA4626745 |
Synallaxis omissa Hartert, 1901 |
joão-teneném-castanho |
x |
x |
PE |
AM;AEB |
- |
- |
0,0166 |
XC510971 |
Pipridae Rafinesque, 1815 |
|||||||||
Tyranneutes stolzmanni (Hellmayr, 1906) |
uirapuruzinho |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,2098 |
XC510979 |
Chiroxiphia pareola (Linnaeus, 1766) |
tangará-príncipe |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0245 |
|
Lepidothrix iris (Schinz, 1851) |
cabeça-de-prata |
x |
- |
- |
AM |
EN |
VU |
- |
|
Manacus manacus (Linnaeus, 1766) |
rendeira |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0068 |
|
Pseudopipra pipra (Linnaeus, 1758) |
cabeça-branca |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,049 |
ML194560521 |
Ceratopipra rubrocapilla (Temminck, 1821) |
cabeça-encarnada |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,2323 |
|
Cotingidae Bonaparte, 1849 |
|||||||||
Phoenicircus carnifex (Linnaeus, 1758) |
saurá |
- |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0049 |
WA3018258 |
Haematoderus militaris (Shaw, 1792) |
anambé-militar |
x |
x |
P |
- |
- |
- |
0,0039 |
ML194298461 |
Querula purpurata (Statius Muller, 1776) |
anambé-una |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0637 |
|
Lipaugus vociferans (Wied, 1820) |
cricrió |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,3068 |
|
Cotinga cayana (Linnaeus, 1766) |
anambé-azul |
x |
- |
- |
AM |
- |
- |
- |
|
Cotinga cotinga (Linnaeus, 1766) |
anambé-de-peito-roxo |
x |
- |
- |
AM |
- |
- |
- |
|
Gymnoderus foetidus (Linnaeus, 1758) |
anambé-pombo |
x |
- |
- |
AM |
- |
- |
- |
|
Xipholena lamellipennis (Lafresnaye, 1839) |
anambé-de-rabo-branco |
x |
x |
PE |
AM |
VU |
- |
0,0088 |
|
Tityridae Gray, 1840 |
|||||||||
Schiffornis turdina (Wied, 1831) |
flautim-marrom |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,1068 |
ML194158681 |
Laniocera hypopyrra (Vieillot, 1817) |
chorona-cinza |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0029 |
|
Iodopleura isabellae Parzudaki, 1847 |
anambé-de-coroa |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0009 |
|
Tityra inquisitor (Lichtenstein, 1823) |
anambé-branco-de-bochecha-parda |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0019 |
|
Tityra cayana (Linnaeus, 1766) |
anambé-branco-de-rabo-preto |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0078 |
|
Tityra semifasciata (Spix, 1825) |
anambé-branco-de-máscara-negra |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0205 |
|
Pachyramphus rufus (Boddaert, 1783) |
caneleiro-cinzento |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0019 |
WA2813422 |
Pachyramphus castaneus (Jardine & Selby, 1827) |
caneleiro |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0049 |
|
Pachyramphus polychopterus (Vieillot, 1818) |
caneleiro-preto |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0029 |
|
Pachyramphus marginatus (Lichtenstein, 1823) |
caneleiro-bordado |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
XC510962 |
Pachyramphus minor (Lesson, 1830) |
caneleiro-pequeno |
x |
- |
- |
AM |
- |
- |
- |
|
Pachyramphus validus (Lichtenstein, 1823) |
caneleiro-de-chapéu-preto |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Onychorhynchidae Tello, Moyle, Marchese & Cracraft, 2009 |
|||||||||
Onychorhynchus coronatus (Statius Muller, 1776) |
maria-leque |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0098 |
|
Terenotriccus erythrurus (Cabanis, 1847) |
papa-moscas-uirapuru |
x |
x |
PE |
AM, AEB |
- |
- |
0,0068 |
|
Myiobius atricaudus Lawrence, 1863 |
assanhadinho-de-cauda-preta |
x |
x |
- |
- |
- |
- |
0,0049 |
|
Pipritidae Ohlson, Irestedt, Ericson & Fjeldså, 2013 |
|||||||||
Piprites chloris (Temminck, 1822) |
papinho-amarelo |
x |
x |
PE |
AEB |
- |
- |
0,0656 |
XC395754 |
Platyrinchidae Bonaparte, 1854 |
|||||||||
Platyrinchus saturatus Salvin & Godman, 1882 |
patinho-escuro |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0039 |
|
Platyrinchus platyrhynchos (Gmelin, 1788) |
patinho-de-coroa-branca |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0156 |
XC510967 |
Rhynchocyclidae Berlepsch, 1907 |
|||||||||
Mionectes oleagineus (Lichtenstein, 1823) |
abre-asa |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0166 |
|
Mionectes macconnelli (Chubb, 1919) |
abre-asa-da-mata |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0088 |
|
Leptopogon amaurocephalus Tschudi, 1846 |
cabeçudo |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Corythopis torquatus Tschudi, 1844 |
estalador-do-norte |
- |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0176 |
WA4132275 |
Phylloscartes virescens Todd, 1925 |
borboletinha-guianense |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0039 |
WA3036580 |
Rhynchocyclus olivaceus (Temminck, 1820) |
bico-chato-grande |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0098 |
WA4323556 |
Tolmomyias sulphurescens (Spix, 1825) |
bico-chato-de-orelha-preta |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,1598 |
XC395761 |
Tolmomyias assimilis (Pelzeln, 1868) |
bico-chato-da-copa |
- |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0284 |
WA3018064 |
Tolmomyias poliocephalus (Taczanowski, 1884) |
bico-chato-de-cabeça-cinza |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0225 |
XC423547 |
Tolmomyias flaviventris (Wied, 1831) |
bico-chato-amarelo |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0029 |
|
Taeniotriccus andrei (Berlepsch & Hartert, 1902) |
maria-bonita |
x |
x |
PE, RO |
AM |
- |
- |
0,0245 |
XC510974 |
Todirostrum maculatum (Desmarest, 1806) |
ferreirinho-estriado |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0068 |
|
Todirostrum cinereum (Linnaeus, 1766) |
ferreirinho-relógio |
x |
x |
PE, RO |
- |
- |
- |
0,0019 |
ML613697586 |
Todirostrum chrysocrotaphum Strickland, 1850 |
ferreirinho-de-sobrancelha |
x |
- |
- |
AM |
- |
- |
- |
|
Poecilotriccus fumifrons (Hartlaub, 1853) |
ferreirinho-de-testa-parda |
x |
x |
PE, RO |
- |
- |
- |
0,0009 |
XC395851 |
Poecilotriccus sylvia (Desmarest, 1806) |
ferreirinho-da-capoeira |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0147 |
|
Myiornis ecaudatus (d’Orbigny & Lafresnaye, 1837) |
caçula |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,1039 |
|
Myiornis sp. nov. |
grilinho-de-caxias |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
- |
XC395848 |
Hemitriccus striaticollis (Lafresnaye, 1853) |
sebinho-rajado-amarelo |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Lophotriccus galeatus (Boddaert, 1783) |
sebinho-de-penacho |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,3039 |
XC395846 |
Tyrannidae Vigors, 1825 |
|||||||||
Zimmerius acer (Salvin & Godman, 1883) |
poaieiro-da-guiana |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0245 |
|
Ornithion inerme Hartlaub, 1853 |
poaieiro-de-sobrancelha |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0235 |
|
Camptostoma obsoletum (Temminck, 1824) |
risadinha |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Elaenia flavogaster (Thunberg, 1822) |
guaracava-de-barriga-amarela |
x |
x |
PE, RO |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Elaenia cristata Pelzeln, 1868 |
guaracava-de-topete-uniforme |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Elaenia chiriquensis Lawrence, 1865 |
chibum |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Myiopagis gaimardii (d’Orbigny, 1839) |
maria-pechim |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0539 |
|
Myiopagis caniceps (Swainson, 1835) |
guaracava-cinzenta |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0049 |
|
Myiopagis viridicata (Vieillot, 1817) |
guaracava-de-crista-alaranjada |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Tyrannulus elatus (Latham, 1790) |
maria-te-viu |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0117 |
|
Phaeomyias murina (Spix, 1825) |
bagageiro |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Phyllomyias fasciatus (Thunberg, 1822) |
piolhinho |
- |
x |
- |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Attila cinnamomeus (Gmelin, 1789) |
tinguaçu-ferrugem |
- |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0039 |
WA5841193 |
Attila spadiceus (Gmelin, 1789) |
capitão-de-saíra-amarelo |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,1245 |
XC395727 |
Legatus leucophaius (Vieillot, 1818) |
bem-te-vi-pirata |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0186 |
|
Ramphotrigon megacephalum (Swainson, 1835) |
maria-cabeçuda |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Ramphotrigon ruficauda (Spix, 1825) |
bico-chato-de-rabo-vermelho |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0303 |
XC395866 |
Myiarchus tuberculifer (d’Orbigny & Lafresnaye, 1837) |
maria-cavaleira-pequena |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0617 |
XC395861 |
Myiarchus swainsoni Cabanis & Heine, 1859 |
irré |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Myiarchus ferox (Gmelin, 1789) |
maria-cavaleira |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Myiarchus tyrannulus (Statius Muller, 1776) |
maria-cavaleira-de-rabo-enferrujado |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Sirystes sibilator (Vieillot, 1818) |
gritador |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0078 |
WA2923721 |
Rhytipterna simplex (Lichtenstein, 1823) |
vissiá |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,047 |
|
Casiornis fuscus Sclater & Salvin, 1873 |
caneleiro-enxofre |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Pitangus sulphuratus (Linnaeus, 1766) |
bem-te-vi |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0019 |
|
Philohydor lictor (Lichtenstein, 1823) |
bentevizinho-do-brejo |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
WA3024799 |
Machetornis rixosa (Vieillot, 1819) |
suiriri-cavaleiro |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Myiodynastes maculatus (Statius Muller, 1776) |
bem-te-vi-rajado |
x |
x |
PE, RO |
- |
- |
- |
0,0019 |
|
Tyrannopsis sulphurea (Spix, 1825) |
suiriri-de-garganta-rajada |
x |
x |
RO |
AM |
- |
- |
- |
|
Megarynchus pitangua (Linnaeus, 1766) |
neinei |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Myiozetetes cayanensis (Linnaeus, 1766) |
bentevizinho-de-asa-ferrugínea |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0058 |
|
Myiozetetes similis (Spix, 1825) |
bentevizinho-de-penacho-vermelho |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Tyrannus melancholicus Vieillot, 1819 |
suiriri |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Tyrannus savana Daudin, 1802 |
tesourinha |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Empidonomus varius (Vieillot, 1818) |
peitica |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Colonia colonus (Vieillot, 1818) |
viuvinha |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0019 |
|
Arundinicola leucocephala (Linnaeus, 1764) |
freirinha |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Fluvicola albiventer (Spix, 1825) |
lavadeira-de-cara-branca |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Fluvicola nengeta (Linnaeus, 1766) |
lavadeira-mascarada |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML613698588 |
Myiophobus fasciatus (Statius Muller, 1776) |
filipe |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Cnemotriccus fuscatus (Wied, 1831) |
guaracavuçu |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0049 |
|
Lathrotriccus euleri (Cabanis, 1868) |
enferrujado |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0137 |
XC395844 |
Contopus nigrescens (Sclater & Salvin, 1880) |
piuí-preto |
x |
x |
PE |
- |
VU |
- |
0,0009 |
|
Vireonidae Swainson, 1837 |
|||||||||
Cyclarhis gujanensis (Gmelin, 1789) |
pitiguari |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0607 |
|
Hylophilus pectoralis Sclater, 1866 |
vite-vite-de-cabeça-cinza |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0049 |
|
Hylophilus semicinereus Sclater & Salvin, 1867 |
verdinho-da-várzea |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,046 |
|
Tunchiornis ochraceiceps (Sclater, 1860) |
vite-vite-uirapuru |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0058 |
WA4132276 |
Vireo chivi (Vieillot, 1817) |
juruviara |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0058 |
|
Corvidae Leach, 1820 |
|||||||||
Cyanocorax cyanopogon (Wied, 1821) |
gralha-cancã |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Hirundinidae Rafinesque, 1815 |
|||||||||
Stelgidopteryx ruficollis (Vieillot, 1817) |
andorinha-serradora |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Progne tapera (Linnaeus, 1766) |
andorinha-do-campo |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Progne chalybea (Gmelin, 1789) |
andorinha-grande |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML613693872 |
Tachycineta albiventer (Boddaert, 1783) |
andorinha-do-rio |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Troglodytidae Swainson, 1831 |
|||||||||
Microcerculus marginatus (Sclater, 1855) |
uirapuru-veado |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0558 |
XC395860 |
Troglodytes musculus Naumann, 1823 |
corruíra |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Campylorhynchus turdinus (Wied, 1831) |
catatau |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,046 |
ML613906234 |
Pheugopedius genibarbis (Swainson, 1838) |
garrinchão-pai-avô |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,2049 |
|
Cantorchilus leucotis (Lafresnaye, 1845) |
garrinchão-de-barriga-vermelha |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0078 |
|
Ramphocaenus melanurus Vieillot, 1819 |
chirito |
x |
x |
PE |
AEB |
- |
- |
0,1578 |
ML 613906232 |
Polioptila plumbea (Gmelin, 1788) |
balança-rabo-de-chapéu-preto |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Polioptila paraensis Todd, 1937 |
balança-rabo-paraense |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0009 |
|
Donacobiidae Aleixo & Pacheco, 2006 |
|||||||||
Donacobius atricapilla (Linnaeus, 1766) |
japacanim |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML613693093 |
Turdidae Rafinesque, 1815 |
|||||||||
Turdus leucomelas Vieillot, 1818 |
sabiá-barranco |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Turdus fumigatus Lichtenstein, 1823 |
sabiá-da-mata |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0029 |
|
Turdus nudigenis Lafresnaye, 1848 |
caraxué |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML613870024 |
Turdus amaurochalinus Cabanis, 1850 |
sabiá-poca |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Turdus albicollis Vieillot, 1818 |
sabiá-coleira |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0137 |
ML613612145 |
Fringillidae Leach, 1820 |
|||||||||
Euphonia chlorotica (Linnaeus, 1766) |
fim-fim |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Euphonia violacea (Linnaeus, 1758) |
gaturamo-verdadeiro |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0088 |
|
Euphonia cayennensis (Gmelin, 1789) |
gaturamo-preto |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0127 |
|
Passerellidae Cabanis & Heine, 1850 |
|||||||||
Ammodramus humeralis (Bosc, 1792) |
tico-tico-do-campo |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Arremon taciturnus (Hermann, 1783) |
tico-tico-de-bico-preto |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0303 |
XC395725 |
Icteridae Vigors, 1825 |
|||||||||
Psarocolius viridis (Statius Muller, 1776) |
japu-verde |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0352 |
|
Psarocolius decumanus (Pallas, 1769) |
japu |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0127 |
|
Psarocolius bifasciatus (Spix, 1824) |
japuguaçu |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0411 |
XC510968 |
Cacicus solitarius (Vieillot, 1816) |
iraúna-de-bico-branco |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Cacicus haemorrhous (Linnaeus, 1766) |
guaxe |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0764 |
ML613880364 |
Cacicus cela (Linnaeus, 1758) |
xexéu |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0029 |
|
Icterus cayanensis (Linnaeus, 1766) |
inhapim |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Icterus jamacaii (Gmelin, 1788) |
corrupião |
x |
- |
- |
CA |
- |
- |
- |
|
Chrysomus ruficapillus (Vieillot, 1819) |
garibaldi |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Molothrus oryzivorus (Gmelin, 1788) |
iraúna-grande |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Molothrus bonariensis (Gmelin, 1789) |
chupim |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Gnorimopsar chopi (Vieillot, 1819) |
pássaro-preto |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Leistes militaris (Linnaeus, 1758) |
polícia-inglesa-do-norte |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML613870027 |
Parulidae Wetmore, Friedmann, Lincoln, Miller, Peters, van Rossem, Van Tyne & Zimmer 1947 |
|||||||||
Myiothlypis mesoleuca (Sclater, 1866) |
pula-pula-da-guiana |
x |
x |
PE, RO |
AM |
- |
- |
0,0235 |
ML613693172 |
Mitrospingidae Barker, Burns, Klicka, Lanyon & Lovette, 2013 |
|||||||||
Lamprospiza melanoleuca (Vieillot, 1817) |
pipira-de-bico-vermelho |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0284 |
|
Cardinalidae Ridgway, 1901 |
|||||||||
Granatellus pelzelni Sclater, 1865 |
polícia-do-mato |
x |
x |
PE |
AM;AEB |
VU |
- |
0,0254 |
XC395841 |
Caryothraustes canadensis (Linnaeus, 1766) |
furriel-do-norte |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,045 |
|
Periporphyrus erythromelas (Gmelin, 1789) |
bicudo-encarnado |
- |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0039 |
WA3018181 |
Cyanoloxia rothschildii (Bartlett, 1890) |
azulão-da-amazônia |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0225 |
XC395856 |
Thraupidae Cabanis, 1847 |
|||||||||
Parkerthraustes humeralis (Lawrence, 1867) |
furriel-de-encontro |
x |
- |
- |
AM |
- |
- |
- |
|
Nemosia pileata (Boddaert, 1783) |
saíra-de-chapéu-preto |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Emberizoides herbicola (Vieillot, 1817) |
canário-do-campo |
x |
- |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML 613698843 |
Chlorophanes spiza (Linnaeus, 1758) |
saí-verde |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Hemithraupis guira (Linnaeus, 1766) |
saíra-de-papo-preto |
x |
x |
PE, RO |
- |
- |
- |
0,0166 |
ML613615166 |
Cyanerpes caeruleus (Linnaeus, 1758) |
saí-de-perna-amarela |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0049 |
|
Cyanerpes cyaneus (Linnaeus, 1766) |
saíra-beija-flor |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0039 |
|
Dacnis cayana (Linnaeus, 1766) |
saí-azul |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0029 |
|
Dacnis lineata (Gmelin, 1789) |
saí-de-máscara-preta |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0019 |
|
Saltator maximus (Statius Muller, 1776) |
tempera-viola |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0274 |
|
Saltator coerulescens Vieillot, 1817 |
trinca-ferro-gongá |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Saltator grossus (Linnaeus, 1766) |
bico-encarnado |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0147 |
XC863364 |
Coereba flaveola (Linnaeus, 1758) |
cambacica |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,1098 |
|
Volatinia jacarina (Linnaeus, 1766) |
tiziu |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Eucometis penicillata (Spix, 1825) |
pipira-da-taoca |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Loriotus luctuosus (d’Orbigny & Lafresnaye, 1837) |
tem-tem-de-dragona-branca |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0019 |
|
Loriotus cristatus (Linnaeus, 1766) |
tiê-galo |
x |
x |
PE |
AEB |
- |
- |
0,0049 |
|
Coryphospingus cucullatus (Statius Muller, 1776) |
tico-tico-rei |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Maschalethraupis surinamus (Linnaeus, 1766) |
tem-tem-de-topete-ferrugíneo |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0088 |
MPEG.OPE 0076925 |
Tachyphonus rufus (Boddaert, 1783) |
pipira-preta |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML613697500 |
Ramphocelus carbo (Pallas, 1764) |
pipira-vermelha |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0294 |
|
Sporophila lineola (Linnaeus, 1758) |
bigodinho |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML613881367 |
Sporophila americana (Gmelin, 1789) |
coleiro-do-norte |
- |
x |
RO |
AM |
- |
- |
- |
MPEG.OPE 0077012 |
Sporophila nigricollis (Vieillot, 1823) |
baiano |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Sporophila leucoptera (Vieillot, 1817) |
chorão |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
WA4623421 |
Sporophila bouvreuil (Statius Muller, 1776) |
caboclinho |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Sporophila minuta (Linnaeus, 1758) |
caboclinho-lindo |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Sporophila angolensis (Linnaeus, 1766) |
curió |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML613906239 |
Conirostrum speciosum (Temminck, 1824) |
figuinha-de-rabo-castanho |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Sicalis columbiana Cabanis, 1851 |
canário-do-amazonas |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Cissopis leverianus (Gmelin, 1788) |
tietinga |
x |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
|
Schistochlamys melanopis (Latham, 1790) |
sanhaço-de-coleira |
- |
x |
RO |
- |
- |
- |
- |
ML613869519 |
Paroaria dominicana (Linnaeus, 1758) |
cardeal-do-nordeste |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
- |
|
Ixothraupis punctata (Linnaeus, 1766) |
saíra-negaça |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0009 |
|
Thraupis episcopus (Linnaeus, 1766) |
sanhaço-da-amazônia |
x |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0039 |
|
Thraupis palmarum (Wied, 1821) |
sanhaço-do-coqueiro |
x |
x |
PE, RO |
- |
- |
- |
0,0009 |
ML613697781 |
Stilpnia cayana (Linnaeus, 1766) |
saíra-amarela |
x |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
|
Tangara gyrola (Linnaeus, 1758) |
saíra-de-cabeça-castanha |
- |
x |
PE |
- |
- |
- |
0,0039 |
|
Tangara mexicana (Linnaeus, 1766) |
saíra-de-bando |
x |
x |
PE |
AM |
- |
- |
0,0039 |
|
Tangara velia (Linnaeus, 1758) |
saíra-diamante |
x |
x |
PE |
AEB |
VU |
- |
0,0019 |
Referências
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Figura 1 – Trilhas utilizadas na aplicação do protocolo avançado de monitoramento de aves do componente florestal por meio de ponto fixo na REBIO do Gurupi.
Figura 2 – Curvas de rarefação baseadas na amostragem (linha sólida) e extrapolação (linha tracejada) para a riqueza de aves durante a aplicação do protocolo avançado de monitoramento de aves florestais do Programa Monitora, na REBIO Gurupi.
Figura 3 – Índice pontual de abundância entre estações amostrais.
Figura 4 – A = Tinamus tao (Foto: Felipe Arantes); B = Crax fasciolata pinima (Foto: Leonardo Victor); C = Aburria cujubi (Foto: Felipe Arantes); D = Psophia obscura (Foto: : Leonardo Victor); E = Eurypyga helias (Foto: Ramiro Melinski); F = Agamia agami (Foto: Monitora/REBIO Gurupi); G = Harpagus bidentatus (Foto: Leonardo Victor); H = Trogon rufus (Foto: Leonardo Victor); I = Malacoptila rufa (Foto: Leonardo Victor); J = Pteroglossus bitorquatus bitorquatus (Foto: Leonardo Victor); K= Celeus undatus (Foto: Felipe Arantes); L = Pyrrhura coerulescens (Foto: Felipe Arantes); M = Guaruba guarouba (Foto: Ramiro Melinski); N = Willisornis vidua (Foto: Felipe Arantes); O = Phoenicircus carnifex (Foto: Leonardo Victor).
Biodiversidade Brasileira – BioBrasil.
Edição Temática:
Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade – Programa Monitora – 10 anos
n.3, 2024
http://www.icmbio.gov.br/revistaeletronica/index.php/BioBR
Biodiversidade Brasileira é uma publicação eletrônica científica do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) que tem como objetivo fomentar a discussão e a disseminação de experiências em conservação e manejo, com foco em unidades de conservação e espécies ameaçadas.
ISSN: 2236-2886