Socio-environmental Perception and Spatial Analysis of Environmental Infractions and Traditional Land Use in the Tapajós National Forest
DOI:
https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v12i1.1810Keywords:
Cartography , environmental protectionAbstract
This work approaches the environmental infractions, clearings and land regularization, relevant aspects for the management of Conservation Units (UCs), aiming to understand the occurrence of these dynamics in the Flona Tapajós-Pará, in order to contribute to the studies on the impacts of human occupation for the conservation of natural resources, as well as subsidize the planning of strategies for monitoring and environmental awareness at UC. Semi-structured interviews were carried out with 60 participants and the geoprocessing of information regarding the analyzed topics. The maps indicated that the highest number of violations occurred against flora, compared to fauna, with the northern portion of the Tapajós National Forest standing out, close to roads and along the Tapajós River. The majority of UC residents are also concentrated in this region, including indigenous peoples, who have an ordinance to stay in the territory. The land use map shows family farming in the population area of the UC between 2018 and 2019, with no variation in quantity and spatial distribution, an activity carried out considering traditional management practices. The Unit’s residents have a different environmental and social vision from the institution, focusing on the experiences acquired in its territory over the generations, reinforcing the need for environmental awareness strategies that promote an exchange of knowledge and knowledge. The auxiliary maps in the visualization and analysis of the information about the unit and differentiation as investigated inside the Tapajós National Forest in a didactic format.
References
Andrade BS, Melo MRS & Silva MHS. Geoprocessamento aplicado a análise da cobertura e Uso da terra na área de proteção ambiental dos Mananciais do córrego lajeado, Campo Grande -Ms Sociedade e Território, 31(1): 200-221, 2019.
Assis DMS, Tavares-Martins AC, Beltrão NES & Sarmento PSM. Percepção ambiental em comunidades tradicionais: um estudo na Reserva Extrativista Marinha de Soure, Pará, Brasil. Ambiente & Sociedade. São Paulo, 2020.
Barreto P, Araújo E & Brito B., 2009. A impunidade de crimes ambientais em Áreas Protegidas Federais na Amazônia. Imazon. 56p.
Barreto P & Mesquita M., 2009. Como prevenir e punir infrações ambientais em áreas protegidas na Amazônia? Imazon. 52p.
Barros HC & Pinheiro JQ. Mudanças climáticas globais e o cuidado ambiental na percepção de adolescentes: uma aproximação possível. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 40: 189-206, 2017.
Barros MJB, Pontes SKMB & Silva GGP. Território, Sociedade e Natureza na Amazônia: O caso da comunidade de Jamaraquá, Belterra, Pará. 1 ed. 223p. 2018.
Batista NL. 2015. A Cartografia Escolar no processo de ensino- -aprendizagem: o Hipermapa e sua utilização na Educação Ambiental em Quevedos/RS. Tese (Mestrado em Gegrafia). Universidade Federal de Santa Maria. 139p.
Batista NL, Cassol R & Becker ELS. Educação Ambiental e Cartografia Escolar: avaliação do hipermapa de Quevedos (RS). Revista Brasileira de Educação em Geografia, Campinas, 6(12): 135-158, 2016.
BAILEY K. Methods of social research. New York: The Free Press, 4 ed. 595p. 1994. Brasil. 1974. Decreto no 73.684 de 19 de Fevereiro de 1974. Diário Oficial da União. .Acesso em: 10/07/2020.
Brasil. 1998. Lei no 9.605, de 12 de Fevereiro de 1998. Diário Oficial da União. . Acesso em: 10/07/2020.
Brasil. 2008. Decreto n° 6.514, de 22 de Julho de 2008. Diário Oficial da União. . Acesso em: 12/01/2020.
Brasil. 2000. Decreto nº 4.340, de 22 de agosto de 2000. . Diário Oficial da União. Acesso em: 05/11/2019.
Beck, RM, Reis ST & Rocha NS. Estudo retrospectivo das ocorrências de crimes contra a Fauna atendidos pela Polícia Militar ambiental do Estado de São Paulo. Brazilian Journal of Forensic Sciences, Medical Law and Bioethics, 6(3):453-466, 2017.
Carregosa EA, Silva SLC & Kunhavalik JP. Unidade de Conservação e comunidade local: uma relação em construção. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 35: 305-319, 2015.
Castellar S & Vilhena J. 1 ed. Ensino de Geografia. 2010.
Castro RRA & Oliveira MCC. Cultivo e beneficiamento de mandioca (ManihotesculentaCrantz.) em comunidades tradicionais da Reserva Extrativista Rio Xingu, Terra do Meio, Pará, 10(3): 1-5, 2015.
Costa FS & Ravena N. Territórios e cercas simbólicas em regimes de propriedades comuns na Amazônia. Geosul, Florianópolis, 32(63):159-178, 2017.
Cromberg M & Greco TM. Estratégias de Adaptação das comunidades na Floresta Nacional do Tapajós. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. 19p. 2008
Cunha AS & Leite EB. Percepção Ambiental: Implicações para a Educação Ambiental. Sinapse Ambiental, 2009.
Delazari LS & Oliveira LC. Reflexões sobre atlas eletrônicos. Boletim de Ciências Geodésicas, Curitiba, 8(2):79-91, 2002.
Farias Neto AL et al. 2019. Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma Agropecuária Sustentável. 1 ed. Embrapa. 823p.
Fuccio H, Carvalho EF & Vargas G. Perfil da caça e dos caçadores no Estado do Acre, Brasil. Revista Aportes Andinos,6: 1-18, 2003.
Garcia APS. 2008. A educação Ambiental como Intervenção: O caso da FLONA do Tapajós. Tese (Mestrado em agriculturas familiares e desenvolvimento sustentável). NEAF/UFPA, Embrapa Amazônia Oriental. 140p.
Gurgel HC et al. Unidades de conservação e o falso dilema entre conservação e desenvolvimento. IPEA, regional, urbano e ambiental, 2009.
Higuchi MG, Freitas CC & Higuchi N. 2013. Morar e viver em unidades de conservação no Amazonas: considerações socioambientais para os planos de manejo. 1 ed.
IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Plano de Manejo da Floresta Nacional do Tapajós: Informações Gerais. Volume I, Santarém, 2004. 373 p.
ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. A Floresta Nacional do Tapajós. Disponível em: http://www.icmbio.gov.br/flonatapajos/. Acesso em: 18/09/2020.
ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Aceiros ajudam a evitar incêndios florestais. . Acesso em: 15/04/2020.
ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Plano de Manejo da Floresta Nacional do Tapajós: Diagnóstico. Volume I. Santarém, 2019. 258 p. Imazon. 2014. Crimes Ambientais. . Acesso em: 26 abr., 2019.
INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). 2016. As Comunidades Ribeirinhas do Baixo Tapajós (PA): Infraestrutura, Mobilidade, Serviços Socioambientais e Conectividade. Relatório Técnico.153 p.
Lefevre F & Lefevre AMC. O sujeito coletivo que fala. Interface - Comunicação, Saúde e Educação, 10(20): 517-524, 2006. Matos S. 2018.
Hipermapa como ferramenta de sensibilização ambiental para a RESEX Marinha de Tracuateua - PA. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal Rural da Amazônia. 48p.
Medeiros R, Young CEF Pavese HB & Araújo, FFS. 2011. Contribuição das unidades de conservação brasileiras para a economia nacional: Sumário Executivo. Brasília: UNEPWCMC, 44p.
Menezes ES, Mucida DP, França LCJ, Ferraz FT & Carvalho D. 2018. Avaliação geoespacial dos focos de calor em uma sub-bacia do Rio Jequitinhonha, Minas Gerais. In: Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC.
MMA, 2020. Ministério do Meio Ambiente. Unidade de Conservação. Disponível em:https://www.mma.gov. br/areas-protegidas/unidades-de-conservacao.html. Acesso em 30/09/2020 .
MMA, 2018. Ministério do Meio Ambiente. Fortalecimento comunitário em unidade de conservação: desafios, avanços e lições aprendidas no Programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA). Secretaria de Biodiversidade, Programa Áreas Protegidas da Amazônia - Brasília, DF.
Nunes AB & Leite EF. Geoprocessamento aplicado ao estudo de caracterização física e ambiental da bacia hidrográfica do Rio Areias, no estado do Tocantins, Brasil. Espaço em Revista, 19(2): 104-127, 2017.
Oliveira NR, Santos CR & Turra A. Percepção ambiental como subsídio para gestão costeira da Baía do Araçá, Litoral Norte do Estado de São Paulo, Brasil. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 44(1): 140-163, 2018.
Oliveira EKB, Nagy ACG, Barros QS, Júnior, LSM & Martins BC. Crimes ambientais em unidade de proteção integral no Sudoeste da Amazônia. Enciclopédia biosfera, Centro Científico,13(23): 398-410, 2016.
Ortega GP, Queiroz AM, Valente RA da S & Zumba Junior FP. Crimes ambientais cometidos contra a flora no município de Cruzeiro do Sul-Acre de 2003 a 2010. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer, 8(14): 1113-1122, 2012.
Pereira KJC. Agricultura e manejo da grobiodiversidade na Amazônia Central: um estudo de caso nos roçados de mandioca das reservas de Desenvolvimento Sustentável Amanã e Mamirauá, Amazonas. 222, p. Piracicaba, 2008.
Rabelo FR, Oliveira AG & Machado RAS. Tipologia dos crimes ambientais referentes à fauna silvestre no estado da Bahia: uma análise dos autos de infração do INEMA e do IBAMA entre 2001 e 2015. Sitientibus, 53: 18-22, 2015.
Riege RP, Roque DC, Rodrigues MAS & Quevedo DM. 2017. Espacialização de dados socioeconômicos como base para a gestão territorial, p. 238-251. In: Ladwig NI, Schwalm H (Org.). Planejamento e gestão territorial: gestão integrada do território. Criciúma: UNESC, 2017.
Santos JAC et al. Uso do fogo na agricultura: medidas preventivas e queima controlada no projeto de desenvolvimento sustentável terra nossa, novo progresso, pará. Agroecossistemas, 10(2): 353 - 366, 2018.
Semad (Secretaria de Estado e Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável) - Governo do Estado do Goiás. Regularização Fundiária, 2018. .
Silva MJS. 2018. A definição de áreas de uso tradicional e a percepção ambiental de duas comunidades ribeirinhas para subsidiar zoneamento ambiental na floresta nacional do tapajós. Tese (Mestrado em Gestão de Áreas Protegidas da Amazônia). INPA, 2018.
SILVA, A. F. de S. O uso da Fauna Cinegética e o consumo de proteína animal em comunidades rurais da Amazônia Oriental: Reserva Extrativista Tapajós Arapiuns, Pará - Brasil. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Zoologia, Curso de Mestrado do Museu Paraense Emílio Goeldi e Universidade Federal do Pará. Belém - PA, 2008. 81p.
Sousa AMP, Pontes BS, Silva, MJS & Vieira TA. Cooperativismo em comunidades florestais na Amazônia: o que dizem os não-membros? Ambiente & Sociedade, 22: 2-20, 2019.
Souza ES. 2015. Etnoconhecimento: estudo de caso sobre a percepção ambiental na comunidade indígena Tupinambá da Serra do Padeiro, Buerarema - Ba. Tese (Mestrado em Ciências Ambientais). Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 127p.
Souza NP et al. 2013. Aplicação do Estimador de Densidade kernel em Unidades de Conservação na Bacia do Rio São Francisco para análise de focos de desmatamento e focos de calor. In: Anais XVI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR.
Szabo AV, César BA, Santos LELS & Santiago RV (elaboração). 2011. Programa consolidação territorial de unidades de conservação. Secretaria de Meio Ambiente da Bahia - SEMA e Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. 24p
Tancredi NSH, Santos PMC & Cohenca D. 2009. Esforço do laboratório de geoprocessamento da Gerência Executiva do IBAMA em Santarém para o monitoramento ambiental da região oeste do Pará. In: Anais XIV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, p. 25-30. 4481-4488.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Biodiversidade Brasileira - BioBrasil
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Os artigos estão licenciados sob uma licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O acesso é livre e gratuito para download e leitura, ou seja, é permitido copiar e redistribuir o material em qualquer mídia ou formato.