Potentialities of Native Tree Species in a Remnant of Seasonal Deciduous Forest
DOI:
https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v12i4.2049Keywords:
Native species, multiple uses, Schinus terebinthifolia, Eugenia unifloraAbstract
Knowing the native species of a particular region is essential, because this can extract several benefits, such as use in landscaping, recovery of degraded areas, as food source and raw material in medicines. This study aimed to describe the multiple uses of native species found in a remnant of Seasonal Deciduous Forest, located at the Federal University of Santa Maria, in the municipality of Santa Maria, Rio Grande do Sul. For the characterization of tree species, eight sampling units of 100 m2 were randomly allocated in an area of 1,7 hectares. The variable diameter at breast height of individuals of tree species from 3 cm was measured. After identifying all species (exotic and native), only native species were taken into account and, through specialized bibliographic consultations, the potential for multiple uses of each species was investigated: food; urban afforestation and landscaping; recovery of degraded areas and medicinal use. In all, 64 individuals were found and identified, where the species Schinus terebinthifolia Raddi and Eugenia uniflora L. stood out for their potential. The characterization allowed us to verify that most species have the potential for multiple uses, and can be used as alternatives in various activities.
References
APG IV. Angiosperm Phylogeny IV. Na update of the Angiosperm phylogeny Grop classification for the orders and families of flowering plants. Botanical Journal of the Linnean Society, London. (181): 1-20, 2016.
Araújo L. A medicina popular. 3º ed. Natal: Editora da UFRN. 2009.
Bertoldi MC. 2006. Atividade antioxidante in vitro da fração fenólica, das oleorresinas e do óleo essencial de pimenta rosa (Schinus terebinthifolius Raddi). Dissertação, Universidade Federal de Viçosa. 96 p.
Cabreira TN, Canto-Dorow TSDO. Florística dos componentes arbóreo e arbustivo do campus da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS. Ciência e Natura, Santa Maria, 38(1): 9-23, 2016.
Callegaro, RM., Araujo, MM., Longhi, SJ, Andrzejewski, C. Influência de fatores ambientais sobre espécies vegetais em floresta estacional para uso potencial em restauração. Nativa, 6(1): 91-99, 2018.
Campoe, OC.; Iannelli, C.; Stape, JL.; Cook RL.; Mendes JCT.; Vivia, R. A tlantic forest tree species responses to silvicultural practices in a degraded pasture restoration plantation: From leaf physiology to survival and initialgrowth. Forest Ecology and Management, (313): 233-242, 2014.Campos Filho EM.; Sartorelli, P R. Guia de árvores com valor econômico. São Paulo: Agroicone. 2015; 141 p.
Carvalho PER. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo-PR: Embrapa Florestas. 2006, 627 p.
Ceconi, DE., Poletto, I., Salvador, SM., Piccilli, DGA. Composição florística e potencial de regeneração da mata ciliar remanescente de um tributário do Vacacaí-Mirim, Santa Maria-RS. Ciência Florestal, 28(4): 1546-1558, 2018.
Coradin L, Siminski A, Reis A. 2011. Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro: região Sul. Ministério do Meio Ambiente. 934 p.
Chaer GM, Resende AS, Campello, EFC, De Faria SM, Boddey RM. Nitrogen-fixing legume tree species for the reclamation of severely degraded lands in Brazil. Tree Physiology, 31(2): 139-149, 2011.
Chaves TODA, De Andrade AG, Lima JDS, Portocarrer OH. 2012. Recuperação de áreas degradadas por erosão no meio rural. Embrapa Solos-Fôlder/Folheto/Cartilha (INFOTECA-E). Manual Técnico, 34: 19.
Hunziker AT. The Genera of Solanaceae. Museo Botanico-Córdoba (Argentina): A.R.G. Gantner Verlag K. 266-268, 2001.
Hüller A.; Coelho GC.; Lucchese AO.; Schirmer J. A comparative study of four tree species used in riparian forest restoration along Uruguay River, Brazil. Revista Árvore, 33(2): 297-304, 2009.
Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Lista de Espécies da Flora do Brasil. Disponível em < www.floradobrasil.jbrj.gov.br>. Acesso em: 08/05/2021.
Klein M. Árvores Nativas da Floresta Subtropical do Alto Uruguai. Sellowia. 24: 9-62. 1972.
Gotardi C.; Viana, A.; Hoehne, L.; Ethur EM. Caracterização físico-química da amêndoa e da polpa do fruto de Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman (Jerivá). Disponível em <https://www.researchgate.net/publication/350663484_CARACTERIZACAO_FISICO-QUIMICA_DA_AMENDOA_E_DA_POLPA_DO_FRUTO_DE_Syagrus_romanzoffiana_Cham_Glassman_JERIVA >. Acesso em: 08/10/2021.
Kinupp VF. 2007. Plantas alimentícias não-convencionais da região metropolitana de Porto Alegre, RS. Tese, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 590 p.
Leite LL.; Pinha PRS. Síntese dos resultados. In: CORADIN, L.; SIMINSKI, A.; REIS, A. (Org.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro - Região Sul. Brasília: MMA. 2011; 861-876 p.
Lira Júnior JSde; Bezerra, JEF.; Lederman, IE.; Silva Junior, JFda. Pitangueira. Recife: Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA, 2007. 87 p.
Lorenzi H.; De Lacerda MTC.; Bacher LB. 2015. Frutas no Brasil nativas e exóticas (de consumo in natura). São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora. 778 p.
Silva IM.; Koroyva P.; Guterrez T.; Silva AM. Utilização de folhas de pitangueira (Eugenia uniflora) no controle da hipertensão arterial sistêmica de usuários do Sistema Único de Saúde. Anais...II Simpósio de Assistência Farmacêutica, p. 1-3, 2014.
Ocampos MM.; Miguel OG.; Oliveira DMS. Parâmetros de controle de qualidade de Sapium glandulosum (L.) Morong (Euphorbiaceae): umidade, cinzas totais e prospecção fitoquímica. Visão Acadêmica, 14(2): 5-13, 2013.
Ogunwande IA.; Olawore NO.; Schmidt JM.; Setzer WN.; Ekundayo O.; Walker TM. Studies on the essential oils composition, antibacterial and cytotoxicity of Eugenia uniflora L. International Journal of Aromatherapy, 15:147-152, 2005.
Rocha MS.; Figueiredo RD.; Araújo MM.; Araújo RDRM. Caracterização físico-química e atividade antioxidante (in vitro) de frutos do cerrado piauiense. Revista Brasileira de Fruticultura, 35(4): 933-941, 2013.
Rossato MS. 2011. Os climas do Rio Grande do Sul: variabilidade, tendências e tipologia. Tese, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências, 240 p.
Rangel WDM, Schneider J, Costa ETDS, Soares CRFS, Guilherme LRG, Moreira FMDS. Phytoprotective effect of arbuscular mycorrhizal fungi species against arsenic toxicity in tropical leguminous species. International Journal of Phytoremediation, 16(7-8): 840-858, 2014
Ruas FG. 2016. Seleção de genótipos, manejo e perfil químico de aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi.) no estado do Espírito Santo. Dissertação, Universidade Federal do Espírito Santo, 142 p.
Santos NZDOS.; Teixeira IF. 2001. Arborização de vias públicas: ambiente x vegetação. Santa Cruz do Sul: Instituto Souza Cruz, p. 135.
Silva VB.; Crispim JDEQ. Um breve relato sobre a questão ambiental. Revista GEOMAE. Campo Mourão, 2(1): 163-175, 2011.
Silva KMDA.; Maltoni KL.; Santos CM.; Cassiolato AMR. Resíduos orgânicos e fósforo como condicionantes de solo degradado e efeitos sobre o crescimento inicial de Dipteryx alata Vog. Ciência Florestal, Santa Maria, 24 (3): 541-552, 2014
Siqueira KN.; OLiveira QC.; Santos RFDOS.; Souza SDEO.; Santos JM. Efeitos de diferentes substratos na germinação de aroeira vermelha (Schinus terebinthifolius Raddi). Revista Tree Dimensional, Goiânia. 2(4): 35-44, 2017.
SchmedA-Hirschmann G.; Feresin G.; Tapia A.; Hilgert, N.; Theoduloz, C. Proximate composition and tree radical scavenging activity of edible fruits from the Argentina Yungas. Journal of the Science of Food and Agriculture, 85(8): 1357-1364, 2005.
Vuaden E.; Shumacher MV., Vogel HLM. Avaliação da sazonalidade de serapilheira numa Floresta Estacional Decidual no município de Itaára-RS. In: 3º Simpósio Latino Americano sobre Manejo Florestal, 2004. Anais ...Santa Maria. p. 122-126, 2004.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Biodiversidade Brasileira - BioBrasil
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Os artigos estão licenciados sob uma licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O acesso é livre e gratuito para download e leitura, ou seja, é permitido copiar e redistribuir o material em qualquer mídia ou formato.
