Acciones de Cooperación para la Prevención y Lucha contra Incendios Forestales en un Área Urbana Protegida en la Ciudad de Río de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v10i2.1448Palabras clave:
Incendios antrópicos, Parque Estatal de Grajaú, unidad de conservación, voluntariado, zona de amortiguamientoResumen
Los incendios antrópicos son considerados una de las mayores amenazas para la conservación de la biodiversidad. La prevención efectiva y las acciones de combate deben ser una prioridad en las áreas protegidas. El objetivo de este estudio fue identificar las acciones de prevención y de combate de los incendios forestales en el Parque Estatal de Grajaú (PEG). Los datos utilizados en la encuesta fueron del período de 2009 a 2017, obteniéndose a partir de la administración de PEG y de la recopilación in situ. Durante el estudio, se registraron 22 incendios entre el interior del parque y la zona de amortiguamiento. La mayoría de estos casos (40,9%) fueron en 2012, antes del establecimiento de la cooperación técnica y el voluntariado. Aunque el Parque tiene pocos recursos humanos, materiales y financieros, las acciones de prevención y combate de incendios forestales, basadas en el establecimiento de cooperación/asociaciones y voluntariado, han estado ayudando a reducir este déficit, promoviendo la reducción de la extensión de los incendios dentro del Parque. Los resultados revelan la importancia de estas iniciativas para el manejo de un área protegida y, especialmente, para la prevención y el control de incendios forestales en un escenario de déficit de recursos. Se considera que este ejemplo puede replicarse en otras áreas protegidas, involucrando cada vez más a la sociedad en la protección de la biodiversidad de manera directa.
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