Paradigmas de Manejo de Incendios en Áreas Protegidas en el Mundo y el Caso de la Estación Ecológica Serra Geral do Tocantins

Autores/as

  • Ana Carolina Sena Barradas Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins/ICMBio, Brasil
  • Marco Assis Borges Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins/ICMBio, Brasil
  • Máximo Menezes Costa Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins/ICMBio, Brasil
  • Katia Torres Ribeiro Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade/ICMBio, Centro Nacional de Avaliação da Biodiversidade e Pesquisa e Conservação do Cerrado/CBC, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v10i2.1474

Palabras clave:

Manejo adaptativo, gestión participativa, gestión territorial, prácticas tradicionales, teoría ecológica

Resumen

Se pueden observar dos enfoques contrastantes para el manejo de incendios en aÌreas protegidas en todo el mundo: uno estaÌ asociado con la perspectiva de abolir los incendios, incluyendo la prohibicioÌn del uso y la exclusioÌn del fuego de los ecosistemas, especialmente en aÌreas protegidas; el otro se basa en el manejo integral del fuego, que considera su papel ecoloÌgico en los ecosistemas, su importancia para las praÌcticas tradicionales y el contexto cultural y territorial en el que se insertan. TambieÌn se observa en la gestioÌn ambiental la tolerancia al fuego como un mal necesario, que se planificaraÌ para minimizar las peÌrdidas, lo que parece maÌs relacionado, filosoÌficamente, con la perspectiva de abolir el fuego. Ambos enfoques se basan en cuestiones culturales y estaÌn vinculados a diferentes conjuntos de percepciones y contextos cientiÌficos, culturales, sociales, ecoloÌgicos y poliÌticos, lo que constituye diferentes paradigmas en la gestioÌn ambiental y especiÌficamente en la gestioÌn de aÌreas protegidas. Este ensayo caracteriza y discute los dos paradigmas y los contextos en los que prevalecen, trae una reflexioÌn sobre el tema en Brasil, en diaÌlogo con la dinaÌmica del tema en el mundo, especialmente en regiones con ecosistemas propensos al fuego, y tejiendo con la experiencia vivida en la EstacioÌn EcoloÌgica Serra Geral do Tocantins. Esta gran aÌrea protegida en la sabana brasileña lideroÌ el ranking de las maÌs quemadas del paiÌs durante muchos años hasta la implementacioÌn del manejo integral del fuego. Concluimos reforzando la idea de que los contextos de gestioÌn democraÌtica, a nivel nacional y dentro del alcance de las aÌreas protegidas, estaÌn fuertemente relacionados con la adopcioÌn de praÌcticas de empleo del fuego en el manejo, incluyendo su uso para los retos de conservacioÌn de la biodiversidad, articulando asiÌ muÌltiples objetivos.

Citas

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Publicado

2020-08-12

Número

Sección

Diálogos entre a Academia e a Gestão de Áreas Protegidas: Programa de Pós-Graduação Profissional

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