Estudio de Macrofungos del Reino Fungi que Ocurren en el Parque Nacional Campos Gerais, Paraná, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v12i1.1692Palabras clave:
Buraco do Padre, micología, unidades de conservaciónResumen
El Parque Nacional Campos Gerais fue creado con el propósito de proteger la biodiversidad existente en la región de Campos Gerais en Paraná. La Unidad de Conservación federal tiene más de 21 mil hectáreas y cubre parte de los municipios de Ponta Grossa, Castro y Carambeí. Este estudio tuvo como objetivo recolectar datos sobre las especies del Reino Fungi que se dan en la región del Parque, con el fin de otorgar subsidios para la elaboración del Plan de Manejo de la Unidad de Conservación y contribuir con el conocimiento de la biodiversidad de la región, aún poco aclarado. Además de la recopilación de datos en el campo, se llevaron a cabo investigaciones en la literatura especializada y en la base de datos de speciesLink. Los resultados muestran que en la región de Campos Gerais hay 55 especies de hongos. Hay poca literatura disponible y pocos registros en herbario. Estos resultados revelan la urgente necesidad de estudios más profundos y registro de ocurrencias.
Citas
Antiqueira LM., Moro RS. 2020. Remanescentes de Cerrado no Parque Nacional dos Campos Gerais, PR, p. 52-58. In: Campos MA, Azevedo DJ (orgs). Biodiversidade Brasileira: Aspectos do Estado Atual 2. Ponta Grossa: Atena. 60p.
Abreu JAS, Rovida AFS, Pamphile JA. Fungos de Interesse: Aplicações Biotecnológicas. Universidade Estadual de Maringá - UEM. Revista UNINGÁ Review 21(1,): 55-59,2015.
Barbosa HMS. 2009. Influência do nitrogênio na produção de substâncias degradadoras do milonito por Cladonia substellata (líquen). Dissertação de Mestrado (Geografia). Universidade Federal de Pernambuco. 74 p.
Bargagli R, Mikhailova I. 2002. Accumulation of inorganic contaminants. p. 65-84. In: Nimis PL, Scheidegger C, Wolseley PA. (eds) Monitoring with lichens—monitoring lichens. Springer, Dordrecht. 408p.
Baron NC. 2011. Micro-fungos de interesse para o setor de petróleo, gás e biocombustíveis. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Biológicas). Universidade Estadual Paulista. 91p.
Brasil. Decreto no 4.340 de 23 de março de 2006. Brasília: Diário Oficial da União de 24 de março de 2006. <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/dnn/Dnn10796.htm> Acesso em 12 jul 2020.
Cavalcante JG. 2012. Fatores associados à estrutura da comunidade de líquens corticícolas crostosos em duas áreas de caatinga no Estado de Alagoas. (Tese Mestrado em Ecologia e Conservação). Universidade Federal de Sergipe. 67p.
Ferreira MVC, Paes VR, Lichtenstein A. Penicilina: oitenta anos. Revista de Medicina, 87(4): 272-276, 2008.
Forzza RC et al. (orgs.). Catálogo de plantas e fungos do Brasil. vol.1. Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 1:1- 870, 2010.
Hale ME.1983.The Biology of Lichens. 3 ed. London: Edward Arnold. 190p.
Hawksworth, DL. The magnitude of fungal diversity: the 1•5 million species estimate revisited. Mycological research, 105(12): 1422-1432, 2001.
Hernández CA, Perroni Y, Pérez JAG, Rivera BG, Alarcón E. Light-induced inhibition of laccase in Pycnoporus sanguineus. Folia microbiologica, 61(2): 137-142, 2016.
Honda NK, Vilegas W. A química dos líquens. Química Nova, 22(1): 110-125, 1999.
Kirk PM, Cannon PF, Minter DW, Stalpers JA. 2008. Dictionary of the Fungi. 10ed. Wallingford, UK. 784p.
Leonowicz A, et al. Fungal laccase: properties and activity on lignin. Journal of Basic Microbiology: An International Journal on Biochemistry, Physiology, Genetics, Morphology, and Ecology of Microorganisms, 41: 185-227, 2001.
Maack R. 1948. Notas preliminares sobre clima, solos e vegetação do Estado do Paraná. Arquivos de Biologia e Tecnologia. vol 2. Curitiba. 225p.
Macedo EC. 2017. Principais grupos de fungos: uma interpretação com base em sua sistemática filogenética. (Tese Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática). Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo. 22p.
Martins SMDA, Käffer MI, Lemos A. Líquens como bioindicadores da qualidade do ar numa área de termoelétrica, Rio Grande do Sul, Brasil. Hoehnea, 35(3): 425-433, 2008.
Melo MS, Lopes MC, Boska MA. 2005. Furna do Buraco do Padre, Formação Furnas, PR.p.1-11. In: Winge M. Schobbenhaus C, Berbert-Born M, Queiroz ET, Campos DA, Souza CRG, Fernandes ACS. (Edit.), Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. < http://sigep.cprm.gov.br/sitio110/sitio110_impresso.pdf> Acesso em:07 jul. 2020.
Milan E, Moro R. O conceito biogeográfico de ecótono. Terra Plural. 10: 75-88, 2016.
Moro RS, Carmo MRB. 2007. A vegetação campestre nos Campos Gerais, p.94-98. In: Melo MS, Moro RS, Guimarães GB. Patrimônio Natural dos Campos Gerais do Paraná. Editora UEPG. 121p.
Nash TH. 2008. Lichen Biology. 2 ed. Cambridge, UK: Cambridge University Press. 502p
Neiff JJ. 2003. Planícies de inundação são ecótonos? p. 32-47. In: Raoul H. Ecótonos nas Interfaces dos Ecossistemas Aquáticos. Editora RIMA, São Carlos, Brazil. 350 p.
Orlandelli RC, Specian V, Felber, AC, Pamphile, JA. Enzimas de interesse industrial: produção por fungos e aplicações. SaBios-Revista de Saúde e Biologia, 7 (3): p. 97-109, 2012.
Riegel J, Miranda GM, Kemerich PDDC. Uso de líquens no monitoramento da qualidade do ar. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão, 10(2), 2019.
Ribes DD, et al. Utilização do fungo Pycnoporus sanguineus para biopolpação de madeira. Matéria (Rio de Janeiro), 23:1-10 2018.
Taiz L, Zeiger E, Møller IM, Murphy A. 2017. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. 6ª Ed. Artmed Edit. 888 p.
Valicente, F.H. Controle biológico de pragas, doenças e plantas invasoras. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, 30: 251, p.48-55, 2009.
Vicente RF, Vanzela ALL, Torezan, JMD. Representatividade de ecossistemas no sistema de unidades de conservação no Estado do Paraná, Brasil. Natureza & Conservação, 7(1): 50-66, 2009.
Webster J, Weber RWS. 2007. Introduction to Fungi. 3ª ed. Cambridge: Cambridge University Press. 841p.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Biodiversidade Brasileira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Os artigos estão licenciados sob uma licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O acesso é livre e gratuito para download e leitura, ou seja, é permitido copiar e redistribuir o material em qualquer mídia ou formato.
