Bioconstrucción Colectiva en la Aldea de Itapoã Tupinambá de Olivença, Ilhéus, BA, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v11i3.1768Palabras clave:
Comunidades tradicionales, bioarquitectura, edificio bioconstruidoResumen
Este texto aborda, a través del relato de experiencia, el proceso de mejoramiento de la tecnología bioconstructiva vernacular de edificaciones en la Aldea Indígena Itapoã Tupinambá, ubicada en el distrito de Olivença, municipio de Ilhéus/BA, Brasil. Las actividades se guiaron por el enfoque teórico-metodológico de investigación- acción, ya que la construcción vernácula no puede disociarse del colectivo representativo de la realidad a investigar. Las actividades incluyeron: a) registro en un diario de campo; b) análisis de patologías de la edificación a través de una guión de observación direcionada; y c) talleres de bioconstrucción. Se observó que las edificaciones del pueblo están predominantemente construidas con tierra, utilizando la tecnología bioconstructiva de bareque o bahareque. Se encontraron patologías relacionadas con el deterioro, irregularidades y fisuras provocadas por la retracción de la arcilla. A partir de las experiencias de Bioconstrucción se logró mejorar el mortero natural utilizado, contribuyendo a mejorar el desempeño estructural de las edificaciones en el corto y mediano plazo. Se concluyó que el mantenimiento de la bioconstrucción en bareque o bahareque que retrasa el impacto ambiental derivado del uso de materiales convencionales, además de asegurar aspectos socioculturales intrínsecos al proceso de construcción colectiva en la comunidade.Â
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