Aportes de la Iniciación Científica en la Formación Académica y Profesional de alumnos PIBIC/ICMBio

Percepções dos Egressos

Autores/as

  • Elizabeth Maria Maia de Albuquerque Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade , Brasil
  • Fernanda Aléssio Oliveto Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade/ICMBio, Brasil
  • Ivan Salzo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade/ICMBio, Brasil
  • Pedro Carvalho Brom Instituto Federal de Brasília/IFB, Campus Estrutural, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v12i1.1828

Palabras clave:

Evaluación del programa , iniciación científica

Resumen

En 2020, el Programa Institucional de Becas de Iniciación Científica del ICMBio (PIBIC/ ICMBio) cumplió doce años en la institución, logrando, en alianza con el CNPq, el desarrollo de la investigación y la formación de estudiantes de pregrado. Este estudio ha tenido como objetivo evaluar los aportes de la experiencia de iniciación científica en la formación académica y profesional de los estudiantes, a partir de las percepciones de los egresados de PIBIC/ICMBio y sus recomendaciones para la mejora del programa. Para la investigación se aplicó un cuestionario a 76 ex alumnos de PIBIC/ICMBio que realizaron la pasantía de iniciación científica entre 2008 y 2018. El trabajo aportó nuevas informaciones acerca de la trayectoria profesional de los egresados de PIBIC/ICMBio y la influencia del programa en sus opciones académicas y profesionales. El programa fue evaluado positivamente por los egresados que respondieron el cuestionario: 98,68% de ellos manifestaron que recomendarían PIBIC/ICMBio; 94,74% calificaron el programa como excelente (75%) o muy bueno (19,74%). Esta valoración positiva se reforzó en los registros textuales (y opcionales) vinculados a las preguntas. Los encuestados presentaron algunas recomendaciones para mejorar el programa, tales como: ampliar la difusión del programa en las universidades; más estímulo para publicar resultados en revistas científicas; y, principalmente, el incremento en la oferta de plazas y becas de iniciación científica por parte del programa. Los resultados indican que el PIBIC/ICMBio ha contribuido a la formación de recursos humanos para la investigación en el área de conservación de la biodiversidad, así como a la formación de profesionales enfocados en el mercado laboral. El programa permite la interacción entre cursos de pregrado y posgrado, proporciona el aprendizaje de técnicas y métodos de investigación y fomenta el desarrollo del pensamiento científico y la creatividad. Se recomienda, sin embargo, fomentar la continuación del trabajo de iniciación científica una vez finalizada la pasantía y su publicación en una revista científica, así como el aumento del número de becas ofrecidas y el fomento de la investigación en el área de las ciencias humanas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Aaker DA., et al. Pesquisa de marketing. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Angelo ES, Oliveira CA, Oliveira M. Estudo dos egressos do programa de iniciação científica PIBIC/CNPq na área da ciência da informação. Biblos: Revista do Instituto de Ciências Humanas e da Informação, 34(01): 95-108, 2020.

Araújo AM, Andriola WB. Avaliação da eficácia do programa de iniciação científica (PIBIC): estudo de caso no Instituto Federal do Ceará (IFCE). Revista Eletrônica Acta Sapientia, 7(1), 2020.

Almeida LM do AC. 1995. Sobre a iniciação científica ou sobre a difícil tarefa de formar profissionais críticos e autônomos, p. 22-24. In: Anais do I Encontro de Iniciação Científica da USF, Universidade São Francisco.

Beale CM, et al. Ten lessons for conservation of African Savannah ecosystems. Biological Conservation, 167(11): 224-232, 2013.

Bernardi MM. A importância da iniciação científica e perspectivas de atuação profissional. Biológico, (65): 1/2, 2003.

Bookstein A. Informetric distributions, part I: unified overview. Journal of the American Society for Information Science, 41(5): 368-375.1990.

Brasil. Lei nº 11.516, de 28 de agosto de 2007.

Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11516.htm>. Acesso em: 20/10/ 2020.

Brasil. 2006. Resolução Normativa nº 17 de 2006, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Disponível em: <http://cnpq.br/view/-/journal_content/56_INSTANCE_0oED/10157/100352>. Acesso em: 16/10/2020.

Brasil. 2008. Portaria ICMBio nº 79, de 06 de outubro de 2008. Disponível em: <https://www.normasbrasil.com.br/norma/portaria-79-2008_205569.html>. Acesso em: 01/10/2020.

Brasil. 2018a. Portaria ICMBio nº 804, de 19 de setembro de 2018. Disponível em: <https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-804-de-19-de-setembro-de-2018-41603467>. Acesso em: 21/10/2020.

Brasil. 2018b. Portaria ICMBio nº 1.162, de 27 de dezembro de 2018. Disponível em: <https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/57218150/do1-2018-12-28-portaria-n-1-162-de-27-de-dezembro-de-2018-57217777>. Acesso em: 27/02/2021.

Bridi JCA. Atividade de pesquisa: contribuições da iniciação científica na formação geral do estudante universitário. Olhar de professor, 13(2): 349-360, 2010.

Bussab WO & Morettin PA. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

CGEE (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos). 2017. A formação de novos quadros para CT&I: avaliação do programa institucional de bolsas de iniciação científica (Pibic). 44p. Disponível em: <https://www.cgee.org.br/documents/10195/734063/PIBIC-pdf/820a833e-18e1-4a9f-a530-d649d2969398?version=1.2>. Acesso em: 16/10/2020.

CGEE (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos). 2010. Doutores 2010: estudos da demografia da base técnico-científica brasileira. Brasília: CGEE, 508p. Disponível em: <https://www.cgee.org.br/documents/10195/734063/Doutores2010_demografiaII_02052012_7842.pdf/baf963e9-8802-49c4-b3b5-14ebf2896a02?version=1.3>. Acesso em: 20/02/2021.

CGEE (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos). 2012. Mestres 2012: estudos da demografia da base técnico-científica brasileira. Brasília: CGEE. 428p. Disponível em: <https://www.cgee.org.br/documents/10195/734063/Mestres2012%28corrigido_18jun2013%29_9536.pdf/c01fa727-dcae-4987-8dae-44091681f317?version=1.3>. Acesso em: 20/02/2021.

Cury CRJ. Educação e contradição. 4 ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1989.

ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) 2021. Missão. Disponível em: <https://www.icmbio.gov.br/portal/missao1>. Acesso em: 20/02/2021.

INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). 2020. Censo da Educação Superior: notas estatísticas 2019. Brasília: INEP. 32p. Disponível em: <https://download.inep.gov.br/educacao_superior/censo_superior/documentos/2020/Notas_Estatisticas_Censo_da_Educacao_Superior_2019.pdf>. Acesso em: fevereiro/2021.

Chen H. VennDiagram: Generate High-Resolution Venn and Euler Plots. R package version 1.6.20. 2018. Disponível em: https://CRAN.R-project.org/package=VennDiagram>. Acesso em: 14/10/2020.

Efron B, Tibshirani RJ. An introduction to the bootstrap. 1993. Série: Monographs on Statistics & Applied Probability. Chapman & Hall.

Feinerer I, Hornik K. Text Mining. R package version 0.7-7. 2019. Disponível em: https://CRAN.R-project.org/package=tm. Acesso em: 14/10/2020.

Fellows I. Wordcloud: Word Clouds. R package version 2.6. 2018. https://CRAN.R-project.org/package=wordcloud. Acesso em: 14/10/2020

Lüdke M. A complexa relação entre o professor e a pesquisa. 2015. In: André M. (org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 12 ed. 5ª reimp. Papirus.

Malhotra, N. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4ª Ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

Marconi, M de A, Lakatos, EM. 2005. Fundamentos de medotologia científica. 6ª ed. São Paulo. Atlas. 315p.

Massi L, Queiroz SL. Estudos sobre iniciação científica no Brasil: uma revisão. Cadernos de Pesquisa, 40(139), jan./abr. 2010.

Mattar FN. 2008. Pesquisa de marketing: metodologia, planejamento. São Paulo, 6ª Ed.: Atlas,

Moura DDN, et al. Contribuições do PIBIC/CNPq para a constituição do habitus de pesquisador. Revista Eletrônica de Educação: (14), 1-20, e3257096, jan./dez. 2020.

Pareto V. 1971. Manual of political economy. Scholars Book Shelf. 504p.

Plackett RL. Karl Pearson and the Chi-Squared Test. International Statistical Review, (51): 1, 59-72, 1983.

R Core Team. R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria. 2020. https://www.R-project.org/. Acesso em: 20/09/2020.

Sandbrook C, Adams WM, Uscher BB, Vira B. Social research and biodiversity conservation. Conservation Biology, Volume 27(6): 1487-1490, 2013.

Tozato HC, et al. Oficinas participativas como ferramentas para a avaliação de impacto de políticas públicas: o estudo de caso do PIBIC/ICMBio no Brasil. Revista Gestão & Políticas Públicas, 8(2), 337-359, 2018.

Venn J. On the Diagrammatic and Mechanical Representation of Propositions and Reasonings. The London, Edinburgh, and Dublin Philosophical Magazine and Journal of Science. 9 (1-18). 1880.

Vieira HC, Castro AE, Schuch-Júnior VF. O uso de questionários via e-mail em pesquisas acadêmicas sob a ótica dos respondentes. XIII SEEAD - Seminário em Administração. Set. 2010. ISSN 2177-3866.

Wickham H. 2016; Ggplot2: elegant graphics for data analysis. Springer-Verlag.

Publicado

2022-01-18

Número

Sección

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - Pibic/ICMBio