Percepción y Desempeño de los Impulsores del Turismo sobre las Interacciones con las Marsopas en el Parque Nacional Anavilhanas, Estado de Amazonas, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v12i3.1892Palabras clave:
Amazonas, Inia geoffrensis, visitación, unidad de conservaciónResumen
Identificar la percepción de los profesionales del turismo sobre las atracciones en las áreas protegidas y cómo estos actores trabajan con los visitantes permite a los administradores desarrollar estrategias de gestión de visitas más eficientes. En este artículo discutimos aspectos de la percepción y el desempeño de los impulsores del turismo en las interacciones con las marsopas (Inia geoffrensis) en el Parque Nacional Anavilhanas, Brasil. Mediante un cuestionario semiestructurado, se realizaron entrevistas a 33 conductores de turismo local. Todos los encuestados eran hombres, con un grupo de edad predominante de 38 a 47 años (45,5%) y con educación primaria incompleta para la mayoría (21,2%). Además del idioma portugués, hablado por todos los encuestados, solo 12 (36,36%) conductores turísticos dijeron que hablan otros idiomas. Antes de trabajar como conductores de turismo, los entrevistados se desempeñaron en otras profesiones, siendo el pescador artesanal (18,2%) y el agricultor (12,1%) los más mencionados. Los temas ‘comportamiento' y ‘dieta' (21,8%) son los más comentados en las explicaciones sobre marsopas a los visitantes. La mayoría de los encuestados (90,9%) cree que el turismo con delfines ayuda en la preservación de los cetáceos, ya que se proporciona información de conservación a los visitantes y esta conciencia ambiental puede ayudar a minimizar la caza de estos animales cuyos cadáveres se utilizan en la pesca de piracatinga (Calophysus macropterus). Los resultados contribuyen a una mejor comprensión del uso público en el Parque Nacional Anavilhanas y en la formulación de estrategias de manejo para interacciones turísticas con marsopas.Â
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