¿Es el Paraíso para Todos? Normas e Inspiraciones para Ampliar la Accesibilidad en las Áreas Protegidas Brasileñas
DOI:
https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v12i2.1904Palabras clave:
Inclusión , personas discapacitadas, pertenencia, planificación del uso públicoResumen
Los espacios naturales protegidos, como los parques que forman parte de las unidades de conservación de la naturaleza en Brasil, tienen el potencial de proporcionar una conexión significativa y auténtica de las personas con la naturaleza, aportando numerosos beneficios sociales, culturales, espirituales y de salud social. Aunque muchas de estas áreas tienen entre sus objetivos de gestión la promoción de la recreación y el ocio, existen muchas barreras de acceso encontradas por los potenciales visitantes, y especialmente por las personas con discapacidad y las personas con movilidad reducida. Esta parte significativa de la población puede, por otro lado, fortalecer la percepción y comprensión de la importancia de estas áreas en la sociedad, desde la oportunidad de conocerlas y tener experiencias significativas. Traemos un análisis de las previsiones legales de accesibilidad en áreas públicas y en áreas naturales en Brasil, así como una descripción de experiencias relevantes en Chile y Estados Unidos, elegidas para proporcionar un significativo número de material de análisis y para contrastar en términos de desarrollo económico. La legislación brasileña es sólida para determinar la inclusión en los espacios naturales, sin embargo, no está interiorizada en instituciones y proyectos. En los dos países estudiados, la inclusión se insertó mediante programación en las instituciones que gestionan los espacios naturales, en forma de guías, reglamentos, capacitación y proyectos, y en el caso de los Estados Unidos, desde 1978. En Chile, las visitas de este público aumentaron un 74% entre 2006 y 2015. Hay una amplia gama de posibilidades y alternativas para afrontar el desafío de la inclusión, pero para su eficacia es esencial sensibilizar y movilizar órganos de gestión de manera coherente y continua, con la participación de agentes políticos, organizaciones sociales y partes interesadas directas, para que se cree una agenda positiva en torno al tema.
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