El Inventario Turístico como Estrategia de Diálogo con la Comunidad
un Estudio de Caso acerca el Parque Nacional das Sempre-Vivas y sus Alrededores
DOI:
https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v12i3.1931Palabras clave:
Unidades de conservación, uso público, planeamiento turístico, turismo de base comunitarioResumen
El Inventario Turístico es un instrumento que permite realizar un diagnóstico de todo lo que un destino determinado tiene para ofrecer al turista, abarcando atractivos turísticos, equipamiento y servicios turísticos e; infraestructura. Es una herramienta importante para planificar y gestionar la actividad turística. En los alrededores de las Unidades de Conservación, este relevamiento, cuando se realiza con la comunidad local, puede contribuir a el diálogo entre el equipo de gestión de la Unidad de Conservación y la comunidad. Esta fue la estrategia adoptada en este proyecto de investigación para relevar la oferta turística en las localidades ubicadas alrededor del Parque Nacional Sempre-Vivas, con el objetivo de implementar el uso público en la Unidad de Conservación, desarrollado a través de alianzas. Así, optamos por un trabajo participativo, guiado por el modelo de Turismo de Base Comunitaria, entendiendo a las comunidades como protagonistas de este proceso. Este trabajo tuvo como objetivo contribuir a la implementación del uso público en el Parque, mediante el relevamiento y análisis de la oferta turística de las localidades alrededores. Para ello se llevó a cabo la investigación bibliográfica, la investigación documental, el trabajo de campo y el tratamiento de la información, con el involucramiento y participación de los miembros de la comunidad. Como resultado, se entiende que este proyecto, aún no concluido, contribuye a un mayor conocimiento del potencial turístico de los distritos que apoyan el cruce entre Inhaí y Curimataí y para que los objetivos de gestión de la Unidad de Conservación se logren más fácilmente, principalmente los relacionados con el uso público y el acercamiento y diálogo con las comunidades locales.Â
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