Las mujeres y la gestión de las unidades de conservación
DOI:
https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v14i1.2470Palabras clave:
Etnoecología, Servicio Público Ambiental, Conservación, Feminismo, SostenibilidadResumen
La equidad de género es un factor central para lograr el desarrollo sostenible. Las mujeres entretenidas siguen siendo una minoría en las áreas de gestión ambiental. Ante esta situación, se propone discutir el escenario actual de inserción de mujeres en áreas de Unidades de Conservación en Brasil. Para ello, se realizaron 140 entrevistas a través de un cuestionario en línea, dirigido a los directivos del Instituto Chico Mendes para la Conservación de la Biodiversidad. En el que se cuestionaron las relaciones de género en el ámbito laboral y sus posibles implicaciones para la vida profesional y personal y para la conservación de la biodiversidad. Entre los entrevistados, el 77% mencionó haber sufrido ya algún tipo de discriminación relacionada con el género durante su trabajo, y la situación más vivida es el Mansplaining. La falta de acceso y espacio para que las mujeres actúen en la gestión de las unidades de conservación genera asimetrías de género. Estas asimetrías pueden generar impactos directos y negativos en la conservación de la biodiversidad. Estos resultados indican que aún se debe avanzar en la inclusión de las mujeres, para tener resultados de conservación más efectivos.
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