Influencia de los sistemas agroforestales sucesionales en la dinámica de la vegetación espontánea en el municipio de Canaã dos Carajás, sudeste del estado de Pará

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v15i1.2656%20

Palabras clave:

Agroecosistemas , diversidad , fitosociología

Resumen

Los sistemas agroforestales sucesionales (SAF) son sistemas de producción que integran especies arbóreas con cultivos agrícolas anuales o perennes, como animales. Debido a su biodiversidad y estratificación de la vegetación, los SAF pueden presentar procesos ecológicos similares a los bosques naturales, promoviendo diversos servicios ambientales. El objetivo fue evaluar la influencia de los módulos del sistema agroforestal (M1-M5) sobre la estructura, composición y diversidad de la flora espontánea durante un período de monitoreo de 2 años. Los módulos presentan como cultivos comunes cacao, plátano, yuca, piña y el maíz, variando, dependiendo de las otras especies intercaladas. Durante dos ocasiones (2020 y 2021), asignamos aleatoriamente cinco parcelas de 2x2 m en cada módulo, donde se inventariaron todos los individuos ≤ 1,5 m de altura. Encontramos un total de 7347 individuos distribuidos en 96 especies y 27 familias. En 2020, el número de individuos encuestados fue de 4756, distribuidos en 72 especies y 24 familias. Este número disminuyó a 2591 individuos en 2021, que comprenden 64 especies y 18 familias. La forma de vida herbácea predominó en todos los módulos SAF en los dos años de evaluación, a excepción del M1, que mostró un aumento del 32% en el número de individuos herbáceos en el segundo año. En todos los demás módulos la cantidad de especies herbáceas se redujo en más del 50% de 2020 a 2021. Concluimos que las diferentes disposiciones de los sistemas agroforestales influyen en la estructura y composición de la vegetación espontánea y que los SAF se recomiendan como supresores de malezas. 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

1. Pavlidis G, Tsihrintzis VA. Environmental Benefits and Control of Pollution to Surface Water and Groundwater by Agroforestry Systems: A Review. Water Resour Manage. 2018; 32:1– 29. doi:10.1007/s11269-017-1805-4

2. Cezar RM, Vezzani FM, Schwiderke DK, Gaiad S, Brown GG, Seoane CES. Froude LCM. Soil biological properties in multistate successional agroforestry systems and in natural regeneration. Agroforestry systems. 2015 July; 89:1035–1047.doi:10.1007/s10457-015-98337

3. Santos SRM, Kato OR, Tourinho MM, Almeida JFS, Pereira BL. O ponto de equilíbrio na assimilação de carbono em sistemas agroflorestais nos municípios de Cametá e Tomé-Açu, no estado do Pará. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. 2019 Maio; 4(1):43–54. doi:10.46357/bcnaturais.v14i1.139

4. Camargo GM, Schlindwein MM, Padovan MP, Silva LF. Sistemas agroflorestais biodiversos: uma alternativa para pequenas propriedades rurais. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional. [internet]. 2019 Fevereiro [citado em 10 de julho de 2024]; 15(1):34–46. Disponível em: https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/4318

5. Ribaski J, Montoya VLJ, Rodigheri HR. Sistemas agroflorestais: aspectos ambientais e socioeconômicos. Embrapa Florestas. [Internet]. 2001 Set-Out [citado em 10 de julho de 2024]; 22 (212): 61-67. Disponível em: https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/305995/1/Sistemasagroflorestais.pdf

6. Magalhães RB. Aspectos radiculares de espécies arbóreos- arbustivas em sistemas agroflorestal e seus efeitos no solo. [dissertação]. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrarias; 2017. 63 f.

7. Jose S. Agroforestry for ecosystem services and environmental benefits: an overview. Agroforestry systems. [Internet]. 2009 [citado em 17 de Janeiro de 2025] 76 (1): 1-10. Disponível em: https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-90-481-3323-9_1

8. Martins AF. Controle de gramíneas exóticas invasoras em área de restauração ecológica com plantio total floresta Estacional Semidecidual, Itu-SP. [dissertação]. Piracicaba: Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, 2011. 101 f.

9. Nogueira RS. Formas de fosforo em Luvissolo Crómico Òrtico sob sistemas agroflorestais no município de Sobral – CE. Revista Ciência Agronômica. [Internet]. 2008 Out-Dez [citado em 17 de Janeiro de 2025]; 39 (4); 494 – 502. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/1953/195317437003.pdf

10. Alteri MA. Agroecologia, agricultura camponesa e soberania alimentar. Revista Nera. 2012; 13 (16) 22-32. doi: 10.47946/rnera.v0i16.1362

11. Nunes AAL. Qualidade do solo em unidades de manejo agroflorestal e mata nativa em neossolo flúvico no município de Irauçuba-Ce. [dissertação]. Irauçuba: Universidade Federal Rural do Semi- Árido Mossoró, 2014. 54f.

12. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária– INCRA [www.gov.br]. Superintendência Regional do Sul do Pará – SR (27) [acesso em 27 de janeiro de 2025]. Disponível em: https://www.gov.br/incra/pt-br/acesso-a-informacao/auditorias/sr27-mba_2017.pdf

13. Barroso LR., Mello PPC. Como salvar a Amazônia: por que a floresta de pé vale mais do que derrubada. Revista de Direito da Cidade. 2020; 12 (2): 1262. doi:10.12957/rdc.2020.50980

14. Costa SIRB, Silva MM. A racionalidade ambiental na construção de tecnologias alternativas para a agricultura familiar: o caso do Serviço de Tecnologia Alternativa–SERTA. Desenvolvimento e Meio ambiente. [Internet]. 2012 [citado em 17 de janeiro de 2025]; 25. Disponível em: http://observatoriogeograficoamericalatina.org.mx/egal14/Geografiasocioeconomica/Geografiaagricola/37.pdf

15. Castro AA. Análise Econômica de Sistemas Agroflorestais em Estabelecimentos Agrícolas Familiares no Sudeste Paraense. Universidade e Meio Ambiente. 2017; 2 (1). doi:10.18542/reumam.v2i1.12312

16. Embrapa Gado de Leite-Comunicado Técnico [www.infoteca.cnptia.embrapa.br]. Boas práticas para a implantação de sistemas silvipastoris [acesso em 27 de janeiro de 2025]. Disponível em: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/595889/1/COT50.pdf

17. Francez DC, Rosa LS. Trabalho e renda em sistemas agroflorestais estabelecidos por agricultores familiares na Amazônia oriental. Cadernos Cepec. 2019; 2 (9) 7-12. doi:10.18542/cepec.v2i7-12.6864

18. Miccolis A. Restauração ecológica com sistemas agroflorestais. Como conciliar conservação com produção-opções para cerrado e caatinga. Centro Internacional de Pesquisa Agroflorestal. [Internet]. 2016 [citado em 27 de janeiro de 2025]. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/DanielVieira10/publication/311766381_Restauracao_Ecologica_com_Sistemas_Agroflorestais_como_conciliar_conservacao_com_producao_Opcoes_para_Cerrado_e_Caatinga/links/58596a2d08ae3852d25597f1/Restauracao-Ecologica-com-Sistemas-Agroflorestais-como-conciliar-conservacao-com-producao-Opcoes-para-Cerrado-e-Caatinga.pdf

19. Abdo MTVN, VALERI SV, MARTINS ALM. Sistemas agroflorestais e agricultura familiar: uma parceria interessante. Revista Tecnologia & Inovação Agropecuária. [Internet]. 2008 dezembro [citado em 17 de janeiro de 2025]; 1(2): 50-59. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/mariateresaabdo2/publication/261706306_sistemas_agroflorestais_e_agricultura_familiar_uma_parceria_interessante/links/00b7d535175fa47cd3000000/sistemasagroflorestaiseagricultura-familiar-uma-parceria-interessante.pdf

20. Neder HD. Trabalho e pobreza rural no Brasil. O mundo rural no Brasil do século. [Internet]. 2014 [citado em 27 de janeiro de 2025];21:621-652, 2014. Disponível em: https://scholar.google.com.br/scholar?hl=ptBR&as_sdt=0%2C5&q=20.+Neder+HD.+Trabalho+e+Pobreza+Rural+no+Brasil.+In%3A+O+Mundo+Rural+no+Brasil+do+S%C3%A9culo+21%3A+A+forma%C3%A7%C3%A3o+de+um+novo+padr%C3%A3o+agr%C3%A1rio+e+agr%C3%ADcola.+Bras%C3%ADlia%2C+DF%3A+Embrapa%2C+%5Bs.n.%5D+2014.1182p.&btnG

21. Dos Santos AO, Da Silva RCR. Ações Estratégicas de Implantação de Sistemas Agroflorestais no Município de Paragominas-Pa. Holos. Abril 2020; 36(2): 1-13. doi:10.15628/holos.2020.9586

22. Lacerda F, Miranda I, Kato OR, Bispo CJC, Do Vale I. Weed dynamics during the change of a degraded pasture to an agroforestry system. Agroforestry system. 2013 March;87 (4):909–916. doi

23. Canuto JC. Quintais agroflorestais como estratégia de sustentabilidade ecológica e econômica. Embrapa Meio Ambiente-Artigo em anais de congresso (ALICE). [Internet]. 2014 [citado em 17 de janeiro de 2025]. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/45532537.pdf

24. Martins EM, Silva ER da, Campello EFC, Lima SS de, Nobre CP, Correia MEF, Resende As de. O uso de sistemas agroflorestais diversificados na restauração florestal na Mata Atlântica. 2019 Apr; 2 (2):632–648. doi:10.5902/1980509829050

25. Cezar RM, Vezzani FM, Schwiderke DK, Gaiad S, Brown GG, Seoane CES, Froude LCM. Soil biological properties in multistate successional agroforestry systems and in natural regeneration. Agroforestry systems. 2015 July;89:1035–1047, 2015. doi:10.1007/s10457-015-9833-7

26. Oliveira VS, Nascimento TS. Influência de diferentes sistemas agroflorestais na estrutura e composição da vegetação espontânea no município de Canaã dos Carajás, sudeste do estado do Pará. [trabalho de conclusão de curso]. Parauapebas: Universidade Federal Rural da Amazônia; 2022.

27. Ramos NC. Environmental filtering of agroforestry systems reduces the risk of biological invasion. Agroforestry systems. 2015 November; 89(2): 279-289. doi:10.1007/s10457-014-9765-7

28. Benech ARL. Enviromental control of dormancy in weed seedbanks in soil. Field Crops Research. [Internet]. 2000 [citado em 17 de janeiro de 2015];67(2):105-122., 2000. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0378429000000873

29. Favero C. Modificação na população de plantas espontâneas na presença de adubos verdes. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília. 2001; 36(11): 1355- 1362. doi:10.1590/S0100-204X2001001100005

30. Cordeiro AAC, Coelho SD, Ramos NC, Meira-Neto JAA. Agroforestry systems reduce invasive species richness and diversity in the surroundings of protected areas. Agroforestry systems. 2018 July;92: 495–1505. doi:10.1007/s10457-017-0095-4

31. Lacerda F, Miranda I, Lima TTS, Mafra NA, Leão FM, Do Vale I, Bispo CJC, Kato OR. Origin of and resulting floristic composition from seedbanks in agroforestry systems of Tomé-Açu, Eastern Amazon. Weed Research. 2016 March;56(3): 219–228. doi:10.1111/wre.12201

32. Siqueira GW, Aprile F, Miguéis AM. Diagnóstico da qualidade da água do rio Parauapebas. Pará-Brasil. Acta Amazonica. 2012 Set; 42(3):413–422. doi: 10.1590/S0044-59672012000300014

33. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade [www.gov.br] 2016. Plano de manejo da Floresta Nacional de Carajás [acesso em 17 de jan 2025]. Disponível em: https://www.gov.br/icmbio/pt-br/assuntos/biodiversidade/unidade-de-conservacao/unidades-de-biomas/amazonia/lista-de-ucs/flona-de-carajas/arquivos/dcom_icmbio_plano_de_manejo_flona_carajas_volume_ii.pdf

34. M. W. Chase MJM, Christenhusz MF, Fay JW, Byng, WS, Judd DE, Soltis DJ, Mabberley AN, Sennikov P S, Soltis PF, Stevens. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean. May 2016;181(1):1–20. doi:10.1111/boj.12385

35. Bates D, Mächler M, Bolker BM, Walker SC. Fitting Linear Mixed-Effects Models Using lme4. J Stat Softw. [Internet]. 2014 [citado em 27 de janeiro de 2025]; 67:1–48. Disponível em: https://dl1.icdst.org/pdfs/files/939581f4fa42aac923f9fd3f6f201602.pdf

36. Gsteiger S, Bretz F, Liu W. Simultaneous confidence bands for nonlinear regression models with application to population pharmacokinetic analyses. Journal of Biopharmaceutical Statistics, 2011 Apr; 21(4): 708-725, 2011. doi:10.1080/10543406.2011.551332

37. Harper DAT. PAST: paleontological statistics software package for education and data analysis. Palaeontol. Electron. [Internet]. 2011 [citado em 17 de janeiro de 2025]; 4.

38. Almeida LS, Gama JRV. Quintais agroflorestais: estrutura, composição florística e aspectos socioambientais em área de assentamento rural na Amazônia brasileira. Ciência florestal. 2014 Dez;24(4):1041-1053. doi:10.1590/1980-509820142404023

39. Nascimento WR. Composição florística de quintais agroflorestais na Ilha das Onças, Barcarena-PA [trabalho de conclusão de curso]; Barcarena: Universidade Federal Rural da Amazônia; 2022.

40. Alves Filho PPC. Influência dos sistemas agroflorestais orgânicos na composição botânica e na sustentabilidade de ecossistema amazônico [Internet]. Belém: Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade; 2020 [citado em 27 de janeiro de 2025]. Disponível em: https://revista.ecogestaobrasil.net/v7n16/v07n16a35a.html

41. Kissmann KG. Plantas infestantes e nocivas. Sidalc. [Internet]. 1999. [citado em 27 de janeiro de 2025]. Disponível em: https://www.sidalc.net/search/Record/unfao:641977/Description

42. Lorenzi H. Plantas Daninhas do Brasil – Terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. Instituto Plantarum de Estudos da Flora. [Internet]. 2008 (citado em 27 de janeiro de 2025);4. Disponível em: https://cir.nii.ac.jp/crid/1130000797007950976

43. Marchi SR. Associações entre glifosato e herbicidas pós-emergentes para o controle de trapoeraba em soja RR. Revista Brasileira de Herbicidas. 2013;12(1):23-30. doi:10.7824/rbh.v12i1.173

44. Santos CV. Physical-Hydraulic Properties of a Sandy Loam Typic Paleudalf Under Organic Cultivation of ‘Montenegrina’ Mandarin (Citrus deliciosa TENORÉ). Revista Brasileira de Ciência do Solo. 2014 Dec ;38(6):1882-1889. doi: 10.1590/S0100-06832014000600023

45. Sousa GF, Oliveira LA, Silva JF. Plantas invasoras em sistemas agroflorestais com cupuaçuzeiro no município de Presidente Figueiredo (Amazonas, Brasil). Acta Amazonica. 2003;33(3):353-370. doi: 10.1590/S0044-59672003000300002

46. Inoue MH. Levantamento das plantas daninhas nas épocas seca e chuvosa em áreas de pastagens plantadas no Sudoeste de Mato Grosso. Revista de Ciências Agro-Ambientais. [Internet]. 2012 [citado em novembro de 2022]; 10(1): 81-92. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/kassiomendes2/publication/282869651_levantamento_das_plantas_daninhas_nas_epocas_seca_e_chuvosa_em_areas_de_pastagens_plantadas_no_sudoeste_de_mato_grosso/links/5620e31308aea35f267f3c95/levantamento-dasplantasdaninhas-nas-epocas-seca-e-chuvosa-em-areas-de-pastagens-plantadas-no-sudoeste-de-mato-grosso.pdf

47. De Sousa SGA. Dinâmica de plantas invasoras em sistemas agroflorestais implantados em pastagens degradadas na Amazônia Central (região de Manaus-AM) [tese]. Manaus: Universidade de São Paulo; 1995.

48. Ikeda FS, Inoue MH. Manejo sustentável de plantas daninhas em sistemas de produção tropical [Internet]. Brasília: Empraba; 2015 [citado em novembro de 2022]. Disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/140981/1/2015-spdtropical-livro.pdf

49. Villa PM, Martins SV, de Oliveira Neto SN, Rodrigues AC, Martorano LG, Monsanto LD, Gastauer M. Intensification of shifting cultivation reduces forest resilience in the northern Amazon. Forest Ecology and Management. 2018 Dec 430(15): 312-320. doi:10.1016/j.foreco.2018.08.014

50. Putz FE. The natural history of lianas on Barro Colorado Island, Panama. Biotropica. Ecology. 1984 Dec;65(6)19:334-341. doi: 10.2307/1937767 51. Tabanez AAJ. Ecologia e manejo de eco unidades em um fragment florestal na região de Piracicaba, SP [tese]. Piracicaba: Universidade de São Paulo; 1995.

52. Gomes JR, Christoffoleti PJ. Biologia e manejo de plantas daninham em áreas de plantio direto. Planta daninha. 2008; 26(4) doi: 10.1590/S0100-83582008000400010

Publicado

2025-02-20

Número

Sección

Gestão do Conhecimento e Sociobiodiversidade das Áreas Protegidas de Carajás

Artículos más leídos del mismo autor/a