Efecto de las perturbaciones antropogénicas sobre la biodiversidad de liquenes en un bosque ribereño de la Amazonia Oriental

Autores/as

  • Raul César Silva Barros Faculdade de Ciências Biológicas/FACBIO, Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas/IESB da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará/Unifesspa, Marabá/PA, Brasil https://orcid.org/0009-0006-3381-0167
  • Murilo Gabriel da Silva Chaves Faculdade de Ciências Biológicas/FACBIO, Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas/IESB da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará/Unifesspa, Marabá/PA, Brasil https://orcid.org/0009-0003-9796-3435
  • Joane de Almeida Alves Faculdade de Ciências Biológicas/FACBIO, Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas/IESB da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará/Unifesspa, Marabá/PA, Brasil https://orcid.org/0009-0002-1821-9206
  • Eduardo Silva do Nascimento Albuquerque Faculdade de Ciências Biológicas/FACBIO, Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas/IESB da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará/Unifesspa, Marabá/PA, Brasil https://orcid.org/0009-0006-4794-8984
  • Lucas Mariano de Siqueira Pimentel Faculdade de Ciências Biológicas/FACBIO, Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas/IESB da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará/Unifesspa, Marabá/PA, Brasil https://orcid.org/0009-0003-8225-1144
  • Anna Catharina dos Santos da Silva Faculdade de Ciências Biológicas/FACBIO, Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas/IESB da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará/Unifesspa, Marabá/PA, Brasil https://orcid.org/0000-0003-1317-6489
  • André Vinicius Alves Nava Faculdade de Ciências Biológicas/FACBIO, Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas/IESB da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará/Unifesspa, Marabá/PA, Brasil https://orcid.org/0009-0009-2219-2051
  • Flávia Karoliny Araújo dos Santos Faculdade de Ciências Biológicas/FACBIO, Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas/IESB da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará/Unifesspa, Marabá/PA, Brasil https://orcid.org/0009-0009-3774-6352
  • Felipe Fernando da Silva Siqueira Faculdade de Ciências Biológicas/FACBIO, Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas/IESB da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará/Unifesspa, Marabá/PA, Brasil https://orcid.org/0000-0003-2634-2247

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v15i1.2671

Palabras clave:

Bioindicadores , hongos, conservación

Resumen

- Las perturbaciones humanas provocan una reducción en la diversidad de la fauna y la flora, los servicios ecosistémicos y cambios en la calidad ambiental. Los líquenes son reconocidos como bioindicadores de la calidad ambiental. Los cambios en la estructura de la comunidad de líquenes como la frecuencia, cobertura, diversidad y vitalidad de las especies están relacionados con la concentración de contaminantes en la atmósfera. El objetivo de este estudio es analizar la abundancia y diversidad de líquenes en una zona de bosque ribereño de la Amazonía Oriental. Para los análisis se designaron tres áreas con diferentes niveles de estrés ecológico (deforestación), caracterizados como: alta, media y baja perturbación antropogénica. Para cada hábitat se utilizaron tres puntos de cuadrantes separados por 20 metros. El muestreo se realizó sobre los troncos de los árboles en un área igual a 1 metro dentro de cada cuadrante. En la zona de alta perturbación se encontraron 205 líquenes y 4 morfotipos, mientras que en la zona de media perturbación se encontraron 407 líquenes y 5 morfotipos. Finalmente, en la zona menos perturbada se encontraron 906 líquenes con 8 morfotipos. El morfotipo más común en las tres zonas fue el crustoso verde. La zona de baja perturbación antropogénica tuvo mayor abundancia de líquenes. No se encontró diferencia entre la riqueza de morfotipos sólo entre las composiciones de morfotipos en las comunidades. Por lo tanto, se concluye que la zona de baja perturbación tuvo la mayor abundancia de líquenes, indicando que tiene alta calidad ambiental.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

[1] Rodrigues SC, Dias LA, Carvalho A, Fenzl N, Lopes LO. Os Recursos naturais no processo de desenvolvimento econômico capitalista: uma breve reflexão. Semioses. 2019 dez;13(4):50-8. doi: https://doi.org/10.15202/1981996x.2019v13n4p50.

[2] Matias EHF, Reis KLS, Knoechelmann CM, Siqueira FFS. Guildas tróficas de formigas como indicadoras biológicas da qualidade ambiental em áreas de recomposição florestal na Amazônia. Unisanta BioScience. [Internet]. 2023 [citado em 2024 mai 10]; 12(4):229-251. Disponível em: https://periodicos.unisanta.br/index.php/bio/article/view/3698/2576.

[3] Ribeiro EMS. Efeito de perturbações antrópicas crônicas sobre a diversidade da flora lenhosa da caatinga [tese]. Recife: Universidade Federal de Pernambuco; 2015. 148 f.

[4] Martorell C, Peters EM. The measurement of chronic disturbance and its effects on the threatened cactus Mammillaria pectinifera. Biol Conserv. 2005 Jul;124(2):199-207. doi: https://doi.org/10.1016/j.biocon.2005.01.025.1.

[5] Komura DL, Vargas-Isla R, Cardozo ND. Guia de macrofungos da Amazônia Central: formas e cores nas trilhas do Museu da Amazônia. 2023.

[6] Menin M. Amazônia: diversidade biológica e história geológica. Reptilia [Internet]. 2016 fev [citado 2024 jan 21];(708):273. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/267206421_Amazonia_diversidade_biologica_e_historia_geologica.

[7] Gabardo G, Sarzedas CG, Silva HLS. Queimadas na Amazônia brasileira: Brasil em chamas. In: Cardoso R, Quintela JB, Oliveira RJ, editores. A educação ambiental em uma perspectiva interdisciplinar. Guarujá, São Paulo: Editora Científica Digital Ltda; 2020. P. 332-343.

[8] Brasil.gov.br [homepage na internet]. Crescimento da economia brasileira é impulsionado pela alta de 15% da agropecuária [citado em 29 nov 2024]. Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/noticias/crescimento-da-economia-brasileira-e-impulsionado-pela-alta-de-15-da-agropecuaria-em-2023.

[9] MapBiomas [homepage na internet]. Em 2023, a perda de áreas naturais no Brasil atinge a marca de 33% do território. [citado em 29 nov 2024]. Disponível em: https://brasil.mapbiomas.org/2024/08/21/em-2023-a-perda-de-areas-naturais-no-brasil-atinge-a-marca-historica-de-33-do-territorio/.

[10] Fearnside PM. Desmatamento na Amazônia: dinâmica, impactos e controle. Acta Amaz. 2006;36(3):395-400. https://doi.org/10.1590/S0044-59672006000300018 .

[11] Santos PM, Nascimento MT. Homogeneização biótica em comunidades arbóreas das florestas tropicais: uma revisão sistemática. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. 2023 ago;8(8):50-77. doi: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/biologia/homogeneizacao-biotica.

[12] Silva P, Silva F. Besouros (Insecta: Coleoptera) utilizados como bioindicadores. Revista Congrega URCAMP. [Internet]. 2011 [citado em 2024 jan 23]; 5(1):1-16. Disponível em: https://www.academia.edu/8979664/Besouros_Insecta_Coleoptera_utilizados_como_bioindicadores.

[13] Junqueira MT, Posso JR, Barrilli GHC. Entomofauna edáfica do Parque Ecológico Baguaçu de Araçatuba – SP. Periódico Eletrônico Fórum Ambiental da Alta Paulista. [Internet]. 2012 nov [citado em 2024 abr 14]; 8(2):395-406. Disponível em: https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/forum_ambiental/article/view/268.1.

[14] Marques SM, Américo-Pinheiro JHP. Algas como bioindicadores da qualidade da água. Rev Cient ANAP Brasil. 2017;10(19).

[15] Faria LC. Flutuação populacional de moscas califorídeos no lixão urbano de Presidente Prudente-SP: bioindicador de qualidade ambiental [dissertação]. Presidente Prudente (SP): Universidade Estadual Paulista; 2019.

[16] Cruz ABS, Almeida TS, Fabricante JR. Modelagem de nicho ecológico de musgos bioindicadores. Acta Brasiliensis. 2021;5(2):83-7.

[17] Filho FOM, Pereira EC, Lima ES, Silva NH, Figueiredo RCB. Influência de poluentes atmosféricos em Belo Jardim (PE) utilizando Cladonia verticillaris (líquen) como biomonitor. Quím Nova. 2007 out;30(5):1072-6. doi: https://doi.org/10.1590/S0100-40422007000500004.

[18] Soares CdS, Moraes ICM, Maciel JR, Magrani LC, Martins YT, Milward-de-Azevedo MA. Uso dos liquens como bioindicadores da qualidade do ar em Três Rios, RJ. Anais do 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade; 21-23 jun 2016; Três Rios, RJ. 2016. P. 259-267.

[19] Cocchietto M, Skert N, Nimis PL, Sava G. A review on usnic acid, an interesting natural compound. Naturwissenschaften. 2002 Apr;89(4):137-46. doi: 10.1007/s00114-002-0305-3.

[20] Nimis PL, Scheidegger C, Wolseley PA, editores. Monitoring with Lichens — Monitoring Lichens [Internet]. NATO Science Series IV: Earth and Environmental Sciences 7. Kluwer, London: Springer; 2002. [cited 2024 Jan 20]. Available from: https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-94-010-0423-7_1.

[21] Hoffmann EL, Dallacort R, Carvalho MAC, Yamashita OM, Barbieri JD. Variabilidade das chuvas no Sudeste da Amazônia paraense, Brasil (Rainfall variability in southeastern Amazonia, Paraense, Brazil). Rev Bras Geog Fis. 2018 out;11(4):1251-63. doi: https://doi.org/10.26848/rbgf.v11.4.p1251-1263.

[22] Costa IMC, Sousa DC, Barros HJL, Knoechelmann CM, Siqueira FFS. Guia de formigas da mata ciliar do rio Tauarizinho. Marabá (PA): Independently published; 2023. ISBN: 9798374777123.

[23] Arnan X, Leal IR, Tabarelli M, Andrade JF, Barros MF, Câmara T, Jamelli D, et al. A framework for deriving measures of chronic anthropogenic disturbance: Surrogate, direct, single and multi-metric indices in Brazilian Caatinga. Ecological Indicators. 2018 Nov; 94(1):274-282. doi: https://doi.org/10.1016/j.ecolind.2018.07.001.

[24] Departamento de Biologia, Universidade de Évora [homepage na internet]. Os Líquenes: Sentinelas da Poluição. [citado em 2023 dez 5]. Disponível em: https://www.dbio.uevora.pt/Divulgacao/Projetos-com-as-Escolas/Os-liquenes-Sentinelas-da-Poluicao.

[25] Marques-Marinho FD, Reis IA, Vianna-Soares CD. Construction of analytical curve fit models for simvastatin using ordinary and weighted least squares methods. J Braz Chem Soc. 2013;24(9):1469-77. doi: 10.5935/0103-5053.20130187.

[26] RStudio. The R Project for Statistical Computing [homepage na internet]. Boston, MA: RStudio; c2024 [cited 2023 Dec 14]. Available from: http://www.r-project.org.

[27] Costa WR. Utilização de líquens no monitoramento ativo e passivo da poluição atmosférica. [dissertação]. Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba. 2018. 58 f.

[28] De Novaes Vianna LF, Da Silva EB, Massignam AM, Oliveira SN. Aplicação de descritores de heterogeneidade ambiental na seleção de áreas para sistemas de parcelas amostrais: um estudo de caso para a determinação de hotspots potenciais de biodiversidade. Geografia [Internet]. 2015 mar [citado 2024 mai 10]; 40(2):211-239. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/ageteo/article/view/11129.

[29] Almeida WR, Almeida WR, Aguiar JJM. Cobertura de liquens em um gradiente borda-interior na Amazônia Central. J Environ Anal Prog. 2017 jan;2(1):11-5. doi: https://doi.org/10.24221/jeap.2.1.2017.982.11-15.

[30] Bhagarathi LK, Maharaj G, DaSilva PNB, Subramanian G. A review of the diversity of lichens and what factors affect their distribution in the neotropics. GSC Biol Pharm Sci. 2022;20(03):027-063. doi: https://doi.org/10.30574/gscbps.2022.20.3.0348.

[31] De Lemos AB, Kaffer MI, Martins SMA. Composição e diversidade de liquens corticícolas em três diferentes ambientes: Florestal, Urbano e Industrial. R bras Bioci. [Internet]. 2007 nov [citado 2024 mar 12]; 5(2):228-230. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/rbrasbioci/article/view/115070.

[32] Silva JR. Influência de fatores ambientais na riqueza e composição da micota liquenizada em área de brejo de altitude e caatinga [dissertação]. São Cristóvão (SE): Universidade Federal de Sergipe; 2015. 73 p.

[33] Pereira IM, De Andrade LA, Costa JRM, Dias JM. Regeneração natural em um remanescente de caatinga sob diferentes níveis de perturbação, no agreste paraibano. Acta Bot Bras. 2001 dez;15(3):413-426. doi: 10.1590/S0102-33062001000300010.

[34] Gimenes MR, Anjos L dos. Efeitos da fragmentação florestal sobre as comunidades de aves. Acta Scientiarum. Biological Sciences. 2003;25(2):391-02. doi: 10.4025/actascibiolsci.v25i2.2030.

[35] Leite ABX. Influência de fatores ambientais na riqueza e composição de espécies de liquens corticícolas em área de brejo de altitude e caatinga [dissertação]. São Cristóvão: Universidade Federal de Sergipe; 2013. 89 f.

[36] Legaz ME, Millanes AM, Córdoba CV. Fisiologia dos liquens. In: Xavier-Filho L, Legaz ME, Córdoba CV, Pereira ECG, editores. Biologia de liquens. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural; 2006. p. 145-273.

[37] Tripp, E. A., Lendemer, J. C., & McCain, C. M. (2019). Habitat quality and disturbance drive lichen species richness in a temperate biodiversity hotspot. Oecologia, 190(2), 445–457. doi: 10.1007/s00442-019-04413-0

[38] Xavier Filho L, Legaz ME, Córdoba CV, Pereira ECG. Biologia de liquens. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural; 2006.

[39] Lucheta F, Martins SMA. liquens foliosos e fruticosos corticícolas do Jardim Botânico de Porto Alegre, RS, Brasil. Iheringia. Sér. Botânica [Internet]. 2014 abr.[citado em 2024 mai. 3]; 69(1):29-35. Disponível em: https://isb.emnuvens.com.br/iheringia/article/view/3.

[40] Santos RK dos, Gomes NC, Oliveira G de A, Silva JJR, Alvarenga CA, Belardi R-M. Lichens used as bioindicator of air quality in mining town of Itabira. Res Soc Dev. 2018;7(12):e4712480. doi: 10.33448/rsd-v7i12.480.

[41] Sousa DPO. Isolamento e caracterização de microrganismos fotossintetizantes associados a líquens [dissertação]. São Luís: Universidade Federal do Maranhão; 2022. 96 f.

[42] Honda NK, Vilegas W. A química dos liquens. Quim Nova. 1999;22(1):110-25. doi: https://doi.org/10.1590/S0100-40421999000100018.

[43] Da Silva TF, de Souza VR, de Almeida RN, do Amaral AA, Ferrari JL. Riqueza e distribuição espaço-temporal de líquens cortícolas em um monocultivo de café conilon. Rev Ifes Ciênc. 2020;6(4):36-53.

Publicado

2025-02-18

Número

Sección

Gestão do Conhecimento e Sociobiodiversidade das Áreas Protegidas de Carajás

Artículos más leídos del mismo autor/a