Áreas protegidas como escudos contra la deforestación en la microrregión de Parauapebas, Pará

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v15i1.2675

Palabras clave:

Pasto , tierras indígenas, unidad de conservación

Resumen

El estado de Pará lidera entre las unidades federativas brasileñas más afectadas por la pérdida de cobertura forestal, registrando una reducción de aproximadamente 4.162,00 km² en 2022, con el 24,8% de ese total en áreas protegidas. Por lo tanto, esta investigación tuvo como objetivo analizar la importancia de las unidades federales de conservación y las tierras indígenas frente a la deforestación en la microrregión de Parauapebas, identificando las principales localidades afectadas, con el fin de brindar conocimientos para fortalecer las políticas de conservación ambiental. La información sobre uso y cobertura del suelo se obtuvo del Proyecto MapBiomas, colección 08, abarcando mapeos realizados en los años 1985 a 2022. Los datos de deforestación se extrajeron de PRODES/INPE, en el período de 1988 a 2022. En la elaboración de los mapas, el Se utilizó el software de geoprocesamiento QGIS 3.16, utilizando el complemento GRASS r.report para medir las áreas de las diferentes clases. Con base en los resultados, se evidenció que, en 37 años, hubo una reducción del 2% en la extensión de las formaciones forestales en las áreas protegidas, mientras que las áreas externas sufrieron una reducción del 78%. Considerando las extensiones adyacentes a las áreas protegidas, hubo un aumento significativo de las actividades mineras, la expansión desordenada de las áreas urbanas y, sobre todo, el aumento del área destinada a pastos, que ahora corresponde al 48% de la cobertura del suelo. Se concluye que la discrepancia en los patrones de deforestación entre las áreas protegidas y las regiones circundantes acentúa el papel principal que desempeñan estos ambientes protegidos en la preservación de los bosques. 

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Publicado

2025-03-05

Número

Sección

Gestão do Conhecimento e Sociobiodiversidade das Áreas Protegidas de Carajás