Primeiro registro de morcegos Tonatia bidens forrageando em musgo

Autores

  • Júlia Lins Luz Piper 3D – Pesquisa, Educação e Consultoria Ambiental, Rio de Janeiro/RJ, Brasil
  • Elizabete Captivo Lourenço Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução, Departamento de Ecologia, Instituto de Biologia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro/UERJ, Laboratório de Ecologia de Mamíferos, Rio de Janeiro/RJ, Brasil
  • Luciana Costa rograma de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução, Departamento de Ecologia, Instituto de Biologia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro/UERJ, Laboratório de Ecologia de Mamíferos, Rio de Janeiro/RJ, Brasil
  • Fernando Israel Carneiro Programa de Pós-Graduação em Botânica da Escola Nacional de Botânica Tropical/JBRJ, Rua Pacheco Leão, 2040, Solar da Imperatriz, Horto, Rio de Janeiro/RJ, Brasil
  • Martha Lima Brandão Fioantar – Vice presidência de produção e inovação em saúde/VPPIS/Fiocruz, Rio de Janeiro/RJ, Brasil
  • Caio Salles Associação Brasileira de Combate ao Lixo no Mar/ABLM; Programa de Pós-Graduação em Ecoturismo e Conservação/PPGEC, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UNIRIO. Brasil

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v14i3.2397

Palavras-chave:

Briófita , Chiroptera, dieta, dispersão

Resumo

Casos de consumo de briófitas por vertebrados são frequentemente considerados acidentais. Neste trabalho relatamos, pela primeira vez, o comportamento de forrageamento em musgo por morcegos, Tonatia bidens
(Phyllostomidae), no Monumento Natural do Arquipélago das Ilhas Cagarras, Rio de Janeiro, Brasil. Devido ao baixo valor nutricional e digestibilidade das briófitas, sugerimos que a obtenção de água ou forrageio de invertebrados
podem ser os principais objetivos, e que este comportamento pode resultar na dispersão de musgos.

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Publicado

2024-09-17

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v. 14 n. 3 (2024): Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade - Programa Monitora - 10 anos

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