Productos Forestales no Maderables de Brasil (2016-2020)
Subsidio para el Establecimiento de Nuevas Cadenas productivas por Parte de la Cooperativa Extractivista Carajás
DOI:
https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v12i1.1799Palabras clave:
Especies no maderables, Bosque Nacional Tapirapé AquiriResumen
Este estudio expone el manejo de productos forestales no maderables amazónicos con el fin de fortalecer y contribuir a la actividad extractiva que se realiza en áreas de Uso Sostenible, previsto en el Plan de Manejo para la recolección de productos forestales no maderables en el Bosque Nacional Tapirapé Aquiri. Para ello, se llevó a cabo una revisión sistemática con la ayuda de la base de datos Web Office Science y utilizando la palabra clave “nom-maderables productos forestales” para el análisis de publicaciones nacionales e internacionales, orientadas a diferentes temas que reportan la dinámica de estas. productos en los últimos cinco años. Se encontraron 564 estudios que abordaron aspectos relacionados con los productos forestales no maderables en el mundo, de estos, un total de (n = 72) se realizaron en Brasil y solo (n = 56) presentaron una especie potencialmente no maderable prioritaria. Estos mismos estudios proporcionaron, entre otros temas, el análisis del relevamiento de 16 familias botánicas, con énfasis en la familia Arecaceae (n = 19), Lecythidaceae (n = 12) y Meliaceae (n = 3) y, además, se encontró (n = 47) especies potencialmente no maderables, donde (n = 39) de ellas se encuentran en el Bosque Nacional Tapirapé Aquiri, como es el caso de las castañas de Brasil (Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl.) y açaí (Euterpe Oleracea Mart ). Se concluye que el manejo de los productos forestales no maderables en la Amazonía se ha formado a lo largo de los años a partir de conocimientos empíricos provenientes de las comunidades que manejan estos productos y generan participación y análisis ecológicos, productivos y económicos con el sector académico y cooperativa. Y que la prospección de estas especies potencialmente no maderables junto con la especificidad de sus estudios fomentan futuras posibilidades de uso para las especies que se encuentran en el Bosque Nacional Tapirapé Aquiri.
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