Diez años de producción de pinhão en Paraná, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v15i2.2585

Palabras clave:

Araucaria angustifolia, comercialización de pinhão , producto forestal no maderable , valor bruto de producción

Resumen

Los piñones son un alimento tradicional y muy apreciado en las regiones sur y sureste de Brasil. Considerado un alimento funcional, rico en almidón, lípidos, proteínas, fibra dietética y nutrientes, los piñones han ganado protagonismo en el mercado nacional en las últimas décadas. Actualmente, el estado de Paraná es considerado el segundo mayor productor de piñones del país. Por lo tanto, el objetivo fue analizar la producción y comercialización de piñones en el estado de Paraná entre los años 2013 y 2022. Los datos de producción, en toneladas, y el valor bruto de producción, en reales, fueron obtenidos del Departamento de Economía Rural de Paraná. A lo largo del período analizado, es posible observar fluctuaciones en las toneladas totales producidas, así como en el valor de la producción. Paraná produjo poco más de 38 mil toneladas de piñones en este período, generando alrededor de 190 millones de reales. La región centro-sur del estado se destacó tanto en la producción como en el valor de producción de piñones, siendo los municipios de Pinhão, Guarapuava e Inácio Martins los más productivos y con mayor valor de recolección. El precio medio de venta cobrado en el estado osciló entre 4,19 y 6,78 reales por kilo.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Referências

[1] Carvalho PER. Pinheiro do Paraná. Comunicado técnico n. 60. Colombo: Embrapa Florestas, 2002. 1039 p.

[2] Wrege MS, Fritzsons E, Soares MTS, Bognola IA, Sousa VA, Sousa LP, et al. Distribuição natural e habitat da araucária frente às mudanças climáticas globais. Pesquisa Florestal Brasileira. 2017; 37(91): 331-46. Doi: doi.org/10.4336/2017.pfb.37.91.1413. DOI: https://doi.org/10.4336/2017.pfb.37.91.1413

[3] Carvalho PER. Especies florestais brasileiras: Recomendacoes silviculturais, potencialidades e uso da madeira. Colombo: Embrapa, 1994. 640p.

[4] Lorenzi H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, v.1, 2002. 352p.

[5] Godoy RCB, Deliza R, Negre MFO, Santos GG. Consumidor de pinhão: hábitos, atributos de importância e percepção. Pesquisa Florestal Brasileira. 2018; 38(e201801655):1-8. Doi: doi.org/10.4336/2018.pfb.38e201801655. DOI: https://doi.org/10.4336/2018.pfb.38e201801655

[6] Mantovani A, Morellato LPC, Reis MS. Fenologia reprodutiva e produção de sementes em Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kuntze. Revista Brasileira de Botânica. 2004; 27(4): 787-96. Doi: doi.org/10.1590/S0100-84042004000400017. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-84042004000400017

[7] Cordenunsi BR, Wenzel EM, Genovese MI, Colli C, Gonçalves AS, Lajolo FM. Chemical composition and glycemic index of Brazilian pine (Araucaria angustifolia) seeds. Journal of Agricultural and Food Chemistry. 2004; 52(11): 3412–16. Doi: doi.org/10.1021/jf034814l. DOI: https://doi.org/10.1021/jf034814l

[8] Koehnlein EA, Carvajal AES, Koehnlein EM, Coelho-Moreira JS, Inácio FD, Castoldi R, et al. Antioxidant activities and phenolic compounds of raw and cooked Brazilian pinhão (Araucaria angustifolia) seeds. African Journal of Food Science. 2012; 21(6): 512-8. Doi: 10.5897/AJFS12.128. DOI: https://doi.org/10.5897/AJFS12.128

[9] Adan N, Atchison J, Reis MS, Peroni N. Local Knowledge, Use and Management of Ethnovarieties of Araucaria angustifolia (Bert.) Ktze. in the Plateau of Santa Catarina, Brazil. Economic Botany. 2016; 70: 353–64. Doi: 10.1007/s12231-016-9361-z. DOI: https://doi.org/10.1007/s12231-016-9361-z

[10] Ávila BP, Henzel ABD, Foesch MDS, Almeida EW, Molina AR, Guarino, ES. Importance of pinhão in the conservation of araucaria forests and the social role of the consumer market. Floresta. 2023; 53(3): 413 – 22. Doi: 10.5380/rf.v53i3.87971. DOI: https://doi.org/10.5380/rf.v53i3.87971

[11] Tagliari MM, Levis C, Flores BM, Blancoa GD, Freitas CT, Bogoni JA, et al. Collaborative management as a way to enhance Araucaria Forest resilience. Perspectives in Ecology and Conservation. 2021; (9): 131–42. Doi: doi.org/10.1016/j.pecon.2021.03.002. DOI: https://doi.org/10.1016/j.pecon.2021.03.002

[12] Marques RT, Barros VCC, Borges LAC, Barbosa ACMC. The trade of pinhão (Araucaria angustifolia Seed) in Minas Gerais: a stimulis for conservation? Floresta. 2021; 51(2): 346-53. Doi: 10.5380/rf.v51i2.68781. DOI: https://doi.org/10.5380/rf.v51i2.68781

[13] Coelho Junior LM. Concentração regional do valor bruto de produção do pinhão no Paraná. Ciência Florestal. 2016; 26(3): 853-61. Doi: doi.org/10.5902/1980509824213. DOI: https://doi.org/10.5902/1980509824213

[14] Santos AJ, Corso NM, Martins G, Bittencourt E. Aspectos produtivos e comerciais do pinhão no estado do Paraná. Floresta. 2002; 32(2): 163-9. Doi: dx.doi.org/10.5380/rf.v32i2.2281. DOI: https://doi.org/10.5380/rf.v32i2.2281

[15] Zechini AA, Schussler G, Silva JZ, Mattos AG, Peroni N, Mantovani A, Reis MS. Produção, comercialização e identificação de variedades de pinhão no entorno da Floresta Nacional de Três Barras - SC. Biodiversidade Brasileira. 2012; 2(2): 74-82, 2012. Doi: 10.37002/biobrasil.v2i2.275.

[16] Zanette F, Danner MA, Constantino V, Wendling I. Particularidades e biologia reprodutiva de Araucaria angustifolia. In: Wendling I, Zanette F, editores. Araucária: particularidades, propagação e manejo de plantios. Brasília: Embrapa, 2017. p.15−39.

[17] IPARDES – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Leituras regionais: Mesorregião Geográfica Centro-Sul Paranaense. Curitiba: IPARDES, 2004. 139p.

[18] SEAB – Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. Centro-Sul do Estado lidera o crescimento do VBP, 2019. [acesso em 22 mar 2024]. Disponível em <https://www.agricultura.pr.gov.br/Noticias>.

[19] Silva CV, Miguel LA. Os canais de comercialização do pinhão e seus agentes, em São Francisco de Paula, RS. Florestal. 2017; 47(4): 489-500. Doi: dx.doi.org/10.5380/rf.v47i4.49570. DOI: https://doi.org/10.5380/rf.v47i4.49570

[20] Figueiredo Filho A, Orellana E, Nascimento F, Dias AN, Inoue MT. Produção de sementes de Araucaria angustifolia em plantio e em floresta natural no Centro-Sul do estado do Paraná. Floresta. 2011; 41(1): 155-62. Doi: doi.org/10.1590/0100-67622016000400013. DOI: https://doi.org/10.5380/rf.v41i1.21196

[21] CEASA/PR. Centrais de Abastecimento do Paraná. Informações de Mercado. 2020.

[22] Mendes JTG. Comercialização agrícola. Apostila do Departamento de Economia Rural e Extensão da UFPR. Curitiba: 1982. 100 p.

[23] Balbinot R, Garzel JCL, Weber KS, Ribeiro AB. Tendências de consumo e preço de comercialização do pinhão (semente da Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze.), no estado do Paraná. Ambiência. 2008; 4(3): 463-72.

[24] Santos EL. Análise dos instrumentos organizacionais e políticos para a construção da cadeira produtiva do pinhão no Rio Grande do Sul [Dissertação]. Santa Maria – RS: Universidade Federal de Santa Maria, 2018.

Descargas

Publicado

2025-06-02

Número

Vol. 15 Núm. 2 (2025): Fluxo Contínuo e Edições Temáticas: Sustentabilidade da Araucária e Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade - Programa Monitora

Sección

Sustentabilidade da Araucária

Licencia

Derechos de autor 2025 Os autores mantêm os direitos autorais de seus artigos sem restrições, concedendo ao editor direitos de publicação não exclusivos.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.

Os artigos estão licenciados sob uma licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O acesso é livre e gratuito para download e leitura, ou seja, é permitido copiar e redistribuir o material em qualquer mídia ou formato.