Análisis de los patrones de uso de la tierra en Florestas Públicas no destinadas

un estudio de caso en el corredor Carajás/Bacajá, Pará

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v15i1.2692

Palabras clave:

Corredor ecológico , Reserva Biológica del Tapirapé, Mosaico Carajás , Tierra Indígena Trincheira Bacajá

Resumen

Debido a la deforestación y a las alteraciones en el uso y la cobertura de la tierra, el mosaico de Áreas Protegidas de Carajás, compuesto por seis unidades de conservación y una tierra indígena, ha quedado cada vez más aislado de otros grandes fragmentos forestales en su entorno. De esta manera, el establecimiento de formas de promover la conectividad del paisaje es fundamental para mantener el equilibrio de los ecosistemas locales, especialmente a medio y largo plazo. El objetivo principal de este trabajo es establecer directrices para apoyar el proceso de implementación de un Corredor Ecológico entre el Mosaico Carajás y la Tierra Indígena Trincheira Bacajá, considerada una de las áreas de mayor extensión de bosque continuo en las proximidades del mosaico. Para ello, seguimos el trabajo desarrollado por el Grupo de Trabajo vinculado al ICMBio NGI Carajás, que se dedica al proyecto del corredor ecológico. En febrero de 2023, acompañamos al grupo compuesto por diferentes organismos que operan en el territorio, recopilando información, expectativas y acciones propuestas por los organismos. Con este material en mano, junto con el levantamiento teórico sobre la temática, se establecieron las directrices para el proyecto. Los lineamientos elaborados consolidan lo que se considera necesario para que la implementación y gestión del Corredor Carajás/Bacajá pueda continuar de acuerdo con lo previsto para la estructura. Además del uso local, se entiende que este trabajo puede contribuir a otras propuestas de conectividad en contextos socioambientales similares. 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

1. Roosevelt AC. O baixo Amazonas: um habitat humano dinâmico. Em: Equilíbrio imperfeito: transformações da paisagem nas Américas pré-colombianas. Nova York: Columbia University Press; 2000. p. 455-492.

2. Glaser B. Terras escuras amazônicas: explorações no espaço e no tempo. Berlim: Springer; 2004.

3. Becker B.K. Novas territorialidades na Amazônia: desafio às políticas públicas. Bol Mus Paraense Emílio Goeldi Ciências Hum. 2010; 5:17-23. DOI: https://doi.org/10.1590/S1981-81222010000100003

4. Salati E. Mudanças climáticas e o ciclo hidrológico na Amazônia. In: Causas e Dinâmica do Desmatamento na Amazônia. Brasília (DF): Ministério do Meio Ambiente; 2001. pág. 153-172.

5. Ferreira LV, Venticinque E, Almeida S. O desmatamento na Amazônia e a importância das áreas protegidas. Estudo Av. 2005;19(53):19-36. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40142005000100010

6. Maciel BA. Mosaicos de Unidades de Conservação: uma estratégia de conservação para a Mata Atlântica. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2007.

7. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Painéis Dinâmicos do ICMBio [Internet]. Disponível em: https://www.gov.br/icmbio/pt-br/centrais-de-conteudo/paineis-dinamicos-do-icmbio. Acesso em: 13 jul. 2024.

8. Britto F. Corredores ecológicos: uma estratégia integrada na gestão de ecossistemas. 2.ed. Florianópolis: EDUFSC; 2012.

9. Metzger JP. Como restaurar a conectividade de paisagens fragmentadas? In: Restauração ecológica de ecossistemas naturais. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo; 2003. pág. 98-123.

10. Calegari L, Borges EO, Silva KM, Amaral BC, Gomes AB, Mesquita RCS. Análise da dinâmica de fragmentos florestais no município de Carandaí, MG, para fins de restauração florestal. Rev Árvore. 2010; 34:871-880. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-67622010000500012

11. Korman V. Proposta de integração das glebas do Parque Estadual de Vassununga (Santa Rita do Passa Quatro, SP). Piracicaba: Universidade de São Paulo; 2003.

12. Wilson EO, Willis EO. Biogeografia aplicada. Em: Cody ML, Diamond JM, eds. Ecologia e evolução de comunidades. Cambridge: Belknap Press; 1975. p. 522-534.

13. Akashi Júnior JA, de Castro SS. Corredores de biodiversidade como meios de conservação ecossistêmica em larga escala no Brasil: uma discussão introdutória ao tema. Rev Bras Ciênc Ambient. 2010;(15):20-28.

14. Ministério do Meio Ambiente (MMA). Corredores Ecológicos: Iniciativa Brasileira no Contexto Continental. Brasília: Ministério do Meio Ambiente; 2016.

15. Vieira ALM, Bottecchia CPF, Ribeiro KT, Barros LL, Mariz RG. Plano de Conservação Estratégico para o Território de Carajás: sumário executivo. Brasília: Qualyta LTDA; 2020. 28 p.

16. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Plano de Manejo da Reserva Biológica do Tapirapé. Brasília: ICMBio; 2017.

17. Brasil. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Diário Oficial da União. 18 de julho de 2000.

18. Brasil. Decreto nº 4.340, de 22 de agosto de 2002. Regulamenta artigos da Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dá outras especificações. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4340.htm. Acesso em: 07 jul. 2024.

19. Ferreira DB, Carneiro PAR. Corredores ecológicos e a proteção da biodiversidade brasileira. Rev Front Interdisc Direito. 2022;1(1):45-66. DOI: https://doi.org/10.23925/2596-3333.v1n1.57292

20. Casos MO, Planamaz. Análise Comparativa das Metodologias para a Gestão de Corredores Ecológicos no Brasil. Versão 2.2. São Paulo: Planamaz; 2007. 102 pág.

21. Gonçalves DL, Dos Passos MM, Dos Santos Galvanin EA. Métricas da paisagem aplicadas a identificação de áreas prioritárias para implantação de corredores ecológicos na raia divisória São Paulo-Paraná-Mato Grosso do Sul. Rev Casa Geogr Sobral. 2024;26(1):272-89. DOI: https://doi.org/10.35701/rcgs.v26.1006

22. Jales LF. Modelagem espacial de corredores ecológicos em paisagens naturalmente heterogêneas [tese]. Piracicaba: Universidade de São Paulo; 2013.

23. Santos CR. Alternativa metodológica para alocação de corredores ecológicos utilizando modelagem ambiental [dissertação]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2017.

24. Araújo TMS, Bastos FH. Corredores ecológicos e conservação da biodiversidade: aportes teóricos e conceituais. Rev Casa Geogr Sobral. 2019;21(2):716-29. DOI: https://doi.org/10.35701/rcgs.v21n2.575

25. Akalu M. Reexaminando a avaliação e o controle de projetos: desenvolvendo um foco na criação de riqueza. Int J Project Manage. 2021;19(3):375-83.

26. Bennet AF. Ligações na paisagem: o papel dos corredores e da conectividade na conservação da vida selvagem. Gland, Suíça: IUCN; 1998.

27. Amorim Alves I, Oyama Homma AK. Mudança de paisagem na mesorregião Sudeste Paraense: coevolução com a pecuária bovina e os projetos de assentamentos. Bol Geogr. 2022; 40:29-41. DOI: https://doi.org/10.4025/bolgeogr.v40.a2022.e62277

28. Pinto EB, Vasconcelos AM, Lezana AGR. Abordagens do PMBOK e CMMI sobre o sucesso dos projetos de software. Rev Gest Projetos. 2014; 5(1):55-70. DOI: https://doi.org/10.5585/gep.v5i1.161

29. Mendonça M, Da Luz RA. Corredor agroecológico: manejo de paisagens agrícolas e a conservação da biodiversidade no território de Carajás. Rev Brás Agroecol. 2023; 18(4):244-260. DOI: https://doi.org/10.33240/rba.v18i4.50538

30. Branco Jr AC, Almeida JC, Souza CM, Silva TP, Oliveira RS. Diagnóstico da qualidade da água de mananciais afluentes das bacias hidrográficas do Rio Grande e do Rio Paranaíba, no Pontal do Triângulo Mineiro, baseado em atividade de educação ambiental. Rev Bras Cienc Tecnol Inov. 2021; 6(2):53-68. DOI: https://doi.org/10.18554/rbcti.v6i2.5795

31. Brasil. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Diário Oficial da União. 1997, 9 de janeiro.

32. Américo-Pinheiro JHP, Ribeiro LG. Monitoramento de Recursos Hídricos e Parâmetros de Qualidade de Água em Bacias Hidrográficas. In: Américo-Pinheiro JHP, Benini SM, eds. Bacias Hidrográficas: Fundamentos e Aplicações. Tupã: ANAP; 2018. pág. 220-40.

33. Pereira VHC, Cestaro LA. Corredores Ecológicos no Brasil: Avaliação sobre os principais critérios utilizados para definição de áreas potenciais. Caminhos Geogr. 2016; 17(58):16-33. DOI: https://doi.org/10.14393/RCG175802

34. Ayres Jr. Hermenêutica e humanização das práticas de saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2005; 3:549-560. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232005000300013

35. Rudnick RSJ, Beier P, Cushman SA, Maddock JE, Reed SE, et al. O papel da conectividade da paisagem no planejamento e implementação de prioridades de conservação e restauração. Ecol Soc Am. 2012; 16:1-20.

36. De Oliveira RA et al. Levantamento dos métodos de elaboração de corredores ecológicos utilizando SIG: uma revisão bibliográfica sistemática. Novos Cad NAEA. 2023;26(2):89-102. DOI: https://doi.org/10.18542/ncn.v26i2.12821

37. Denkewicz P, Souza DM, Oliveira RC, Silva FT. A percepção das comunidades tradicionais sobre a implantação de unidades de conservação em seu território de vivência. Observatório Econômico Latinoam. 2023; 21(9):12445-60. DOI: https://doi.org/10.55905/oelv21n9-105

38. Ganem RS. Gestão integrada da biodiversidade: corredores, mosaicos e reservas da biosfera. In: Conservação da biodiversidade: legislação e políticas públicas. Brasília: Câmara dos Deputados; 2015.

39. Brasil. Lei n. 12.651, de 25 de maio de 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2 011-2014/2012/Lei/L12651.htm >. Acesso em: 09 de Jul. 2024.

40. Quart DMi; Zilli JC. Gerenciamento de projetos na gestão organizacional: aplicação dos fundamentos do PMBOK em uma associação empresarial/Management of projects in organizational management: application of the foundations of the PMBOK in a business association. Revista Foco, v. 12, n. 2, p. 147-168, 2019. DOI: https://doi.org/10.28950/1981-223x_revistafocoadm/2019.v12i2.645

41. Pagiola S; Von Glehn CH; Taffarello D. Experiências de pagamentos por serviços ambientais no Brasil. São Paulo: SMA/CBRN, v. 86494, p. 1-338, 2013.

42. Yanai AM et al. Deforestation and carbon stock loss in Brazil’s Amazonian settlements. Environmental Management, v. 59, p. 393-409, 2017. DOI: https://doi.org/10.1007/s00267-016-0783-2

43. Farias MHCS et al. A importância do projeto de desenvolvimento sustentável (pds) para a criação de novos assentamentos rurais na Amazônia: uma análise para Altamira, no estado do Pará. Terceira Margem Amazônia, v. 8, n. 19, p. 95-109, 2022. DOI: https://doi.org/10.36882/2525-4812.2022v8i19p95-109

44. Souza INC, Zitzke VA. Estudo das potencialidades para o desenvolvimento sustentável dos municípios nos corredores ecológicos, Ponte Alta do Tocantins: um estudo de caso. Geoambiente On-line, n. 7, p. 01-16 pág., 2006.

45. Santos M. 1992: a redescoberta da Natureza. Estudos avançados, v. 6, p. 95-106, 1992. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40141992000100007

46. Mello NGR, Artaxo P. Evolução do plano de ação para prevenção e controle do desmatamento na Amazônia legal. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, p. 108-129, 2017. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i66p108-129

47. Rajão R et al. Dicotomia da impunidade do desmatamento ilegal. Resumo da política, p. 1-12, 2021.

48. Negreiro LL et al. Avaliação de mudanças de uso e cobertura da terra em território indígena na Amazônia brasileira. Scientia Naturalis, v. 6, n. 1, 2024. DOI: https://doi.org/10.29327/269504.6.1-10

49. Junior A, Castro SS. Corredores de biodiversidade como meios de conservação ecossistêmica em larga escala no Brasil: uma discussão introdutória ao tema. Revista Brasileira de Ciências Ambientais (RBCIAMB), n. 15, p. 20-28, 2010.

Publicado

2025-04-14

Número

Sección

Gestão do Conhecimento e Sociobiodiversidade das Áreas Protegidas de Carajás

Artículos más leídos del mismo autor/a